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quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Tudo sobre a coletiva de "Rio Connection", nova série do Globoplay

 A pré-estreia de "Rio Connection", série internacional Original Globoplay em produção com a Sony Pictures Television e Floresta, aconteceu na noite desta terça-feira, dia 21, no cinema Kinoplex Leblon Globoplay, no Rio de Janeiro. Diretamente da França, os protagonistas Aksel Ustun e Raphael Kahn se juntaram ao criador, escritor e diretor Mauro Lima e ao elenco brasileiro formado por Marina Ruy Barbosa, Bruno Gissoni, Carla Salle, Maria Casadevall, Rômulo Arantes Neto, Nicolas Prattes, Júlia Konrad, entre outros, para celebrar o lançamento da obra. 

Inspirada em fatos reais e ambientada nos anos 1970, a obra apresenta a história de três criminosos europeus ---- Tommaso Buscetta (Valerio Morigi), Fernand Legros (Raphael Kahn), Lucien Sarti (Aksel Ustun) ---- que estabeleceram no Brasil um ponto estratégico do tráfico de heroína para os Estados Unidos.

Mauro Lima enalteceu a produção e adiantou o que o público pode esperar. "Além de acontecimentos inspirados em fatos reais, a série tem uma galeria de personagens muito interessantes e uma mistura de vários elementos do Rio de Janeiro dos anos 1970 com suas cores, natureza, pessoas e sons", apontou.

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

"Ilha de Ferro" deveria ter parado na primeira temporada

 A primeira temporada de "Ilha de Ferro" foi disponibilizada no Globoplay no dia 14 de novembro de 2018. A série teve repercussão e muitas críticas. A trama protagonizada por Cauã Reymond teve altos e baixos, mas foi uma produção caprichada. O elenco foi bem escalado e os episódios finais tiveram uma boa dose de adrenalina. Foi ótimo também ver um roteiro ambientado em uma plataforma de petróleo. A Globo exibiu a série, com nove capítulos, em sua grade em agosto de 2021. Já a segunda temporada estreou no serviço de streaming da emissora no segundo semestre de 2019 e na TV aberta no dia 25 de agosto deste ano (o último episódio é nesta quinta-feira, dia 10).


Criada por Max Mallman e Adriana Lunardi ---- com supervisão de Mauro Wilson e direção de Guga Sander e Roberta Richard e direção geral e artística de Afonso Poyard ----, a segunda temporada de "Ilha de Ferro" começa depois de uma passagem de tempo de três anos. Agora Dante (Cauã Reymond) é pai. Na verdade, pai solo. Depois que Bruno (Klebber Toledo), seu irmão, foi preso, ele assumiu a paternidade de Maria (Alice Palmar), mas a vida mudou mesmo após Leona (Sophie Charlotte) os abandonar. Com a filha, mas sem as presenças do irmão e da mulher, o petroleiro é um cara cada vez mais solitário.

Júlia (Maria Casadevall) foi embora, Buda (Taumaturgo Ferreira) morreu, e o amor de Dante é cada vez mais a PLT 137. Sua obstinação aumentou a produtividade da plataforma, ainda que às custas do bem-estar da equipe.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Original, "Ilha de Ferro" mescla tensão e dramas pessoais incômodos

Apostando cada vez mais em seu serviço de streaming, com o claro intuito de concorrer com a Netflix, a Globo lançou uma nova série na Globo Play: "Ilha de Ferro". A trama, criada por Max Mallmann (falecido em 2016) e Adriana Lunardi, dirigida por Afonso Poyart, Guga Sander e Roberta Richard, estreou na plataforma no dia 14 de novembro. Todos os 12 episódios da primeira temporada já estão disponíveis. E a emissora exibiu o primeiro episódio na faixa da "Tela Quente", nesta segunda-feira (19/11), copiando a estratégia usada em "Assédio" ---- outra produção voltada exclusivamente para a internet.


O objetivo, obviamente, é despertar a curiosidade do público e aumentar a quantidade de assinantes da Globo Play, o que fazem muito bem. A série tem uma qualidade inquestionável e o primeiro episódio já engloba praticamente todos os conflitos que permearão o enredo. É uma trama onde a tensão predomina em virtude da complexidade dos protagonistas. Os personagens são construídos com muita riqueza, protagonizando situações de adrenalina extrema e tendo suas feridas físicas e emocionais expostas o tempo inteiro. Não é difícil se envolver com o drama daquelas pessoas, que muitas vezes não aparentam o que são.

A história conta a vida de Dante (Cauã Reymond), coordenador de uma plataforma de petróleo (a PLT-137), que sonha em se tornar gerente do local, mas vê seus planos naufragarem assim que Júlia (Maria Casadevall) chega e "toma" o seu lugar, nomeada pelo pai, Ministro de Minas e Energia.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Esdrúxula e com trama sem fôlego, "I love Paraisópolis" chega ao fim como uma grande decepção

Foram praticamente seis meses no ar. Iniciada em maio e encerrada em novembro, nesta sexta-feira (06/11), "I love Paraisópolis" foi uma produção que obteve um retorno interessante da audiência, mas se mostrou um folhetim limitado e decepcionante. Escrita por Alcides Nogueira e Mário Teixeira, a novela, dirigida por Wolf Maya, chegou ao fim completamente desgastada e sem nada de atrativo para apresentar ao telespectador, após longos meses de história estagnada. A reta final, inclusive, foi arrastada, repleta de situações esdrúxulas, e só evidenciou a fragilidade do enredo.


O início foi bastante promissor e parecia que as aventuras de Mari (Bruna Marquezine) e Danda (Tatá Werneck) despertariam interesse. A dupla mostrou um ótimo entrosamento e as duas primeiras semanas foram voltadas para a atrativa viagem que a dupla fez para Nova York, com direito a belas imagens e ótimas cenas. O romance da mocinha com Benjamin (Maurício Destri) se mostrou acertado e a vilania de Grego (Caio Castro) prometia movimentar o enredo, assim como a de Soraya (Letícia Spiller). Entretanto, essa impressão não ficou por muito tempo, infelizmente.

À medida que os núcleos paralelos foram sendo 'apresentados', a trama central ia se diluindo, até se perder por completo, se mostrando rasa e sem estruturação. A história ficou focada no quarteto composto por Mari, Benjamin, Grego e Margot (Maria Casadevall), andando em círculos e deixando, por exemplo, a Danda (teoricamente uma das protagonistas) de lado.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Excesso de esquetes e ausência de histórias expõem as limitações de "I love Paraisópolis"

Falta pouco menos de um mês para o fim de "I love Paraisópolis". E a novela de Alcides Nogueira e Mário Teixeira, dirigida por Wolf Maya, tem se mostrado completamente perdida em seus próprios equívocos. A trama foi muito atrativa nas duas primeiras semanas, mas, desde então, vem decaindo cada vez mais, expondo todas as suas limitações, tanto na ausência de histórias, quanto no excesso de personagens e esquetes.


As situações recentes têm apenas mostrado o que já tinha ficado claro há alguns meses: o folhetim é composto por várias cenas soltas e quase sempre repetitivas, enquanto o enredo central exibe claras limitações e não desperta interesse. Nem mesmo a volta de Dom Pepino (Lima Duarte) provocou algo atrativo na novela, até porque o mafioso tem o mesmo objetivo de Gabo (Henri Castelli) e Soraya (Letícia Spiller), dois vilões que pouco fizeram.

Aliás, a pouca relevância do casal de canalhas para o andamento da história implicou na súbita transformação de Alceste (Pathy Dejesus, acima do tom), braço direito do todo poderoso Dom Pepino. A personagem estava, entre tantos outros, solta na história e virou uma mulher desequilibrada emocionalmente, que acabou sequestrando o filho de Benjamin (Maurício Destri) e Margot (Maria Casadevall), provocando uma saga em busca do bebê.

terça-feira, 12 de maio de 2015

"I love Paraisópolis" investe no exagero e na história clássica para atrair o público

Após a bem sucedida "Alto Astral", que conquistou o telespectador com uma trama despretensiosa (mesclando espiritismo com comédia romântica e utilizando vários clichês), o horário das sete da Globo agora passa a contar uma história cujo foco central é uma das maiores favelas de São Paulo. "I love Paraisópolis" estreou nesta segunda (11/05) com a missão de manter os bons índices conquistados pela novela anterior e, ao que tudo indica, também apostará no folhetim clássico para agradar o telespectador, investindo bastante nas tintas fortes.


Os autores Alcides Nogueira e Mário Teixeira abordam neste novo trabalho o tradicional embate dos ricos contra os pobres e vice-versa. A comunidade de Paraisópolis ---- que fica perto do bairro de classe média alta do Morumbi ---- será o principal ponto de conflito e é lá que moram as protagonistas: Marizete (Bruna Marquezine) e Danda (Tatá Werneck). Mari foi criada pela família da amiga-irmã depois que sua mãe morreu no parto, uma vez que Eva (Soraya Ravenle) nutria uma grande amizade pela falecida. Ela e Jurandir (Alexandre Borges) são pais de Pandora (apelidada de Danda) e sempre trataram as duas com o mesmo carinho.

Já o mocinho é Benjamin (Maurício Destri), um rapaz rico e premiado arquiteto, morador do Morumbi, que volta de Nova York com o objetivo de realizar o seu projeto de reurbanizar Paraisópolis. Porém, sua ambiciosa mãe ---- Soraya (Letícia Spiller), casada com o inescrupuloso Gabo (Henri Castelli), irmão do seu falecido marido ---- não aceita a ideia do filho e tem um verdadeiro horror ao lugar.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

"Lili, a Ex" aposta nos exageros para atrair o telespectador

Baseada nas histórias em quadrinhos de Caco Galhardo, o GNT estreou mais uma nova série, após o término da primorosa terceira temporada de "Sessão de Terapia". "Lili, a Ex" tem 13 episódios e narra a vida de uma ciumenta que tem obsessão pelo ex-marido (Reginaldo - Felipe Rocha). Protagonizada por Maria Casadevall, a trama tem um humor bem infantilizado, com um nível de exagero que remete aos desenhos animados.


A adaptação da tirinha para a televisão faz jus ao estilo agitadíssimo da personagem central, que não para um segundo. Está sempre imaginando alguma coisa, pensando em como vigiar o ex ou agindo sem pensar nas consequências de seus atos. O primeiro episódio mostrou o início da perseguição de Lili a Reginaldo e como a separação se deu.

Na história, a protagonista resolve fugir com um domador de circo, mas volta três semanas depois como se nada tivesse acontecido. Acaba sendo dispensada pelo marido, de quem se torna ex-mulher. Obcecada em recuperar esta relação, ela se muda para o apartamento vizinho ao dele e ainda inverte o olho mágico da porta de Reginaldo para acompanhar tudo o que se passa lá dentro.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Patrícia e Michel: o casal repetitivo de "Amor à Vida"

Nada pior em uma novela do que repetição. Personagens ou núcleos que não saem do lugar e repetem exaustivamente a mesma situação cansam o telespectador e acabam irritando todas vezes em que aparecem. É exatamente isso que está acontecendo com Patrícia (Maria Casadevall) e Michel (Caio Castro) em "Amor à Vida".


No início da novela, a história de Patrícia parecia atraente. Logo após ter se casado com Guto (Márcio Garcia), a mulher flagra o marido a traindo em plena lua de mel. Traumatizada com a situação, a secretária pede divórcio e passa a dar em cima todos os homens para se vingar da 'classe masculina'. Mas o encontro com Michel acabou sendo um empecilho para essa sua retomada. A atração falou mais alto e o casal passou a transar inúmeras vezes e, involuntariamente, a relação acabou virando uma espécie de namoro, por mais que ambos negassem essa condição.

Entretanto, o que era até interessante no início, acabou ficando extremamente cansativo. O casal perdeu a função na história e o jogo de gato e rato já esgotou todos os recursos. E, para piorar, a trama que os envolve atualmente é simplesmente transar em vários locais diferentes porque o ex-marido de Patrícia voltou a