O desespero e a dor de uma mãe pôde ser sentido através da entrega de Irene Ravache. O momento em que Margot ouviu Hugo (Cadu Libonati) dizer que o filho desaparecido estava morto dilacerou o coração de quem assistiu. Que cena espetacular.
Após ter sido dopada, a mocinha surtou e acabou misturando os personagens do passado de 1930 com os do presente de 2019. Vitória Strada brilhou em uma das suas cenas mais difíceis da novela de Elizabeth Jhin e a cena ainda merece elogios pela direção de Pedro Vasconcellos.
Triste pelo sofrimento da mãe, que se viu presa pelo marido e impedida de viver o romance com o padre Luis (Ângelo Antonio), Júlia abraçou Piedade e as duas choraram copiosamente. Show de Vitória Strada e Julia Lemmertz.
Em uma regressão, Daniel sonhou com um lindo momento em que Júlia e André brincavam felizes. O rapaz só não sabia que nesse instante ele e a esposa estavam mortos. A promessa de Danilo com os olhos lacrimejados emocionou e a cena teve sensibilidade de sobra. Rafael Cardoso e Vitória Strada perfeitos.
Sem imaginar que a misteriosa mulher que toma conta do casarão abandonado de Júlia tem importância no seu passado, Cris se choca ao ver que ela é sua avó Albertina em 1930. O impacto do encontro foi sentido pelo olhar de Vitória Strada. Suzana Faini também brilhou.
Dilacerante a cena em que o mocinho se depara com o seu antepassado. Rafael Cardoso emocionou e o choro dolorido de Daniel diante do túmulo de Danilo Breton comoveu quem assistia. Uma das melhores cenas das últimas semanas de novela.
Aterrorizante a cena em que a vilã se depara com seu rosto desfigurado e se transformando em um monstro. Alinne Moraes passou todo o desespero da personagem com imenso talento e vale elogiar os primorosos efeitos especiais promovidos pela equipe de Pedro Vasconcellos.
A vilã descobriu o segredo de Cris e se chocou com a viagem no tempo. Embora tenha achado maluquice, tentou entrar no portal e conseguiu. Mas ficou presa entre as dimensões e se desesperou. Alinne Moraes deu mais um show em cena e a autora ousou com uma sequência sensacional.
A cena da morte do grande amor da arrogante Hildegard em 1930 comoveu do início ao fim. A despedida destacou o talento de Irene Ravache e Reginaldo Faria. A cena ainda serviu para expor com mais nitidez as razões para os sofrimentos de Margot no presente.
Após vários embates e muitas mágoas, a vilã se desarmou pela primeira vez diante de sua mãe e as duas deram um abraço comovente. Alinne Moraes e Patricya Travassos emocionaram na surpreendente sequência escrita pela autora.
Comovente a cena em que o espírito do mocinho visitou o filho e prometeu que voltaria para ficar com ele. Rafael Cardoso deu um banho de emoção e fez o público chorar junto com ele na triste, mas sensível sequência.
A sequência foi de arrepiar. Madre Joana (Ana Lucia Torre) reuniu todas as freiras e conseguiu impedir a entrada do vilão com seus capangas, protegendo Danilo. A direção de Pedro Vasconcellos impressionou e o efeito de luzes com as velas ficou espetacular.
Desesperada com o desaparecimento de Cris e já sabendo da viagem interdimensional da filha, Ana resolveu conferir com seus próprios olhos e se chocou quando viu a imagem de Cris através do espelho. Júlia Lemmertz e Vitória Strada emocionaram no aguardado reencontro.
O intolerante patriarca esbofeteou a filha quando descobriu que a herdeira estava grávida de Danilo. A forte cena foi brilhantemente interpretada por Felipe Camargo, Vitória Strada e Júlia Lemmertz. Aliás, o trio vivenciou muitos momentos de grande impacto.
Após mais uma bebedeira, o 171 invadiu a mansão abandonada e entrou em surto. Fruto de seu cruel antepassado. A cena em que Américo se deparou com a filha morta deitada na cama impressionou e Felipe Camargo estava em seu melhor momento na carreira.
O grito da menina quando viu Eugênio apontando uma arma para Graça provocou grande impacto. Graças ao desespero da menina que a lavadeira não foi morta pelo vilão. Clara Galinari foi uma grata surpresa da novela e essa foi uma de suas muitas ótimas cenas. Patricya Travassos e Felipe Camargo também brilharam.
Após muita espera, o personagem finalmente se deu conta que o momento dos pais se reencontrarem na nova vida estava próximo. A emoção daquele velhinho que tinha um olhar de criança foi passada com brilhantismo por um grande Emiliano Queiroz.
Após a dolorosa descoberta da morte do filho, Margot iniciou uma oração com a amiga Cris, mas não imaginava que junto com elas estava seu amado Vicente, além de vários amigos da outra dimensão. A cena foi de uma delicadeza impressionante.
O grande mistério da excelente novela das seis de Elizabeth Jhin foi exposto no último capítulo e a sequência fez valer a espera. Impactante e de tirar o fôlego a cena em que Eugênio atira para matar Danilo, mas se assusta quando a filha se joga na frente do amado e acaba levando o rito certeiro. O momento em que os corpos de Júlia e Cris se separam após a morte da jovem de 1930 foi extraordinário. Uma cena que teve a direção irretocável de Pedro Vasconcellos e uma entrega total de Felipe Camargo, Vitória Strada, Rafael Cardoso, Alinne Moraes e Júlia Lemmertz.
O choro desolador do frio coronel expôs o lado humano do vilão, que não se conformou com o que acabou fazendo. Felipe Camargo soube valorizar o melhor personagem que já teve em sua carreira. Que cena forte.
A cena mais emocionante da novela. O aguardado momento em que Margot descobre que Daniel, a reencarnação de Danilo Breton, é seu neto, fez até o mais insensível chorar. O abraço comoveu ao som de "Oração" (cantada por A Banda Mais Bonita da Cidade). Irene Ravache deu um banho de atuação e Rafael Cardoso emocionou ao lado de Letícia Persiles.
O embate entre mocinha e vilão é algo tradicional na teledramaturgia e o clichê não faltou nem em trama de viagem no tempo. A cena em que Cris se cansa das ironias de Isabel e a coloca contra parece destacou o talento de Vitória Strada e Alinne Moraes.
A ambiciosa vilã se indignou quando soube pela mãe que era filha do milionário Eugênio e fez questão de cobrar o abandono do pai. O desabafo recheado de ódio da personagem foi defendido com uma atuação irretocável de Alinne Moraes. Deu para sentir todo o rancor de Dora.
Apaixonada platonicamente pelo 171, a irmã de Margot se declara para seu amor. Mas Américo finge que está dormindo e ouve tudo. A cena foi muito bem interpretada pela sempre genial Ana Lucia Torre.
O surto da vilã provocou o fechamento do ciclo da novela. A mansão abandonada de Júlia Castelo, que tinha o portal para outra dimensão, acabou incendiado por Isabel e o efeito foi de tirar o fôlego. Mais um show de Alinne Moraes e da direção.
Já presa, a vilã recebe a visita da filha e da mãe, demonstrando arrependimento. As três refletem sobre os erros cometidos e o futuro. Uma cena delicada protagonizada por Alinne Moraes, Patricya Travassos e Clara Galinari.
A quebra do portal impediu o retorno de Cris ao presente, mas um outro foi descoberto por Grace e somente Daniel conseguiu tirar o seu amor infinito de lá. O primeiro encontro das almas gêmeas em 2019 foi arrepiante, emocionante e muito aguardado. Não por acaso a autora deixou apenas para o penúltimo capítulo. Valeu a espera. Rafael Cardoso e Vitória Strada maravilhosos.
O controverso personagem, sem imaginar o que aconteceu em sua outra vida, consegue impedir que a tragédia se repita durante uma cena do filme sobre Júlia Castelo. Como Isabel troca a bala de festim da cena por uma de verdade, Cris seria novamente assassinada, mas o pai a salva em uma cena tão dilacerante quanto a de 1930. Américo não resiste, mas quebra um ciclo macabro de várias encarnações. Felipe Camargo, Vitória Strada e Rafael Cardoso brilharam novamente.
Após encontrar a paz com seu neto, a personagem desencarna e seu filho Pedro, vivido Erom Cordeiro, é quem a leva para outra dimensão. A cena teve toda a delicadeza necessária e Irene Ravache protagonizou outra linda sequência.
Depois de muito negar sobre a existência de vidas passadas, Alain finalmente acredita e tem uma conversa definitiva com Cris. Os dois se emocionam e se perdoam por tudo. João Vicente de Castro e Vitória Strada convenceram.
Mesmo sabendo que está falando com a famosa atriz Débora Martins, o querido senhor agradece toda a ajuda que Bendita deu a Júlia e Danilo em outra vida. A mulher não entende muito bem, mas se emociona com a mensagem e os dois se abraçam. Lindo momento de Luciana Malcher e Emiliano Queiroz.
Concluída sua missão de juntar os pais novamente, o personagem se despede feliz e se emociona com Vicente e Albertina, que chegam para lhe buscar. Emiliano Queiroz, Reginaldo Faria, Suzana Faini, Vitória Strada e Rafael Cardoso emocionaram.
Um final tocante, sensível e lindamente escrito por Elizabeth Jhin. A autora fechou o ciclo de sua linda novela da melhor forma possível com uma mensagem emocionante e o filme de Júlia Castelo devidamente realizado.
A reta final da minissérie de Ricardo Linhares, baseada no romance homônimo de Edney Silvestre, teve cenas fortes e essa foi uma delas. A moça recatada e do lar se revelou uma mulher passional e assassinou Renato quando descobriu que o seu cúmplice e amante tinha um caso com sua própria filha. Débora Falabella deu um show e honrou o destaque que teve.
O impactante flashback que revela o verdadeiro assassino da jovem sedutora destacou Débora Falabella, Thainá Duarte e Enzo Romani. A toda poderosa da cidade matou a ninfeta a facadas, enquanto o comparsa imobilizava a vítima. Forte.
Mariana Ximenes foi um dos destaques da minissérie. A cena, exibida em flashback, que a personagem se deu conta que o amor de sua vida foi morto covardemente expôs o conhecido talento da atriz. Emocionou.
Sem imaginar que sua avó estava viva, o menino acaba encontrando a mãe de sua falecida mãe em uma de suas investigações ao lado de Eduardo. A grande Ruth de Souza viveu Madalena e foi seu último trabalho na televisão. A personagem faleceu em seguida e a atriz alguns meses depois.
Paulo, Eduardo e Vera dão um último abraço em uma estação ferroviária, após o crime que mobilizou os meninos ter sido desvendado. João Gabriel D`Aleluia, Xande Valois e Jullia Svacinna emocionaram.
Uma das poucas cenas atrativas no final da trama de Mário Teixeira, que teve um início maravilhoso, mas se perdeu na metade do caminho. A mocinha envelheceu 132 anos (a sua idade real) por conta de uma reação ao soro da cura que recebeu e os efeitos da maquiagem impressionaram. A emoção de Samuca foi bem exposta por Nicolas Prattes e Juliana Paiva também brilhou.
Ana Cecília Costa dilacerou o coração de quem assistia a cena do desespero da mãe que perdia o filho, após um bombardeio na Síria. A atriz deu um show de emoção na trama de Duca Rachid e Thelma Guedes e o choro desolador de Missade comoveu o público.
Após muito sofrimento e angústia, a mocinha driblou a fiscalização e os tiros dados pelos policiais juntamente com os pais. A sequência da passagem pela fronteira teve uma grande direção de Gustavo Fernández e uma primorosa atuação de Julia Dalavia, Ana Cecilia Costa e Marco Ricca.
A cena em que o vilão flagra a esposa com o amante e a assassina diante dos olhos da filha foi a mais impactante da novela das seis da Globo. Herson Capri viveu um ótimo canalha e Alice Wegmann comoveu na triste sequência. Kaysar Dadour como Fauze também brilhou.
O grito dado pela vilã criou uma imensa empatia do público diante de tamanha crueldade de Aziz, que matou a esposa a tiros diante da filha. Alice Wegmann protagonizou a sua melhor cena na novela das 18h.
Pareceu cena de reta final de folhetim (e, ironicamente, acabou sendo, pois a trama só se sustentou por um mês). O momento em que o sheik invadiu o casamento dos mocinhos, cheio de capangas, foi de tirar o fôlego.
Diante de uma Letícia Sabatella imóvel, Alice Wegmann comoveu durante o ritual, onde a vilã cuidou da mãe e a vestiu em um último gesto de afeto. A sequência não precisou de texto, apenas muitas lágrimas.
A morte do grande vilão terminou de aniquilar o roteiro das autoras e, depois do fato, a novela se perdeu por completo. Mas a partida do sheik, que pediu para Jamil cuidar de sua filha, foi comovente e destacou Herson Capri e Renato Góes.
O clichê da mocinha estapeando a vilã raramente falha na teledramaturgia e não foi diferente na trama de Duca Rachid e Thelma Guedes. Apesar do motivo bobo (a fixação sem sentido que Dalila sentia por Jamil), Julia Dalavia e Alice Wegmann se destacaram na cena em que Laila arrancou sangue da inimiga, após vários tapas. A sequência também teve uma ótima direção e conseguiram deixar a briga verossímil.
Com a intenção de amolecer o coração da vilã, Rânia fez questão de se aproximar da neta para contar como era sua relação com Soraya. Alice Wegmann e Eliane Giardini comoveram e as lágrimas escorreram sem esforço. Bonita cena.
Elas acabaram virando as mocinhas da trama e não por acaso o penúltimo capítulo, que exibiu a delicada cena do casamento, teve mais audiência que o último. O tão aguardado beijo das patricinhas carismáticas, censurado semanas antes, foi finalmente exibido e Bia Arantes e Anaju Dorigon esbanjaram química. Uma pena que o desenvolvimento só tenha ocorrido perto da reta final.
O último capítulo, assim como toda a novela, foi uma grande decepção. Mas pelo menos a linda mensagem sobre respeito ao próximo e contra a xenofobia, dita por Laila, sensibilizou e se mostrou mais do que necessária nos dias de hoje. As imagens das diferentes grafias da palavra "Fim" também foi um acerto e Julia Dalavia emocionou.
A novela de Paula Amaral e Izabel de Oliveira foi uma decepção e o roteiro não se sustentou nem por três semanas, mas a cena em que o playboy Quinzinho resolveu se casar com Dandara e Larissa acabou indo direto para os braços de Diego foi excelente. Ao som de "Preta", o rapaz entrou na igreja com a dançarina, para o choque de todos, enquanto Larissa viveu uma quase lua de mel com o amado em plena praia. As cenas chegaram a ser exibidas com a tela dividida.
A vilã acabou humilhada pelo noivo, Quinzinho, em pleno altar, mas logo deu a volta por cima quando seu comparsa chegou de moto e a levou do local. Jesuíta Barbosa e Camila Queiroz tiveram química de sobra e essa cena foi uma das melhores do casal de picaretas.
O melhor final da novela das sete. Os três picaretas se deram bem e foram aproveitar a vida em um iate, com direito a muito champanhe. Camila Queiroz, Jesuíta Barbosa e Gabriel Godoy brilharam.
A construção do amor dos mocinhos foi bem realizada por Emanuel Jacobina e a cena do primeiro beijo, tão esperada, pois a espera foi de mais de um mês, destacou a química entre Alanis Guillen e Pedro Novaes. O momento teve emoção, sintonia e até humor. Todos os ingredientes de um bom par romântico.
Se o beijo demorou, a transa muito mais. Porém, a espera é sempre benéfica pelo aumento da expectativa e torcida do público. A espera valeu a pena e a cena da primeira vez do casal teve toda a sensualidade e sensibilidade necessárias. Alanis Guillen e Pedro Novaes ótimos.
Após ter ouvido muitos desaforos calada, a mocinha enfiou a mão na cara da tia de Filipe logo depois do encerramento de mais uma audiência pela guarda da filha de Rita. Alanis Guillen e Rosane Mulholhand se destacaram.
Emocionante o aguardado momento em que o rapaz assume para os pais a sua homossexualidade. O acolhimento da mãe e a fúria do pai destacaram Karine Teles e Roberto Bontempo, além do show de Pedro Alves, que protagonizou sua melhor cena na trama.
A delicadeza do final do episódio mereceu aplausos. A tensão do salvamento de pacientes e o caos da saúde pública deram lugar a um breve momento de leveza que tocou o coração dos médicos presentes, incluindo Carolina e Evandro. Lindo.
Drica Moraes e Marjorie Estiano deram um show de sensibilidade na cena em que Vera se desarma e conta para amiga sobre a sua prisão anos atrás e a consequente perda da guarda do filho único. Foi a primeira vez que a aparentemente fria médica mostrou seu lado humano.
O beijo gay que toda novela merecia ter. Sem selinho de 1 segundo ou testa com testa. Depois de muito fugir das investidas de seu paciente, Décio se entrega e aceita o beijo de tirar o fôlego do rapaz. Uma cena corajosa protagonizada por Bruno Garcia e Kelner Macêdo.
Thamires Mandú e Drica Moraes emocionaram na cena em que a presidiária, comovida com a ajuda de Vera, escolhe o nome da médica para batizar sua filha, que ficará sob os cuidados da avó. Raiane deixou a ranzinza médica sem palavras.
De uma sensibilidade ímpar a cena em que o médico ouve de Carolina que será papai. Evandro sempre sonhou com isso e a esposa acaba engravidando por acidente. Após ter cogitado um aborto, a médica decide ter o bebê e faz seu marido chorar feito criança. Júlio Andrade e Marjorie Estiano maravilhosos. O texto não foi necessário.
Uma cena brilhantemente dirigida e com efeitos assustadoramente reais na melhor série da Globo. A equipe de Andrucha Waddington merece todos os elogios pelo trabalho impecável.
O melhor episódio da série não ficou devendo a nenhum filme de ação de primeira linha. Em um plano sequência ousado e de tirar o fôlego, as cenas deixaram o telespectador vidrado em cada instante. O caos da saúde se chocou com o da segurança pública e o elenco deu um banho de atuação, ainda mais porque ninguém podia cometer um erro sequer. Afinal, não houve cortes nas cenas, com exceção dos três intervalos comerciais. Andruccha Waddington gênio.
A médica constatou que perdeu o filho, após ter sofrido um forte impacto de uma maca em meio ao tumulto da invasão ao hospital. Só por essa cena Marjorie Estiano já merecia ter levado o Emmy Internacional, que infelizmente não veio, apesar de ter sido indicada pelo primoroso trabalho da segunda temporada e não da terceira. Que atuação comovente. Que atriz!
Ateu convicto, o médico resolveu apelar para Deus salvar Carolina, que entrou em estado crítico após o aborto sofrido. O desabafo de Evandro e o seu "acerto de contas" com Ele foi brilhantemente interpretado por Júlio Andrade. Que cena.
A perda do filho traumatizou a médica. Sempre muito religiosa, a personagem resolveu abrir mão de sua crença em virtude da injustiça que achou que sofreu. A sua conversa com Vera, logo depois que se recuperou da delicada cirurgia, emocionou. Marjorie mais uma vez deu um show.
Desolado com o aborto de Carolina, o médico chorou copiosamente diante do berço do bebê. Júlio Andrade comoveu e a cena ainda teve um lado lúdico por conta da imagem do céu pintada na parede e uma das grades do berço representando uma espécie de escada para outra dimensão.
Graças a Seu João, ótimo Perfeito Fortuna, paciente preferido da médica, Vera reencontra seu filho no cemitério onde o senhor foi enterrado. Uma nova fase da vida da personagem era iniciada e Drica Moraes sensibilizou ao lado de João Vítor Silva.
Com o intuito de renovar os ares e recuperar o prazer de viver após a perda do filho, Carolina resolve sair do hospital e ir para a Amazônia. A despedida dos colegas foi comovente e todo o elenco arrancou lágrimas do público.
Com o fim do casamento em virtude dos recentes traumas, os médicos têm um emocionante adeus e um forte abraço marca a despedida de Evandro e Carolina. A sintonia entre Júlio Andrade e Marjorie Estiano sempre sobressai.
A última cena da terceira temporada acalmou o coração do público. Evandro foi atrás de sua amada na Amazônia e os dois iniciaram a parceria dos médicos sem fronteiras que sempre desejaram. Marjorie Estiano e Júlio Andrade brilharam novamente.
A matriarca dos Ramirez fingiu aceitar o casamento da neta com o herdeiro da família rival, mas atirou no rapaz em pleno altar na hora do tradicional "sim". A vovó da trama de Walcyr Carrasco, aparentemente doce, se revelou uma assassina fria e assustadora. Que show de Fernanda Montenegro.
Indignada com o desaparecimento das netas e chocada com a descoberta sobre o assassinato de uma delas, a matriarca dos Ramirez matou três integrantes da família Mateus em pleno território inimigo e ainda tacou fogo na fazenda dos Mateus. A cena de ação era difícil e a escolha da grandiosa Fernanda Montenegro para ser o centro das atenções era algo inimaginável. A sequência mais impactante da primeira fase.
Atingida por uma bala na barriga durante o confronto que resultou na morte dos três inimigos, Dulce se despede da família e avisa para procurarem suas bisnetas. Fernanda Montenegro fechou sua participação com brilhantismo e valorizada como merece por Walcyr Carrasco.
Depois de ter sido expulsa de casa por Vivi Guedes (Paolla Oliveira), a ex-noviça espuma de raiva pelo fracasso de seu plano de se dar bem em cima da irmã rica. Chegou até berrar dentro de uma bolsa para não ser ouvida. Nathalia Dill se destacou em seu primeiro grande momento na novela das nove de sucesso.
Para virar o jogo e não ser expulsa, a vilã usou sua única cartada que era o amuleto da bisavó. A digital influencer reconheceu o objeto e se emocionou. Nathalia Dill novamente se destacou e Paolla Oliveira também merece elogios.
O casal não teve a menor química e a aproximação rápida demais no início da novela não ajudou o público a comprar o par. Tanto que Maria não precisou de romance para virar a dona do enredo. Porém, o reencontro dos personagens foi muito bem dirigido por Amora Mautner e ao som de "Evidências". Uma ótima cena.
Todos os familiares pobretões esperavam a volta de Harrison, um dos filhos de Eusébio e Doroteia que tinha viajado para estudar fora. No entanto, o choque diante de uma figura feminina foi inevitável. Glamour Garcia estreou com o pé direito e a cena foi muito divertida. Marco Nanini, Rosi Campos, Betty Faria, Tonico Pereira, Juliana Paes e Suely Franco também brilharam.
O aguardado momento proporcionou o primeiro recorde de audiência da trama de Walcyr e a espera valeu a pena. Os vários tapas que Maria deu na filha mimada lavaram a alma do público e houve até um quase enforcamento. Juliana Paes e Agatha Moreira se entregaram por completo e brilharam absolutas.
Corroída pelo ódio que sempre sentiu da mãe, a vilã viu seu sentimento explodir depois que levou uma surra de Maria. A expressão de fúria foi representada com maestria por uma entregue Agatha Moreira. Deu medo.
Outra cena muito esperada pelos telespectadores e que também rendeu recorde de audiência. A sequência teve uma similaridade com o flagra que Carolina (Drica Moraes) deu em Angel (Camila Queiroz) e Alex (Rodrigo Lombardi) em "Verdades Secretas", do mesmo autor. Maria se chocou quando viu o marido se agarrando com a filha e atirou no rapaz, que caiu com o impacto da bala. O momento em câmera lenta foi bem dirigido por Amora Mautner e Juliana Paes, Reynaldo Gianecchini e Agatha Moreira convenceram.
Presa por ter atirado em Régis, a protagonista entrou em estado de choque e chorou copiosamente em sua cela. Juliana Paes não teve esforço algum para se banhar em lágrimas em uma das cenas mais dramáticas da trama.
Agatha Moreira e Juliana Paes mais uma vez brilharam em difíceis cenas. O momento em que Maria se deparou com a filha sentada em sua cadeira na fábrica foi uma das ótimas viradas do roteiro e o instante em que Jo colocou a mãe para fora de casa expôs o talento das atrizes em uma sequência dramática longa.
Outro momento dramático defendido com precisão por Juliana Paes. Impossível não ter se comovido com aquela mãe que deu tudo para filha e se viu sem nada de uma hora para outra, roubada pela própria herdeira.
Nada melhor do que um duelo de vilãs na teledramaturgia. Dificilmente falha. E em mais uma boa virada promovida pelo autor, a ex-noviça mostrou a foto do assassinato cometido por Jo e exigiu a venda da fábrica pela metade do preço. Sem saída, a filha da boleira aceitou a imposição e desde então viraram inimigas mortais. Agatha Moreira e Nathalia Dill repetiram a boa dobradinha de "Orgulho e Paixão", onde viveram as doces Ema e Elisabeta. Nada melhor para um ator do que viver um tipo totalmente distinto depois de um trabalho marcante.
Indignada com as constantes chantagens, a vilã tenta acabar com a vida da rival, mas acaba levando uma surra de Fabiana. A patricinha tenta jogá-la pela janela e acaba jogada no chão, levando tapas e chutes da ex-noviça. A cena teve uma boa direção de Amora Mautner e novamente Agatha Moreira e Nathalia Dill se destacaram na novela de sucesso de Walcyr Carrasco.
A aterrorizante cena, claramente inspirada nos clássicos "Instinto Selvagem" e "Psicose", foi uma das mais pesadas da novela das nove e Agatha Moreira deu um show de atuação. Rainer Cadete também convenceu e a sequência da vilã dando várias estocadas em sua vítima, tendo apenas sua sombra atrás do boxe exibida, impactou.
Uma das cenas mais sensíveis da trama. Comovente a atitude de Rock em tratar a avó de Joana, que sofre do Mal de Alzheimer, com todo carinho e ainda chamá-la de sua princesa. Caio Catro e Bruna Hamu emocionaram ao lado da grandiosa Laura Cardoso, que apareceu pouco na novela mas deixou sua marca.
A protagonista voltou triunfante ao controle do império que construiu e expulsou Fabiana de sua fábrica. A cena de Maria da Paz voltando ao som de "Cheia de Manias", do Raça Negra, foi de emocionar e arrepiar. Um caso raro onde a trilha combina perfeitamente com a personagem e embala das cenas com precisão.
Extremamente delicada a cena do esperado abraço de tia e sobrinha. Juliana Paes e Paolla Oliveira emocionaram no momento em que Vivi contava para Maria sobre seu passado e deixava a boleira com os olhos lacrimejados diante da "coincidência do destino". O abraço comoveu quem assistia e foi um lindo momento da novela das nove.
Após muito sofrimento, a digital influencer foi salva pelo seu amado no último capítulo e a espera valeu a pena. A sequência em que Chiclete chegou, espancou Camilo e ainda deu um tiro certeiro em legítima defesa teve uma ótima direção e boas atuações de Lee Taylor, Sérgio Guizé e Paolla Oliveira.
O surpreendente e ousado final da grande vilã da novela foi um dos mais repercutidos. Régis, que realmente se converteu, acabou surpreendido por Josiane quando disse que iria vigiá-la. A falsa evangélica não pensou duas vezes antes de despachar a possível futura pedra em seu sapato. A cena teve uma direção perfeita de Amora Mautner e Agatha Moreira brilhou ao lado de Reynaldo Gianecchini.
Outro final ousado e que fugiu da mesmice. A ex-noviça ficou sem dinheiro algum, após o golpe de Agno (Malvino Salvador), e acabou voltando para o Espírito Santo. Depois de ter infernizado a vida das freiras de seu antigo convento, a vilã fez uma parceria com Rael (Rafael Queiroz) e os dois viraram os novos poderosos da região. Enriqueceram como assassinos de aluguel e estabeleceram a união entre Ramirez e Mateus. Nathalia Dill deu show e a crítica do autor aos religiosos hipócritas foi certeira.
Depois do frio assassinato de Régis, a vilã se aproximou de um evangélico endinheirado, vivido por Mateus Solano, e o desfecho provou que psicopatas não se regeneram. A transformação de Jo em uma diaba no último congelamento da novela foi genial e jamais será esquecido pelo público.
Achando que tem apenas seis meses de vida, Paloma se cansa dos desaforos da patroa e quebra a vitrine da loja onde trabalhava na ótima novela de Rosane Svartman e Paulo Halm. Grazi Massafera brilhou e provou que tinha mesmo que ser a protagonista da história.
O fim da confusão envolvendo a troca de exames ocorreu logo na primeira semana de novela e Grazi Massafera mais uma vez se destacou com a emoção e a alegria de Paloma. A esperança renascia.
A sequência do roubo foi uma das melhores da ótima novela das sete e vale destacar a direção de Luiz Henrique Rios, além das grandes atuações de Grazi Massafera, Antônio Fagundes, Rômulo Estrela, Fabíula Nascimento, entre tantos mais.
Mesmo sendo um dos responsáveis pelo assalto, o garoto se arrepende quando vê a menina quase sendo violentada por um dos marginais. A forte cena foi muito bem interpretada por Bruna Inocêncio e Lucas Leto.
O vilão vivido com brilhantismo por Armando Babaioff se transforma em um assassino quando joga o carro do então inimigo para fora da pista, após uma ótima cena de perseguição. Jonas Bloch também se destacou e a direção merece elogios pelos bons efeitos especiais.
Consumido pela tristeza em virtude do rompimento da relação com Paloma, Alberto se entrega para a morte e sua neta se desespera. O choro da menina comoveu o público e Valentina Vieira provou que é uma das gratas revelações mirins do ano. A menina vai longe.
A protagonista cortou relações com o seu grande amigo por conta de uma armação de Diogo, mas o espírito natalino amoleceu o coração da mocinha, graças a Nana, que implorou para visitar seu pai. A sequência da reaproximação foi emocionante e Antônio Fagundes, Grazi Massafera, Fabíula Nascimento e Rômulo Estrela brilharam.
A morte por acidente do rapaz chocou todos os funcionários da Prado Monteiro, especialmente Evelyn e Thaissa. Foi o momento de Mariana Molina e Yasmin Gomlevsky mostrarem como são talentosas. O choro e o desespero das personagens foi bem transmitido.
Após muita insistência e declarações, o mocinho consegue um beijo de seu amor em pleno ponto turístico do Rio de Janeiro. A cena esbanjou química e sensibilidade. Rômulo Estrela e Grazi Massafera têm uma linda sintonia.
Pensando em si mesma pela primeira vez, a mocinha resolve curtir a vida com seu Peter Pan da praia e ambos se divertem em Búzios, deixando os problemas de lado. Foram lindas cenas, típicas das melhores comédias românticas do cinema. Rômulo e Grazi sempre ótimos.
Marcos e Paloma pintam apartamento em "Bom Sucesso":
Outra cena típica de comédias românticas. O mocinho chama sua amada para ajudá-lo a pintar seu novo lar e os dois se sujam de tinta em meio a muitas brincadeiras. Os atores transbordaram química novamente.
Fabíula Nascimento e Armando Babaioff se destacaram quando Nana se indigna assim que descobre todas as traições do então marido e o expulsa de sua vida. A aguardada cena foi uma das melhores viradas do roteiro.
Diogo arma para matar o pai de Marcos e provoca a queda de um refletor durante o primeiro desfile de Paloma. Gabriela, que desfilava no momento, se jogou para salvar Alberto e acabou se ferindo gravemente. Giovanna Coimbra se destacou e a direção da equipe de Luiz Henrique Rios novamente foi precisa.
Em estado grave e com medo de morrer sem dizer o que sente, a menina termina seu namoro com Patrick (Caio Cabral) e se declara ao ex, que fica esfuziante e transborda felicidade. A cena foi bem delicada e protagonizada com talento por Giovanna Coimbra e Gabriel Contente.
O patriarca da família Lemos se esquece do aniversário de Isabel e chega tarde em casa, caindo de bêbado. Todos se assustam e Júlio ainda se desequilibra e leva ao chão a toalha de mesa com todos os doces e salgadinhos da festa da menina. Maju Lima emocionou e Antônio Calloni, Virginia Rosa e Glória Pires também se destacaram.
Após muitos entreveros familiares, Júlio resolve fugir um pouco dos problemas para agradar a ranzinza mãe e leva a família para Santos. Todos se divertem e as sequências primaram pela direção caprichada de Carlos Araújo e sintonia dos atores. A delicadeza reinou naquele tão raro momento de harmonia familiar.
Os quatro filhos resolvem presentear Lola no Natal e para isso fizeram alguns sacrifícios pelo dinheiro. Carlos fez pequenos favores, Alfredo trabalhou e Isabel vendeu doces. Já Julinho vendeu seu cachorro tão amado. A cena do menino se desfazendo de seu grande amigo foi comovente, destacando Davi de Oliveira. Xande Valois, Maju Lima e Pedro Sol também se destacaram em mais uma sequência sensível do folhetim escrito por Angela Chaves e baseado na obra de Maria José Dupré.
Seguindo ordens da mãe para viajar com ela e seu pai biológico, a menina chora ao se despedir de seu pai de criação e o último abraço de Afonso e Inês foi comovente. Gabriella Saraivah e Cássio Gabus Mendes emocionaram e tiveram uma bonita sintonia.
A menina não consegue encontrar o seu amor e acaba se despedindo apenas de Alfredo. A triste cena foi lindamente protagonizada por Gabriella Saraivah e Pedro Sol. Já Xande Valois brilhou com o choro solitário de Carlos no lugar onde ficava com sua namorada. Outra sequência conduzida com muita sensibilidade pela direção de Carlos Araújo.
Emocionada com o presente que ganhou dos herdeiros, Lola imagina o futuro bem-sucedido de cada um e as imagens acabaram refletidas na caixinha de música comprada por eles. Uma cena poética e lindamente interpretada por Gloria Pires e Antônio Calloni.
O patriarca não contém a sua alegria ao receber seu tão sonhado cheque de Tia Emília (Susana Vieira) e chora, imaginando o bom futuro de sua família. Porém, logo depois sente uma forte dor e cai, deixando a bengala e o cheque no chão. Antônio Calloni protagonizou uma cena triste e muito bem realizada.
Pouco antes de falecer, o patriarca da família Lemos imagina o sucesso como sócio de Seu Assad (Wernner Schuneman) e a cena de Júlio mostrando a loja nova para os filhos é comovente. Só não emociona mais que a última dança de Júlio e Lola, sendo observados pelos quatro filhos. A sequência mais sensível da atual novela das seis que arrancou muitas lágrimas do público. Uma das cenas mais primorosas de 2019.
"O pai se foi, mãe". A frase de Carlos dilacera a família Lemos e aquele choro coletivo foi de dilacerar a alma de quem assistia. Glória Pires, Danilo Mesquita, André Luiz Frambach e Giullia Buscacio emocionaram sem esforço. Cena triste e de fácil identificação.
Era um dos momentos mais aguardados da novela das 18h. E fez valer a espera. Carol Macedo e Cássio Gabus Mendes deram um banho de emoção e delicadeza na linda cena. "É Inês? A minha Inês?" "Sou eu. Sua Inês, meu pai".
Brenda Sabryna expôs muito bem toda a angústia de uma menina desesperada que se vê sem saída e precisa fazer um aborto clandestino. A cena da morte foi bem escrita por Cristianne Fridman. e dirigida por Rudi Lagemann.
O desespero da mãe que perdeu sua menina foi brilhantemente interpretado por Denise Del Vechio, uma atriz que nunca decepciona e é um dos maiores nomes da teledramaturgia da Record.
A aluna chorava porque o namorado não teve coragem de assumir um relacionamento com uma transsexual e recebeu o consolo da professora, que contou sobre as agressões que sempre sofria do marido. Sofrimento sendo impactado com outro sofrimento. Linn da Quebrada e Hermila Guedes brilharam na série de Carla Faor e Julia Spadaccini.
Desesperado, o aluno assaltou a escola e acabou descoberto. Maicon falou sobre a desgraça de sua vida e como sonhava em ser professor igual a Lúcia. A professora não aguenta o baque e deixa o rapaz fugir pela janela. Felipe Simas protagonizou uma das mais comoventes cenas da série e Débora Bloch deu show.
O rapaz acaba assassinado por bandidos da facção local logo que sai da escola e seu corpo fica estendido no meio da rua. Lúcia se desespera ao ver a cena e chora abraçada ao rapaz, lembrando do trauma da perda de seu filho, atropelado exatamente no mesmo local. Cena dilacerante.
Comovida com a descoberta sobre a condição de vida de Silvio (um mendigo), a professora arruma uma sala abandonada da escola para ele morar. Porém, acaba não conseguindo realizar a boa ação porque o aluno não aceita se desfazer de seu cachorro para permanecer no local. Cena comovente protagonizada por Thalita Carauta e José Dumont.
Emocionante e arrepiante o final da primeira temporada da série sobre educação. A entrega dos diplomas dos alunos fechou o ciclo desse primeiro ano da melhor forma possível e foi difícil não segurar as lágrimas vendo a alegria de todos que batalharam duro para a conclusão do curso.
Com o diploma na mão, a menina fez questão de homenagear a mãe, que a adotou assim que a achou abandonada em uma estrada de terra. A cena foi lindamente protagonizada por Jéssica Ellen e Regina Casé na novela de Manuela Dias, dirigida por José Luiz Villamarim.
Adriana Esteves sempre brilha em todas as novelas que participa e nessa não é diferente. O choro desesperado de Thelma com a descoberta de seu pouco tempo de vida foi muito bem defendido pela atriz, que vem formando uma boa dupla com Regina Casé.
A cena mais divertida da nova novela das nove até então. A personagem mais cativante do enredo achou dois blocos grossos de notas em plena praia e quase foi roubada por uma catadora. Thelma chega a morder a mão da ladra para ajudar a amiga e as duas saem correndo rindo. Regina Casé e Adriana Esteves simplesmente hilárias.
Vera Holtz fez uma participação muito pequena, mas conseguiu alguns bons momentos e a morte de sua personagem foi um deles. O desespero de Sandro e a angústia de Lurdes também foram muito bem mostrados por Humberto Carrão e Regina Casé.
Angustiante a cena em que o ex da enfermeira a espanca. As cenas de violência não foram exibidas, com exceção de um tapa, mas o grito de desespero da personagem já bastou, assim como a imagens dos chutes dados pelo agressor. Rodrigo Garcia e Isis Valverde brilharam.
Emocionante a aguardada cena em que a menina recebe o sangue do pai, para o alívio de sua mãe. O choro de Paloma e Gabi comoveu o público e Grazi Massafera e Giovanna Coimbra deram um banho de sensibilidade.
Uma cena de tirar o fôlego. A perseguição teve a brilhante direção da equipe de Luiz Henrique Rios e não ficou devendo a nenhum filme do gênero. Cenas de ação que fizeram o capítulo, exibido em plena quarta-feira de Natal, alcançar 25 pontos de audiência.
Após a tensa sequência de perseguição, a vilã bate com o carro e seu comparsa tenta escapar, deixando a aliada para trás. Indignada com a traição, Rosemary atira no marido diante dos policiais e o mata na hora. Uma cena muito bem interpretada por Kizi Vaz e Marcelo Faria.
O dono da Prado Monteiro citou uma das passagens mais famosas da Bíblia, que também foi mencionada no final da linda novela "Além do Tempo", em 2015. Enquanto falava sobre as determinações do tempo, belas imagens dos personagens eram exibidas em uma passagem de tempo de alguns dias. Sensível, assim como todas as citações de livros já feitas ao longo da trama das 19h.
Quanta cena maravilhosa a teledramaturgia proporcionou para o público em 2019! 135! Isso apenas prova que as novelas e séries nacionais têm mérito de sobra para serem valorizadas no mercado exterior e os brasileiros deveriam perceber como o Brasil é rico em conteúdo. O país é cheio de problemas e está a cada dia pior, porém, o mundo das artes com certeza é um dos poucos setores que promove orgulho. Que em 2020 seja tão bom quanto.
26 comentários:
Foram ao todo 134 cenas que marcaram o ano de 2019 na teledramaturgia brasileira, embora nem todas as cenas mencionadas no texto sejam provenientes de obras de excelente qualidade e apuro em sua totalidade. Mas faz parte, todo ano tem. Sei que ainda é cedo para falar disso, mas posso (ou podemos?) sonhar com "Em Seu Lugar" integrando as listas das melhores cenas e dos destaques do ano de 2020? A fada Lícia Manzo merece muito mais do que reconhecimento por parte de público e crítica, então não seria nada mau a novela dela de estreia na faixa horária mais nobre da Rede Globo alcançar ou até mesmo superar a meta de média geral a ela estipulada.
Guilherme
Sérgio, você é INACREDITÁVEL!!!!!!!!!!
É A MELHOR RETROSPECTIVA QUE JÁ LI!
É visível como você escreve com paixão. Bem diferente de alguns metidos a críticos que vejo.
foram mesmo muitas cenas impactantes. irene ravache simplesmente arrasou nessa cena. julia lemmertz estava maravilhosa mesmo nas duas personagens. alinne moraes fez uma grande vilã mesmo. foram mesmo muitas cenas icônicas em espelho da vida, a melhor novela do ano. ana cecília costa teve um personagem a altura do seu talento. q cenas incríveis q ela interpretou. as cenas dos imigrantes no bote foram impressionantes demais. alice wegmann estava maravilhosa mesmo tentando salvar a mãe. o beijo das meninas de sampa demorou demais, mas o casamento foi lindo. sim, a cena final de órfãos, falando de amor e imigrantes foi emocionante demais. uma aula de tolerância. malhação cometeu tantos erros graves na questão da adoção q não deveria nem ser lembrado. já é um tema tão díficil, aumentar o preconceito com mentira é monstruoso e ninguém corrigiu. continuaram fazendo melodrama com tema tão sério. pelo menos amor de mãe está abordando muito bem o tema. a cena final com a jo em a dona do pedaço foi demais mesmo.
Deu vontade de chorar de novo só em ler sobre as cenas de Júlio em Éramos Seis...
Teve muitas cenas maravilhosas! Mais eu não gostei da Josiane ter matado o Regis poderia ter sido o contrário ele matando ela mais sem intenção numa briga pra evitar que cometesse mais crime. E ele fizesse igual a Gisele se aproximando dela só pra vigiar
Lindo, maravilhoso,excelente. Melhor crítico de TV. Ao meu ponto de vista, Espelho da Vida teve cenas mais emocionantes.
A Dona do Pedaço: novela foi mix de “licenças poéticas”... Tradução: erros bizarros
Ao contrário do merecido sucesso da novela Bom Sucesso, a verossimilhança, dentre outros fatores importantes de enredo, teve de ser deixada de lado e isso desagradou muitas pessoas inteligentes nessa história do Walcyr Carrasco.
A Dona do Pedaço desandou...
Depois de fugir da guerra entre as famílias no Espírito Santo, Maria da Paz construiu uma vida nova em São Paulo. E é aí que está o problema maior, apontado logo no início da nova fase. A protagonista mudou o tom — exagerou na voz, no sotaque e no figurino — destoando completamente de suas origens. Poderia ter sido uma transição mais sutil.
Mãe é mãe, sempre existe uma certa "cegueira" em relação ao caráter dos filhos. Mas no caso de Maria da Paz, houve um certo exagero. Jô sempre deu mostras de que não era uma boa pessoa, exalava falsidade a cada "mãezinha" que dizia, mas ainda assim, Maria precisou ver para crer. Ou melhor, nem vendo ela acreditou, passou um tempo achando que a filhinha tinha sido seduzida por Régis.
A romantização de Chiclete (Sergio Guizé) foi difícil de engolir. Assassino de aluguel, com vários crimes nas costas, se redimiu graças ao amor por Vivi. Antes empoderada e cheia de si, a moça se tornou capacho de Camilo (Lee Taylor) para proteger Chiclete da cadeia. Ela merecia um homem mais íntegro e sem ficha corrida, não?
Algumas situações repetitivas cansaram o público. Em todos os capítulos, Fabiana dizia a alguém que "cresceu em um convento", como se o elenco inteiro não soubesse desse detalhe. Do mesmo modo, Josiane usou e abusou do bordão "me chama de Jô" quando alguém proferia seu nome verdadeiro.
Faltou a cena do irmão da Thelma sendo atropelado em Amor de Mãe e o encontro de Cris e Daniel no espelho
Quantas cenas maravilhosas, e pela quantidade de cenas de espelho da vida dá para perceber que não viu a novela perdeu um grande produção ainda bem que não foi o meu caso
Imagino a sua raiva Sergio lendo comentários dizendo falta cena tal e cena tal ao invés de citar apenas um elogio ao baita trabalho que voce teve reunindo para nós quase 150 cenas...
Adorei o texto. Muitas cenas incríveis e marcantes. Gostei de Espelho da Vida, da Dona do Pedaço, e agora estou gostando muito de Éramos Seis.
Podemos e devemos sonhar, Guilherme.
Obrigado, anonimo.
Valeu, Caio.
Escrevo msm, anonimo.
Concordo, Pedrita.
Imagino, João.
Eu amei, Cintia, achei mt ousado.
Valeu, Antonio.
Discordo, anonimo.
Cris e Daniel no espelho está, anonimo.
Perdeu mesmo, anonimo.
É, né, anonimo...
Eu tb, Roseli.
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