sábado, 31 de dezembro de 2022

Retrospectiva 2022: os destaques do ano

 Após cinco retrospectivas relembrando os artistas que deixaram saudades, os piores do ano, os melhores casais, as cenas mais marcantes e as melhores atrizes e atores de 2022, chegou a hora de listar os destaques do ano que passou. A última retrô do blog é sobre as produções que mais marcaram ao longo destes doze meses e foram vários trabalhos admiráveis que merecem menção. Vamos a eles.



"Pantanal":

O remake do fenômeno de Benedito Ruy Barbosa, exibido pela Rede Manchete em 1990, foi o grande acerto dramatúrgico da Globo em 2022. A emissora também se esforçou para dar certo. O clima de superprodução era evidente nas inúmeras chamadas e do intenso processo de divulgação feito com bastante antecedência. Adaptada pelo neto do autor, Bruno Luperi, a trama novamente caiu nas graças do público e fez sucesso nas redes sociais, além de ter caído na boca do povo através de algumas expressões dos personagens que viraram meme, como 'ara', 'querimbora', 'reiva', 'câmbio' e 'fivela de respeito'. Vários atores brilharam e viveram grandiosos momentos na história, como Alanis Guillen na pele de Juma Marruá, Juliana Paes em uma luxuosa participação, Isabel Teixeira como Maria Bruaca, Murilo Benício como Tenório, Osmar Prado como Velho do Rio, Marcos Palmeira como Zé Leôncio, entre tantos mais. Os equívocos da novela foram os mesmos que aconteceram em 1990 porque Luperi se mostrou incapaz de mudar conflitos e mexer em algumas situações que não funcionaram há 32 anos. Era para ter sido um remake perfeito porque havia a possibilidade de consertar os erros do passado, mas a chance foi jogada no lixo. Pena.



"Além da Ilusão": 

A novela das seis de Alessandra Poggi fez sucesso e reergueu a faixa das 18h da Globo. Muitas foram as razões para o êxito e uma delas foi o mergulho no melodrama rasgado em um enredo de época muito bem exposto por uma equipe competente de caracterização e figurino. A trama também era bem movimentada e com boas viradas, ao mesmo tempo que os núcleos secundários se destacaram pelo bom elenco escalado e ótimos casais. A autora só errou no desenvolvimento do conflito central envolvendo Davi (Raffae Vitti) e Isadora (Larissa Manoela). Os atores brilharam e tinham química, mas tudo o que cercava o par era problemático ao extremo e a romantização incomodou do início ao fim. Não deu para engolir a paixão arrebatadora que o mocinho sentiu, dez anos depois, pela irmã da sua falecida amada sem achar que era uma obsessão pela imagem da morta. E nenhum personagem se incomodar com o fato do rapaz estar com a irmã da antiga paixão que ocasionou uma desgraça na família (o pai assassinou a filha mais velha por engano, já que tentou matar o futuro genro) foi um completo absurdo. Mas os vilões eram excelentes, a trilha sonora deliciosa e vários romances caíram nas graças do público, como Violeta (Malu Galli) e Eugênio (Marcelo Novaes), Leônidas (Eriberto Leão) e Heloísa (Paloma Duarte); e Olívia (Debora Ozório) e Tenório (Jayme Matarazzo). 



"Quanto Mais Vida, Melhor!": 

A primeira novela de Mauro Wilson enfrentou todas as dificuldades possíveis porque foi ao ar toda gravada, o que impediu modificações de acordo com a resposta do público. A equipe ainda teve que lidar com as restrições nas gravações por conta da pandemia. Foi o primeiro folhetim totalmente inédito da faixa das sete durante o turbulento período que desgraçou o país e o mundo. Ainda assim, o autor foi muito feliz e apresentou uma história que saiu da mesmice e divertiu com uma temática que tinha tudo para ser sombria: a forma como quatro pessoas lidam com uma morte anunciada. Valentina Herszage, Mateus Solano, Vladimir Brichta e Giovanna Antonelli foram escalações certeiras e o quarteto esbanjou sintonia, o que honrou o protagonismo da produção. Flávia e Guilherme formaram o melhor casal e conquistaram o público. As inserções da Morte (A Maia) foi uma ótima sacada e a direção de Allan Fiterman, onde a trilha sonora era quase uma quinta protagonista, merece aplausos. E o escritor ainda teve uma ideia genial para evitar a barriga do enredo: trocou os personagens centrais de corpos perto da metade do folhetim, o que destacou ainda mais os intérpretes e promoveu situações hilárias. Valeu muito a pena. 



"Todas as Flores": 

A novela de João Emanuel Carneiro estava prevista para substituir "Pantanal", mas a Globo resolveu encurtar a obra e colocá-la exclusivamente em sua plataforma de streaming. Sorte do autor. A trama é dividida em duas partes e a primeira foi encerrada no início de dezembro com 45 capítulos. A segunda virá em abril de 2023, após o término do "BBB 23". A história é um dramalhão repleto de clichês irresistíveis e caiu nas graças do público. É um grande sucesso e João conseguiu manter o interesse do telespectador através de ótimos ganchos ao longo de blocos de cinco capítulos semanais. O enredo tem vários furos visíveis e núcleos paralelos desinteressantes e repetitivos, um problema que o escritor sempre costuma ter em suas obras. É fácil afirmar que a história perderia muito na televisão aberta porque as falhas no roteiro seriam bastante criticadas e os núcleos secundários teriam ainda mais tempo de tela. Por isso foi tão benéfico o encurtamento para ser um produto do Globoplay. A trama envolvendo Zoé, Vanessa e Maíra prende quem assiste e destaca Regina Casé, Letícia Colin e Sophie Charlotte, ao mesmo tempo que a saga da vingança de Diego expõe o talento de Nicolas Prattes. Ainda é divertido ver Mauritânia em cena sendo defendida tão bem por Thalita Carauta. Que venha a segunda parte. 


"Mar do Sertão": 

A novela das seis da Globo tem sérios problemas de desenvolvimento. O autor Mário Teixeira já deixou claro (baseado também em seus folhetins anteriores, como "O Tempo Não Para" e "I Love Paraisópolis") que não sabe desenvolver uma história. O escritor sempre acaba com o roteiro por volta de um mês de exibição. Depois o enredo fica andando em círculos até o último capítulo. É o que se observa em sua obra atual. No entanto, a produção tem um excelente elenco e os personagens transbordam carisma, principalmente os dos núcleos secundários. Isso deixa o conjunto leve e divertido. São as esquetes protagonizadas pelos perfis coadjuvantes que funcionam e fazem da novela a melhor no ar ---- o que não é difícil comparando com as péssimas "Cara e Coragem" e "Travessia". Vale destacar também o encerramento dos capítulos sempre com os simpáticos repentistas contando o que vai acontecer no dia seguinte. 


"Sob Pressão": 

A quinta temporada marcou o fim do ciclo da série e foi exclusiva do Globoplay. Não poderia ter sido encerrada de forma mais incrível. O último ano da produção tão bem escrita por Lucas Paraízo, e dirigida por Andrucha Waddington, foi repleta de cenas intensas e com forte carga dramática, além de luxuosas participações especiais, entre elas a do grande Marco Nanini. A saga médica ainda teve a dura perda de um dos personagens mais amados da trama, o que promoveu uma avalanche de cenas emocionantes. É de se lamentar apenas o final ambíguo envolvendo o casal mais querido da série. Evandro e Carolina foram defendidos com maestria por Júlio Andrade e Marjorie Estiano. O desfecho foi uma opção da equipe para deixar em aberto uma nova temporada, já que nunca se sabe sobre o futuro. E foi uma produção espetacular. A melhor série já produzida pela Globo. 


"Arcanjo Renegado": 

A segunda temporada da série protagonizada por Marcelo Mello Jr. foi muito melhor que a primeira, que também merece elogios. A série, criada por José Júnior, reflete a podridão que envolve os poderes do Rio de Janeiro de uma forma incrivelmente real. A influência do tráfico, da milícia e da corrupção do governo é exposta através de uma trama envolvente e com ótimos personagens. Todos os episódios tiveram grandes cenas de ação e muita adrenalina. A terceira temporada já foi confirmada e com justiça. 


"Turma da Mônica - a série": 

Com redação final de Mariana Zatz e direção geral de Daniel Rezende, produzida pelos Estúdios Globo em co-produção com a Biônica Filmes e Maurício de Souza Produções, a série foi um dos maiores sucessos do Globoplay em 2022. Oito episódios muito bem desenvolvidos e com ganchos que prendiam o telespectador e o 'forçavam' a maratonar a história (envolvendo um grade mistério ocorrido durante uma festa de aniversário) em um dia. Giulia Benite (Mônica), Laura Rauseo (Magali), Kevin Vecchiato (Cebolinha), Gabriel Moreira (Cascão), Emily Nayara (Milena) formam um time perfeito, além de outros ótimos nomes do elenco, como Luiza Gattai (Carminha Frufru), Becca Guerra (Denise) e Mariana Ximenes (Madame Frufru). 


"Rensga Hits": 

Produzida pelo Globoplay em parceria com Glaz Entretenimento, a série, criada por Carolina Alckmin e Denis Nielsen (com redação final de Renata Corrêa), foi uma grata surpresa. Protagonizada lindamente por Alice Wegmann, a trama expôs um pouco do universo sertanejo e como funciona os bastidores em torno da disputa pelo lançamento de hits. As músicas compostas especialmente para a produção fizeram um baita sucesso, principalmente "Desatola Bandida", canção criada pela protagonista Raíssa. Vários nomes se destacaram no elenco, como Deborah Secco, Fabiana Karla, Lorena Comparato, Ernani Moraes, Lúcia Veríssimo, Jeniffer Dias e Alejandro Claveaux. O êxito foi tão grande que uma segunda temporada já foi encomendada e a primeira irá para a Globo em 2023. 


Andreia Sadi: 

A missão não era fácil: substituir Maria Beltrão no comando do "Estúdio I", após 14 anos da jornalista apresentando o programa na GloboNews. Mas Andreia não só tirou de letra como implementou uma nova linguagem para o formato e já imprimiu o seu DNA na atração. Suas interações com Octavio Guedes, Artur Dapieve, Flávia Oliveira e tantos outros comentaristas são sempre excelentes. 


"Central das Eleições": 

O maior êxito da GloboNews. O debate sobre política mediado por Natuza Nery mesclou boa informação com análises bem colocadas pelos competentes jornalistas que participaram da roda de conversa que foi exibida de segunda a sexta durante três horas diárias, sendo uma hora na "Edição das 18h", uma hora no "Em Pauta" e uma hora no "Jornal das Dez". O sucesso foi tão grande que o público reclamou nas redes sociais do término da atração com o fim das eleições. O formato acabou voltando brevemente com o título de "Central da Transição" e merece estar na grade ano que vem. 



Reprise de "O Beijo do Vampiro" no Viva: 

Uma das novelas mais pedidas nas redes sociais para o 'Vale a Pena Ver de Novo", na Globo, acabou sendo reprisada pelo Viva. E a reprise da última boa novela de Antonio Calmon provou que o público não estava com uma memória afetiva. A história do vampiro Zeca (Kayky Britto) e de seu pai, Bóris Vladesco (Tarcísio Meira), é muito bem desenvolvida e com efeitos especiais considerados bem avançados para o ano de 2002. O escritor ainda pegou boas referências, como o filme "Senhor dos Anéis", que na época estava apenas com o primeiro da trilogia nos cinemas. A produção tem um elenco digno de horário nobre e personagens bem construídos. Até das tramas secundárias despertam interesse e Calmon conseguiu fugir da armadilha da infantilização de sua obra. O enredo era tanto para crianças quanto para adolescentes e adultos. Fora a trilha sonora que até hoje é lembrada. Flávia Alessandra, Gloria Menezes, Marco Ricca, Julia Lemmertz, Alexandre Borges, Tony Tornado, Rosane Gofman e Betty Gofman foram alguns dos destaques da novela que mereceu a reexibição. 



Reprise de "Alma Gêmea" no Viva: 

O maior fenômeno de Walcyr Carrasco da faixa das seis repetiu o sucesso no canal a cabo. A novela que contou uma arrebatadora história de reencarnação, onde o espiritismo esteve presente em vários momentos, novamente caiu nas graças do público com seus personagens carismáticos e vilãs terrivelmente más, como Cristina e Débora, brilhantemente interpretadas por Flávia Alessandra e Ana Lucia Torre. Entre os muitos destaques da história estão Eduardo Moscovis, Priscila Fantin, Nicette Brunno, Neusa Maria Faro, Emilio Orciollo Neto, Fernanda Souza, Drica Moraes e Fulvio Stefanini. 



"Lady Night: 

Sim, Tatá Werneck conseguiu novamente. Mais um ano em que o talk show do Multishow fez um imenso sucesso e teve ótima repercussão nas redes sociais. É o melhor programa do canal a cabo desde a sua estreia, em 2017. As melhores entrevistas de 2022 foram com Sabrina Sato, Boninho, Fábio Porchat, Vitória Strada, Letícia Colin e Tony Ramos. 



"Rota 66 - A Polícia que Mata":

A série documental do Globoplay, baseada o livro homônimo do jornalista Caco Barcellos, foi adaptada por Maria Camargo e Teodoro Poppovic. Humberto Carrão vive Caco e está ótimo no papel, assim como Naruna Costa, que interpreta Luli. A trama é forte e retrata com realismo a investigação do assassinato de três jovens paulistanos 


"Encantados": 

A série exclusiva do Globoplay, escrita por Thais Pontes e Renata Andrade, foi uma grata surpresa. Com um elenco onde 90% dos atores são negros, a história que retrata a rotina de uma turma que trabalha em um supermercado ---- que se transforma em quadra de escola de samba à noite ---- é deliciosa e repleta de personagens cativantes. Luis Miranda e Vilma Melo honram o protagonismo, enquanto Neusa Borges, Tony Ramos, Dhu Moraes, Luellem de Castro e Ludmilla Anjos engrandecem o time, além de vários outros destaques, como Evelyn Castro. É impossível fugir do trocadilho e não afirmar que a produção é um encanto. 


"Central da Copa": 

A cobertura da Copa do Mundo pela Globo é sempre competente, mas em 2022 acertaram com a equipe do programa. A escolha de Jojo Todynho fez toda a diferença e foi divertido demais acompanhar as análises sinceras da cantora que nunca teve papas na língua. A escolha de um convidado especial por dia também funcionou, assim como a boa condução de Alex Escobar. O ex-jogador Fred também cumpriu sua missão e as imitações de Marcelo Adnet foram sensacionais, tendo como maior destaque a de Galvão Bueno. 




Renata Lo Prete: 

Foi o ano dela. A jornalista fez do podcast "O Assunto" um dos programas de entrevistas mais ouvidos do país e todas as conversas com os presidenciáveis foram relevantes. Tanto que foram exibidas também na GloboNews. Suas análises no "Jornal da Globo" esbanjaram sensatez e Renata ainda fez uma cobertura histórica das eleições ao lado de William Bonner. 










O ano de 2022 não foi fácil. O Brasil teve mais de 690 mil mortes pelo novo coronavírus, uma crise econômica gigante e muitas famílias despedaçadas. O setor cultural foi o mais afetado pela covid-19, mas o avanço da vacinação fez com que a rotina das pessoas voltasse ao normal e as produções tiveram suas gravações retomadas. Tivemos a volta do Rock in Rio. As eleições foram um marco na história da redemocratização com a derrota do horror. A Copa do Mundo foi entre novembro e dezembro, algo inédito. Enfim, um ano com muitos acontecimentos. Mesmo com tantos percalços, a cultura segue viva e com muitos destaques positivos, vide a última retrospectiva do blog. Agora, com o novo governo eleito, onde o negacionismo e o ódio pela cultura foram enterrados de vez, nasce uma esperança de um futuro melhor. Desejo a todos os leitores um 2023 de muita paz, alegrias e saúde --- com vacina no braço. Que seja um ano minimamente melhor porque está todo mundo necessitando de um respiro. Feliz ano novo! 



18 comentários:

Anônimo disse...

Enfim, o texto de retrospectiva sobre as produções de milhões. Milhões! (Em referência a uma cena do filme "Cinegibi 4" (2009), da Turma da Mônica.) E assim se encerra mais um ano com o melhor (e o pior também, risos) do que as emissoras de TV podem apresentar sobretudo em termos de teledramaturgia. Feliz Ano Novo, Sérgio, com muitas bênçãos, saúde, paz, sucesso, alegria, esperança, felicidade, e por que não, muitas análises das mais diversas atrações televisivas, no melhor blog do melhor criador! Abração!

Guilherme

Pedrita disse...

eu amei além da ilusão e como acontece regularmente nas novelas das seis, ousada. a vila tinha tramas diferentes, elenco diverso. adorava q a cada momento um núcleo tinha um destaque. diversificação de elenco, principalmente com atores incomuns na tv. foi uma pena todas as flores não ir para a tv aberta e irá de modo estranho. o medo de ousar da globo é cansativo. q bom q temos streaming pra dar asas a autores criativos. adoro mauritânia e gosto tb q a parte dramática fala muito de preconceito ao trabalho da mulher. e como além da ilusão, ampliou o elenco dando voz a atores pouco conhecidos da tv aberta. eu amei só se for por amor. q série. e a protagonista é a mesma de travessia, q atriz. o q mais gostei de só se for por amor é q o elenco é de fato músico, canta realmente. o q fez toda a diferença na qualidade dos números musicais. beijo do vampiro me lembrou o qt essa novela era criativa, texto ácido e inteligente. inovadora. amo. tenho visto um pouco de encantados. quero ver rota 66. foi melhor o ano cultural, mas está longe de fazer os profissionais da área conseguir sobreviver. que venha 2023. bom ano pra vc. beijos, pedrita

chica disse...

Seja maravilhoso pra ti e todos os teus ,o ano que hoje iniciamos! abração, chica

Anônimo disse...

ZAMENZA não te esquece, quando o Brasil virar Cuba ou Venezuela, faz o L.vai comer cachorro todo dia.

Anônimo disse...

Bolsonaro não vai te comer não, deixa de ser vira-lata

Marly disse...

Pantanal e Além da Ilusão realmente se destacaram muito.
Sérgio, feliz ano novo, que em 2023 você desfrute de muita saúde e muitas alegrias!

Beijo

FABIOTV disse...

Olá, tudo bem? Feliz 2023! Eu não considero Além da Ilusão como uma grande novela. A TV brasileira viveu momentos raquíticos em 2022... Abs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br

Anônimo disse...

Sob pressão ainda não encerrou, a globo não definiu o seu fim ainda, saiu uma notícia que em breve vão noticiar se acabou ou não.

Adriana Helena disse...

E que respiro meu querido amigo Sérgio!!
2022 eu quero esquecer que existiu, pois te falo que foi i pior ano da minha vida e de muitos!!
Quanto sofrimento, quantas perdas!
Ainda bem que você descreveu o melhor da tv em seu texto, o que destaco Pantanal, que poderia ter sido renovada, o que foi uma grande pena e eu adorei Quanto Mais Vida Melhor, realmente valeu muito a pena amigo!!
Amei suas dicas, vou inclusive começar a assistir as séries que destacou!!
Um grande beijo e um 2023 de muita luz e felicidade amigo!!!

Jovem Jornalista disse...

Concordo com a lista. Que 2023 seja um ano marcante e inesquecível.

Boa semana!

O JOVEM JORNALISTA está no ar com muitos posts interessantes. Não deixe de conferir!

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Até mais, Emerson Garcia

Sérgio Santos disse...

Esse Cinegibi nao assisti, Guilherme, mas vou procurar. Te desejo tudo em dobro.

Sérgio Santos disse...

Endosso tudo, Pedrita!!!!

Sérgio Santos disse...

Bjs, Pedrita.

Sérgio Santos disse...

Verdade, Marly!

Sérgio Santos disse...

Tudo bem, Fabio!

Sérgio Santos disse...

Encerrou sim, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Torço para que voce fique bem, Dri, e que em 2023 tudo seja melhor. bjssss

Sérgio Santos disse...

Abçs, Emerson.