segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018: os destaques do ano

Após cinco retrospectivas relembrando os artistas que deixaram saudades, os piores do ano, os melhores casais, as cenas mais marcantes e as melhores atrizes e atores de 2018, chegou a hora de listar os destaques do ano que passou. A última retrô do blog é sobre as produções que mais marcaram ao longo destes doze meses e foram vários trabalhos admiráveis que merecem menção. Vamos a eles.





"Orgulho e Paixão".
A melhor novela de 2018 com louvor. Marcos Berstein estreou como autor solo com o pé direito, após um trabalho criticado em parceria com Carlos Gregório, quando escreveu a ousada "Além do Horizonte", em 2013. A novela das seis, baseada em vários livros de sucesso da escritora Jane Austen, foi irretocável. Foram vários casais apaixonantes, um elenco muito bem escalado, personagens construídos com excelência e uma trilha sonora de qualidade. A trama ainda abordou temas importantes, como violência contra a mulher, racismo e homossexualidade, mesmo ambientada em 1910. Vale citar também os lindos musicais e o destaque de vários atores, como Gabriela Duarte, Ary Fontoura, Agatha Moreira, Rodrigo Simas, Nathalia Dill, Alessandra Negrini, Natália do Vale, entre tantos mais. O colorido Vale do Café deixou muita saudade.



"Malhação - Viva a Diferença".
Após duas temporadas repletas de erros escritas por Emanuel Jacobina, Cao Hamburger veio para devolver a qualidade ao longevo seriado adolescente. Com uma direção ótima de Paulo Silvestrini, a trama abordou diversos temas pertinentes com propriedade e presenteou o público com personagens humanos, cheios de qualidades e defeitos. O universo adolescente foi retratado com total realismo, vide festas regadas a drogas e bebidas alcoólicas, além de conflitos verossímeis em torno dos jovens. A história ainda teve o diferencial de não ter sido focada em casais e, sim, na força da amizade do quinteto central, representado por Lica, Tina, Keyla, Ellen e Benê. Mas também houve espaço para bons romances, todos repletos de sensibilidade e química ("Gunê", "Keyto", "Tinderson", "Jotellen", "Limantha", por exemplo). E as cinco atrizes que protagonizaram foram selecionadas a dedo: Manoela Aliperti, Ana Hikari, Gabriela Medvedovski, Heslaine Vieira e Daphne Bozaski deram um show. Pena que a temporada substituta tenha descido tanto o nível.




"O Outro Lado do Paraíso".
O maior sucesso de 2018. Walcyr Carrasco conseguiu emplacar mais um fenômeno de audiência na sua carreira e a novela das nove chegou a empatar na média geral com a icônica "Avenida Brasil". Parte da crítica detestou os clichês e as situações apresentadas pelo autor, mas o público amou a saga da vingativa Clara Tavares. A mocinha virou até fantasia de Carnaval e o tema de seu retorno triunfal ("Blaze of Glory" - Jon Bon Jovi) ficou eternamente marcado ---- foi usado, inclusive, para a volta de Gleici no "BBB 18", que repetiu a famosa frase da protagonista: "Vocês não imaginam o prazer que é estar de volta". Vale destacar a valorização do elenco veterano (Fernanda Montenegro, Marieta Severo, Laura Cardoso, Lima Duarte, Eliane Giardini e Luis Melo, por exemplo) e as várias catarses do enredo que evitaram a famigerada barriga, terror de todo novelista. Teve seus erros? Claro, vide o núcleo do salão de beleza, a trama repetitiva do Dr. Samuel e a bobagem da obsessão de Diego pela virgindade da esposa. Mas o saldo foi positivo.


"Big Brother Brasil 18".
Após várias temporadas fracas seguidas, o reality da Globo reviveu graças ao bom time de participantes escalados e, claro, ao retorno de Gleici depois de um falso paredão para se vingar de seus algozes ----- em um momento onde "O Outro Lado do Paraíso" explodia em audiência e só se falava na vingança de Clara. Independente da torcida de cada um, foi um bom entretenimento e vale destacar nomes como Kaysar, Paula e Família Lima.


"Entre Irmãs".
A Globo acertou com a transformação do filme em série. A emissora costuma fazer isso no início do ano para cortar custos, pois é bem mais em conta do que produzir um seriado inédito. No entanto, nem sempre funciona. Só que neste caso funcionou. A trama (baseada no livro "A Costureira e o Cangaceiro", de Frances de Pontes Peebles), escrita por Patricia Andrade e dirigida por Breno Silveira, esbanjou emoção e sensibilidade com a saga das irmãs Emília e Luzia. Marjorie Estiano e Nanda Costa mostraram mais uma vez como são talentosas e foi impossível não ter se emocionado com as duas. Quantas cenas tristes e lindas. A produção, aliás, sempre teve mais características de série do que de filme. A adaptação da emissora confirmou isso.



"Deus Salve o Rei".
A novela medieval da Globo teve um capricho impressionante. Cenários impecáveis e figurinos luxuosos. Além de uma abertura que enchia os olhos. Porém, o enredo de Daniel Adjafre, que estreou como novelista solo, era fraco e sem ritmo. A trama começou arrastada demais e não despertava interesse do público. Porém, após as intervenções de Ricardo Linhares, o enredo teve uma visível melhora e ganhou dinamismo. O folhetim, então, ficou bastante atrativo e a audiência correspondeu. Da metade para o final, a história merece elogios. O retorno de Afonso ao trono empolgou, assim como o enredo em torno da filha perdida da bruxa Brice e ações de Catarina. As sequências de batalhas ficaram ótimas e a guinada de Selena na reta final agradou. A média final foi de 26 pontos, a mesma que a elogiada "Rock Story". Nada mal para uma novela de início turbulento. Valeu a ousadia.



"O Tempo Não Para".
Ironicamente, a substituta de "Deus Salve o Rei" enfrenta o problema oposto ao da anterior. A trama de Mário Teixeira estreou empolgante com o enredo em torno de uma família de 1886 descongelada em pleno 2018. A audiência explodiu e os números altos nas primeiras semanas não eram vistos no horário desde o sucesso "Cheias de Charme". Todavia, a história se esgotou no meio do folhetim, depois da adaptação dos congelados ao mundo atual. O autor se esqueceu que o maior atrativo da produção era  justamente esse e não criou bons conflitos para sustentá-la. O reflexo disso foi uma queda constante nos números do Ibope. Infelizmente, vários personagens promissores também acabaram esquecidos. Ainda assim, a trama segue agradável de ser acompanhada e o saldo é positivo pelo conjunto da obra. Vale elogiar Christiane Torloni, Edson Celulari, Juliana Paiva, Nicolas Prattes, Felipe Simas, Maria Eduarda de Carvalho, entre outros bons nomes do elenco.


"As Aventuras de Poliana".
A trama baseada no romance "Pollyanna", de Eleanor H. Porter, é a primeira novela infantil do SBT que não é um remake. Talvez por isso a resposta da audiência tenha sido tão positiva, quebrando vários recordes em seu início e chegando a 16 pontos de pico. A história escrita por Íris Abravanel é muito gostosa e Sophia Valverde está ótima na pele da protagonista. Pena que Milena Toscano, outro grande destaque como Tia Luiza, tenha saído da produção por conta de sua gravidez. Como a trama vai durar mais um ano, daria perfeitamente para a direção trazê-la de volta depois da licença maternidade. Mas preferiram uma solução rasa e simplesmente trocaram a atriz por Thais Melchior ---- a justificativa usada foi um "banho de loja". Por melhor que seja o desempenho da substituta, não é a mesma coisa. O conjunto ainda é bastante positivo, mas a audiência apresentou uma queda --- fruto também da barriga que todo enredo infantil da emissora apresenta em virtude da longa duração.



"Onde Nascem os Fortes".
George Moura e Sérgio Goldenberg acertaram novamente, após produções primorosas como "O Canto da Sereia", "Amores Roubados" e o remake de "O Rebu". A "supersérie", dirigida com brilhantismo por José Luiz Villamarim, teve uma história densa e repleta de cenas fortes. A saga da destemida Maria foi digna do título da obra e vale elogiar ainda a escalação do elenco. Alice Wegmann, Patrícia Pillar, Alexandre Nero, Enrique Diaz, Jesuíta Barbosa, Fábio Assunção e Débora Bloch foram alguns dos grandes nomes que deram um show de entrega. É verdade que a trama teve um período de barriga e cansou o público perto da metade, em virtude de perseguições repetitivas a Maria. Ainda assim, o saldo foi ótimo e a produção mereceu os elogios.



"Popstar".
A primeira temporada foi uma grata surpresa da programação da Globo em 2017 e a segunda conseguiu ser ainda melhor em 2018. A disputa musical entre atores e artistas se mostra um ótimo entretenimento das tardes de domingo, se diferenciando do festival de choradeira dos programas sensacionalistas na concorrência. Jeniffer Nascimento foi a merecida campeã e Malu Rodrigues, Renata Capucci, Fafy Siqueira e João Côrtes foram outros grandes destaques.


"Treze Dias Longe do Sol".
A primeira produção de 2018 da Globo, escrita por Elena Soarez e Luciano Moura, contou a história do trágico desabamento de um prédio comercial, em virtude da utilização de material de péssima qualidade. A inspiração foi claramente a queda do edifício Pallace II, em 1998, no Rio de Janeiro, e a trama teve grandes desempenhos, como Selton Mello, Débora Bloch, Carolina Dieckmann e Fabrício Boliveira. O enredo teve um bom desenvolvimento e a tensão era uma constante em torno dos sobreviventes presos debaixo dos escombros e em seus dramas pessoais.


"Assédio".
A série de Maria Camargo, dirigida por Amora Mautner, foi disponibilizada completa pelo streaming Globo Play e, semanas depois, a Globo exibiu o primeiro episódio na faixa da "Tela Quente". A trama é baseada no livro "A Clínica: A Farsa e os Crimes de Roger Abdelmassih", de Vicente Vilardaga. Mas o sobrenome do médico, que abusou de suas pacientes enquanto várias delas estavam sedadas, foi alterado para Sadala na obra televisiva. O enredo é denso e muitas vezes de embrulhar o estômago. Todos os atores estão fantásticos, com destaque para Antônio Calloni na pele do protagonista. Adriana Esteves, Mariana Limal, Hermila Guedes, Paula Possani, Monica Iozzi e Elisa Volpatto são outros ótimos nomes. Em 2019, a série será exibida do início ao fim, na Globo, na faixa das 23h.



"Ilha de Ferro".
Criada por Max Mallmann e Adriana Lunardi, dirigida por Guga Sander e Roberta Richard, também foi disponibilizada completa na Globo Play e a emissora exibiu o primeiro episódio na faixa da "Tela Quente". Protagonizada por Cauã Reymond e Maria Casadevall, com Sophie Charlotte em um papel de grande destaque, a trama mostra a rotina de personagens problemáticos em uma plataforma de petróleo e são muitas cenas repletas de adrenalina. Há também momentos de sequências quentes de sexo e os atores se entregaram por completo. A produção é muito bem realizada e a segunda temporada já foi totalmente gravada ---- a terceira já foi confirmada.



"Lady Night".
A terceira temporada do talk-show comandado por Tatá Werneck foi ainda mais atrativa que as duas anteriores. Isso porque Tatá se preocupou em extrair boas declarações de seus convidados em meio a muitas brincadeiras hilárias. A descontração era tanta que vários falaram sobre assuntos ou situações que nunca eram citadas em entrevistas. Paolla Oliveira, Juliana Paes, Caetano Veloso e Grazi Massafera foram alguns convidados que marcaram. A quarta temporada já está garantida e as duas primeiras serão reprisadas pela Globo em 2019. Merece.


 "Conversa com Bial".
A segunda temporada do programa comandado por Pedro Bial manteve o bom nível e as entrevistas, que mais parecem um descontraído bate-papo entre amigos, sempre se mostram relevantes. Bial ainda conseguiu um furo de reportagem no fim do ano com entrevistas exclusivas com vítimas de abuso do farsante médium João de Deus.



"A Fazenda 10":
Após uma sucessão de temporadas péssimas, a Record conseguiu acertar com a décima. Isso porque Marcos Mion foi escolhido para ser o novo apresentador do reality e mostrou que nasceu para a função, ao contrário dos robóticos Britto Jr. e Roberto Justus. Os participantes também foram bem selecionados e teve muito barraco, o que sempre agrada aos fãs do formato.


"Sob Pressão".
A melhor série de 2017 foi também a melhor de 2018. A trama de Jorge Furtado, com redação final de Lucas Paraizo, baseada no livro de Márcio Maranhão ("Sob Pressão - A Rotina de Guerra de um Médico Brasileiro"), e dirigida por Andrucha Waddington, manteve todas as qualidades. A história mescla ficção e realidade com uma propriedade impressionante e todos os dramas apresentados envolvem o público. A saga dos médicos que precisam lidar com toda a precariedade da saúde pública brasileira ganhou um outro conflito em torno da corrupção do Sistema de Saúde. Fernanda Torres se destacou na pele da corrupta Renata e pôde mostrar uma faceta desconhecida para o público. Deu show. Já Júlio Andrade e Marjorie Estiano novamente brilharam do primeiro ao último episódio e foram inúmeras cenas emocionantes protagonizadas por eles. Que venha a terceira temporada!


"Chaves" e "Chapolin" no Multishow.
O canal a cabo da Globo fez muito bem nessa aquisição. À primeira vista, até causou a impressão de falta de conteúdo melhor para exibir. Mas não. O Multishow simplesmente vem fazendo a alegria dos fãs apaixonados de Roberto Gomez Bolaños, exibindo todos os episódios com a opção do áudio original (ou dublagem clássica) e indo ao ar em ordem cronológica. Para culminar, conseguiu vários episódios considerados perdidos e adquiriu 100 inéditos. Só provou como o SBT vem desrespeitando os telespectadores ao longo dos anos. Não por acaso, as duas séries passaram a ocupar o posto de maior audiência do canal, depois do "Lady Night".



"Pais de Primeira".
A série escrita por Antônio Prata estreou no final do ano e teve apenas seis episódios. Mas a história foi uma grata surpresa. Agradável e despretensiosa, a produção retratou com fidelidade a mudança drástica de rotina de dois pais de primeira viagem e como os palpites dos amigos e da família muitas vezes mais atrapalham do que ajudam. Tudo com bom humor e sensibilidade. George Sauma e Renata Gaspar honram o protagonismo, mas vale elogiar Marisa Orth, Monique Alfradique, Heloísa Périssé, Daniel Dantas, Nelson Freitas e Alejandro Claveaux. A segunda temporada foi confirmada e terá 14 episódios.


"Espelho da Vida".
A novela de Elizabeth Jhin vem enfrentando dificuldades de audiência na faixa das 18h da Globo. E o início da trama se mostrou bastante arrastado. Porém, o enredo da autora sempre teve potencial e ganhou ritmo nas últimas semanas. O mistério que envolve o assassinato de Júlia Castelo desperta interesse e as viagens no tempo da mocinha são uma ousadia da escritora que funciona. As relações entre os personagens estão muito bem entrelaçadas. As várias teorias sobre os rumos do folhetim dominam as redes sociais e a repercussão está cada vez maior. Isso prova que a produção é um acerto. Vale destacar Vitória Strada, Alinne Moraes, Irene Ravache, Felipe Camargo, entre tantos outros bons nomes. Ainda há chance dos números do Ibope aumentarem. Mas, mesmo que não aumentem, a novela merece elogios.










Foram seis retrospectivas até aqui. Nada melhor do que terminar o ano relembrando tudo o que foi bom no mundo televisivo. Todas as produções citadas merecem muitos elogios, provando que as emissoras presentearam o público com várias novelas, séries, minisséries e programas de qualidade. Essa é a última postagem do blog em 2018 e desejo aos leitores (tanto os que comentam quando os que apenas leem os textos) um 2019 com muita saúde, paz, realizações e prosperidade. Que ao menos seja melhor do que o problemático ano que passou. Feliz Ano Novo!








20 comentários:

Anônimo disse...

Feliz 2019, Sérgio. E fechou com chave de ouro. Só produção boa mesmo, com exceção dessa A Fazenda que acho um lixo independente de quem apresente.

Larissa disse...

Você sempre valorizando quem merece, Sérgio!!! Adorei!!!!!! E a Globo deve tá sentindo uma falta absurda dos 48 pontos de O Outro Lado do Paraíso com essa o Sétimo Guardião dando 16... rsrsrsrsrsrs

Anônimo disse...

Análise impecável como sempre, Sérgio. Que novas obras televisivas de qualidade encham os nossos olhos nos próximos anos. Feliz Ano Novo!

Bethania disse...

Concordo com tudo e digo mais: sinto falta de Outro Lado do Paraíso diante dessas novelas ruins que vieram depois no horário nobre. E também adorei Orgulho e Paixão. Por isso discordo dos tais críticos que se acham entendedores que disseram que foi um ano fraco pra novela. Não foi. Até essa Espelho da Vida eu tenho gostado. Só Segundo Flop e O Sétimo Flopadão que foram péssimas mesmo.

Anônimo disse...

A Fazenda deu certo, mas Ana Paula não contribuiu porque saiu cedo demais. Inclusive, a mulher errou ao entrar nesse reality. A imagem ficou desgastada, já que ela foi ofuscada pela Nadja Pessoa (FORÇADA). Não sei você, mas eu não enxerguei muito carisma nessa Nadja, não! Não curti ela.

Fernanda disse...

Fechou com chave de ouro, Serginho. E obrigada por retrospectivas tão completas e bem feitas. Li tudo com prazer. Parabéns pelo trabalho!

Quércia disse...

Assino embaixo!!!! E destaco especialmente Orgulho e Paixão, Viva a Diferença, O Outro Lado do Paraíso e Espelho da Vida!!!!!!!!

Unknown disse...

Olá Sérgio!!
Que bom lembrar das coisas boas que passaram pela televisão no ano que passou. Não acompanhei muitas dessas produções, mas concordo com a maioria das que estão aí. As minhas favoritas foram Orgulho e Paixão, Viva a Difrerença e Espelho da Vida.
Queria novamente te dar os parbéns pelo capricho nessa série de posts e desejar tudo de bom para você e toda a sua família nesse ano que se inicia!! Que 2019 seja maravilhoso para todos nós!!!!!!! Abraços!!

Anônimo disse...

Você citou que Big Brother 18 reviveu depois de várias temporadas fracas seguidas. Desculpa, mas eu discordo. Esse BBB superou a fraca edição de 2017. Mas, não foi melhor que o BBB16. Eu preferi o 16 que achei ótimo. Esse 18 eu só achei bom. Então, não acho que tenha sido o melhor depois de várias temporadas fracas seguidas. Foi o melhor depois do 17 e de outras edições antes do 16. De resto, eu concordei com tudo e adorei. Parabéns pelas retrospectivas! Todas ficaram muito boas.

Filha do Rei disse...

"Orgulho e Paixão" e "Deus salve o rei" foram os destaques. Capricho, cuidados e excelente elenco.

Sérgio Santos disse...

Pra vc tb, anonimo. E obrigado.

Sérgio Santos disse...

Valeu, Larissa. E com certeza a Globo tá sentindo falta desses 48 pontos... kkkk

Sérgio Santos disse...

Obrigado, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Onde eu assino, Bethania????

Sérgio Santos disse...

Nem eu, anonimo...E Ana cometeu um erro grave indo pra esse reality...Se queimou à toa...

Sérgio Santos disse...

Obrigado, Fernanda.

Sérgio Santos disse...

Tb adorei todas essas, Quércia.

Sérgio Santos disse...

Tb te desejo tudo de melhor, Germana. Continue vindo sempre. Bjão!!!!

Sérgio Santos disse...

Obrigado, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Concordo, Cleu.