A primeira Helena foi em "Baila Comigo" (1981). Vivida brilhantemente pela grande Lilian Lemmertz, a personagem deu à luz gêmeos (vividos por Tony Ramos), mas não pôde criá-los ao lado do pai (Joaquim Gama - Raul Cortez). Para 'resolver' a dura questão, entregou um deles a Joaquim e o outro criou com seu marido, Plínio Miranda (Fernando Torres). O forte enredo dramático proporcionou grandes cenas para todos os atores envolvidos, incluindo, claro, a saudosa Lilian. Não por acaso, o forte papel presenteou a atriz com inúmeros elogios à sua atuação.
Após este seu bem-sucedido trabalho, Maneco escreveu duas novelas que não contaram com uma Helena: a conturbada "Sol de Verão" (1982) e "Novo Amor" (1986 - Rede Manchete). Mas foi a partir de "Felicidade" que o autor passou a inserir a sua controversa protagonista em todas as suas histórias.
No folhetim exibido em 1991, Maitê Proença foi a atriz escolhida para interpretá-la e convenceu na pele de uma mulher que amava um homem --- Álvaro (Tony Ramos) --- e era correspondida. Porém, ela acabou se casando com Mário (Herson Capri), um engenheiro agrônomo. O casamento não dá certo e Helena engravida do seu grande amor, que por sua vez já está casado com uma mulher rica e problemática --- Débora (Vivianne Pasmanter, estreando na televisão como vilã). Um drama típico da mais tradicional telenovela.
No folhetim exibido em 1991, Maitê Proença foi a atriz escolhida para interpretá-la e convenceu na pele de uma mulher que amava um homem --- Álvaro (Tony Ramos) --- e era correspondida. Porém, ela acabou se casando com Mário (Herson Capri), um engenheiro agrônomo. O casamento não dá certo e Helena engravida do seu grande amor, que por sua vez já está casado com uma mulher rica e problemática --- Débora (Vivianne Pasmanter, estreando na televisão como vilã). Um drama típico da mais tradicional telenovela.
Em 1995, em "História de Amor", novela das seis, Manoel Carlos escalou a atriz que ficaria marcada como a eterna Helena: Regina Duarte. Na trama, ela interpretou a mãe da mimada Joyce (Carla Marins), que precisou enfrentar a gravidez prematura da filha --- que engravidou de um sujeito mau-caráter (Caio - Angelo Paes Leme) --- e lidar com todos os desdobramentos que a situação causou em sua vida, incluindo um amor: o endocrinologista César (José Mayer), que tem um relacionamento com a patricinha Paula (Carolina Ferraz) e é alvo da cobiça obsessiva de Sheyla (Lilia Cabral). Obviamente, todo o conjunto de problemas provoca uma imensa turbulência na vida daquela brava mulher, que ainda tem um ex-marido machista (Assunção - Nuno Leal Maia). Regina deu um show e a trama fez um merecido sucesso.
Já em 1997, o autor voltou para o horário nobre com a envolvente "Por Amor" --- atualmente reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo" --- e ficou de vez. Maneco havia gostado tanto da atuação de Regina que a escalou para viver outra Helena. E essa Helena foi a mais complexa. Afinal, a personagem simplesmente trocou seu filho vivo pelo filho morto de Maria Eduarda (Gabriela Duarte), sua única filha, que havia perdido a criança no parto e nunca mais poderia engravidar novamente. O gesto foi uma demonstração de amor doentia e sem pensar nas consequências, como tirar a alegria de seu companheiro Atílio (Antônio Fagundes) de ser pai. A cena da troca dos bebês até hoje é lembrada, assim como a atuação visceral de Regina, que novamente brilhou diante dos olhos do público. É á única Helena que chega a apresentar traços vilanescos --- a forma como intimida o médico César (Marcelo Serrado) para realizar a troca chega a assustar.
No ano de 2000, Manoel Carlos presenteou o telespectador com outra grande obra e mais uma ótima Helena. Interpretada por Vera Fisher (em seu melhor momento na televisão), a personagem abria mão de seu amor (Cadu - Reynaldo Gianecchini) depois que sua filha Camila (Carolina Dieckmann) se apaixonava por ele. E, após Camila descobrir um câncer e ficar entre a vida e a morte, em mais um gesto de amor, Helena engravidou do primo Pedro (José Mayer), ex-namorado e pai de sua filha. O intuito era apostar na compatibilidade da medula da criança que viria a nascer com a de Camila. E deu certo. A história foi excepcional, assim como a protagonista, muito bem escrita e interpretada. A Helena mais altruísta e íntegra.
Porém, em 2003, o autor começou a perder a mão com as Helenas. "Mulheres Apaixonadas" foi a última grande novela do Maneco e a trama fez um merecido sucesso. Entretanto, a Helena teve sua história (pouco atraente, diga-se) ofuscada pelos demais núcleos. Diretora de uma escola, Helena resolve ter um caso com um antigo amor (César - José Mayer) mesmo estando casada há 15 anos com Téo (Tony Ramos), um homem íntegro, mas que também tinha seus deslizes --- como um envolvimento no passado com Fernanda (Vanessa Gerbelli). Embora interpretada muito bem por Christiane Torloni, a personagem não aconteceu. Suas inseguranças não envolviam e pouco acrescentaram ao enredo. Era bem mais interessante acompanhar os outros dramas do folhetim, como o violento Marcos (Dan Stulbach), a crueldade de Dóris (Regiane Alves) com os avós e o ciúme doentio de Heloísa (Giullia Gam).
Em 2006, Maneco optou pela volta ao passado. Resolveu apostar novamente em Regina Duarte para viver a terceira Helena da carreira da grande atriz. Ainda que a trama no geral tenha deixado a desejar, o autor acertou com a protagonista. Helena era uma ótima médica e após fazer um difícil parto (de Fernanda - Fernanda Vasconcellos) ----- onde a mãe falece e dá à luz gêmeos, sendo que um dos bebês apresenta Síndrome de Down -----, se choca com a avó dos netos (Marta) que se nega a ficar com a criança doente ----- "Eu passo!" foi uma das marcantes frases ditas pela grande personagem vivida por Lilia Cabral ---- e resolve adotar a bebê. A trama foi emocionante e envolveu o público, principalmente quando, anos depois, o pai de Clara (Joana Mocarzel) resolveu reivindicar a guarda da menina. Regina fez bonito. Pela terceira vez.
Mas em 2009, Manoel Carlos criou sua pior Helena em "Viver a Vida": uma top model bem-sucedida. Escolhida para interpretá-la, Taís Araújo não convenceu e ficou apática durante da novela. E a atriz ainda ganhou uma personagem com dramas cansativos. O 'grande conflito', por exemplo, era a modelo ter abandonado sua carreira de sucesso para se casar com um homem 20 anos mais velho (Marcos - José Mayer). Taís (embora tenha sido seu único equívoco como atriz) foi massacrada pela crítica e sua Helena virou coadjuvante, diante dos conflitos dramáticos e amorosos de Luciana (Alinne Moraes, que brilhou absoluta), modelo que fica paraplégica depois de um grave acidente, e dos gêmeos Miguel e Jorge (muito bem interpretados por Mateus Solano). Definitivamente, aquela novela não era da Helena.
Em sua última novela, Maneco escolheu a grande Júlia Lemmertz para encerrar o ciclo iniciado por sua saudosa mãe. O autor tinha tudo para finalizar essa 'saga' de forma grandiosa, mas lamentavelmente se equivocou de novo. A Helena de "Em Família" passou grande parte do tempo sendo uma mera coadjuvante e sua trama não foi bem construída. Seu drama era uma repetição de um tema já explorado pelo autor: mãe e filha que se envolvem com um mesmo homem, no caso Laerte (Gabriel Braga Nunes). A personagem ---- que foi interpretada por Júlia Dalavia na primeira fase e Bruna Marquezine na segunda ---- só cresceu quando ficou bêbada e seduziu Virgílio (Humberto Martins). A partir da inusitada situação, Helena parece que ganhou vida e ficou mais interessante de se acompanhar. Apesar dos pesares, Júlia estava impecável no papel e mereceu inúmeros elogios.
Se Manoel Carlos cumprir o que declarou várias vezes, o ciclo das suas Helenas se fechou mesmo ---- até agora não voltou a trabalhar (já são 5 anos de hiato). E, como pôde ser constatado, o saldo geral sobre esta personagem tão humana, controversa e que marcou presença em suas principais novelas é positivo. Embora tenha errado em algumas, o autor acertou em várias outras e muitas delas já são inesquecíveis. Sem dúvida, uma personagem que marcou a teledramaturgia, onde um simples nome acabou virando uma referência de protagonista.
No ano de 2000, Manoel Carlos presenteou o telespectador com outra grande obra e mais uma ótima Helena. Interpretada por Vera Fisher (em seu melhor momento na televisão), a personagem abria mão de seu amor (Cadu - Reynaldo Gianecchini) depois que sua filha Camila (Carolina Dieckmann) se apaixonava por ele. E, após Camila descobrir um câncer e ficar entre a vida e a morte, em mais um gesto de amor, Helena engravidou do primo Pedro (José Mayer), ex-namorado e pai de sua filha. O intuito era apostar na compatibilidade da medula da criança que viria a nascer com a de Camila. E deu certo. A história foi excepcional, assim como a protagonista, muito bem escrita e interpretada. A Helena mais altruísta e íntegra.
Porém, em 2003, o autor começou a perder a mão com as Helenas. "Mulheres Apaixonadas" foi a última grande novela do Maneco e a trama fez um merecido sucesso. Entretanto, a Helena teve sua história (pouco atraente, diga-se) ofuscada pelos demais núcleos. Diretora de uma escola, Helena resolve ter um caso com um antigo amor (César - José Mayer) mesmo estando casada há 15 anos com Téo (Tony Ramos), um homem íntegro, mas que também tinha seus deslizes --- como um envolvimento no passado com Fernanda (Vanessa Gerbelli). Embora interpretada muito bem por Christiane Torloni, a personagem não aconteceu. Suas inseguranças não envolviam e pouco acrescentaram ao enredo. Era bem mais interessante acompanhar os outros dramas do folhetim, como o violento Marcos (Dan Stulbach), a crueldade de Dóris (Regiane Alves) com os avós e o ciúme doentio de Heloísa (Giullia Gam).
Em 2006, Maneco optou pela volta ao passado. Resolveu apostar novamente em Regina Duarte para viver a terceira Helena da carreira da grande atriz. Ainda que a trama no geral tenha deixado a desejar, o autor acertou com a protagonista. Helena era uma ótima médica e após fazer um difícil parto (de Fernanda - Fernanda Vasconcellos) ----- onde a mãe falece e dá à luz gêmeos, sendo que um dos bebês apresenta Síndrome de Down -----, se choca com a avó dos netos (Marta) que se nega a ficar com a criança doente ----- "Eu passo!" foi uma das marcantes frases ditas pela grande personagem vivida por Lilia Cabral ---- e resolve adotar a bebê. A trama foi emocionante e envolveu o público, principalmente quando, anos depois, o pai de Clara (Joana Mocarzel) resolveu reivindicar a guarda da menina. Regina fez bonito. Pela terceira vez.
Mas em 2009, Manoel Carlos criou sua pior Helena em "Viver a Vida": uma top model bem-sucedida. Escolhida para interpretá-la, Taís Araújo não convenceu e ficou apática durante da novela. E a atriz ainda ganhou uma personagem com dramas cansativos. O 'grande conflito', por exemplo, era a modelo ter abandonado sua carreira de sucesso para se casar com um homem 20 anos mais velho (Marcos - José Mayer). Taís (embora tenha sido seu único equívoco como atriz) foi massacrada pela crítica e sua Helena virou coadjuvante, diante dos conflitos dramáticos e amorosos de Luciana (Alinne Moraes, que brilhou absoluta), modelo que fica paraplégica depois de um grave acidente, e dos gêmeos Miguel e Jorge (muito bem interpretados por Mateus Solano). Definitivamente, aquela novela não era da Helena.
Em sua última novela, Maneco escolheu a grande Júlia Lemmertz para encerrar o ciclo iniciado por sua saudosa mãe. O autor tinha tudo para finalizar essa 'saga' de forma grandiosa, mas lamentavelmente se equivocou de novo. A Helena de "Em Família" passou grande parte do tempo sendo uma mera coadjuvante e sua trama não foi bem construída. Seu drama era uma repetição de um tema já explorado pelo autor: mãe e filha que se envolvem com um mesmo homem, no caso Laerte (Gabriel Braga Nunes). A personagem ---- que foi interpretada por Júlia Dalavia na primeira fase e Bruna Marquezine na segunda ---- só cresceu quando ficou bêbada e seduziu Virgílio (Humberto Martins). A partir da inusitada situação, Helena parece que ganhou vida e ficou mais interessante de se acompanhar. Apesar dos pesares, Júlia estava impecável no papel e mereceu inúmeros elogios.
Se Manoel Carlos cumprir o que declarou várias vezes, o ciclo das suas Helenas se fechou mesmo ---- até agora não voltou a trabalhar (já são 5 anos de hiato). E, como pôde ser constatado, o saldo geral sobre esta personagem tão humana, controversa e que marcou presença em suas principais novelas é positivo. Embora tenha errado em algumas, o autor acertou em várias outras e muitas delas já são inesquecíveis. Sem dúvida, uma personagem que marcou a teledramaturgia, onde um simples nome acabou virando uma referência de protagonista.
28 comentários:
Que texto maravilhoso, Sérgio.
Acredito que ele tenha "passado" o bastão de tramas humanizadas para Lícia Manzo, que sempre brilhou com suas novelas (A vida da gente e Sete vidas), agora, em muitos momentos dizem que após a substituta de "A dona do Pedaço" ela irá estrear no horário nobre com a trama "Em Seu Lugar".
Regina Duarte sempre brilhou como Helena, inclusive seria ótimo reprisarem no VAVDN (Laços de Família ou Páginas da Vida) acredito que os índices poderiam até crescer mais... ou até mesmo uma das duas novelas de Lícia!
Regina Duarte pra mim é disparada a melhor das Helenas, mas também gostei muito da Vera Fisher, Maitê Proença e tive a oportunidade de conferir a atuação belíssima de Lilian Lemmertz em Baila Comigo na reprise do VIVA. As outras foram esquecíveis mas Helena é um personagem marcante mesmo na teledramaturgia brasileira.
Mais um texto ótimo e eu também prefiro a Helena da Vera Fisher fácil.
Que beleza,Sergio! Trazer à lembrança todas elas foi ótimo! Gostei! abração,chica
Que ótimo texto, Sérgio. De fato, Manoel Carlos tem um currículo recheado de obras memoráveis e algumas poucas de qualidade questionável, e a "presença de Helena" (Cate a referência com a devida alteração do nome por mim feita, risos!) na maioria delas ficou marcada na história da teledramaturgia brasileira. Sei que algumas pessoas podem discordar do que direi, mas enxergo Lícia Manzo como a perfeita "pupila" de Maneco no que tange à construção de tramas com personagens humanizados, repletos de qualidades e defeitos, haja vista as excelentes e bem escritas "A Vida Da Gente" (2011) e "Sete Vidas" (2015). Estou bastante otimista com "Em Seu Lugar", que na minha humilde opinião tem de tudo para se tornar a melhor novela de 2020 da Rede Globo. Mas aposto que "Nos Tempos Do Imperador" (de Thereza Falcão e Alessandro Marson), a supersérie "O Selvagem Da Ópera" (de Maria Adelaide Amaral) e a próxima temporada de "Malhação" (de Priscila Steinman e Márcia Prates) também podem disputar com força esse título e provavelmente ganhar espaços a elas dedicados no texto de retrospectiva deste blog sobre os destaques do próximo ano.
Guilherme
está longe de ser meu autor preferido. esses autores com formatos antigos nunca me agradaram muito. interessante q autores como ele eu dificilmente acompanho, acabo vendo alguns momentos. já os autores q vem arejando o conteúdo eu não quero perder uma cena sequer. as q gostei mais foram a da vera fisher e mulheres apaixonadas. beijos, pedrita
Excelente texto, acho que a Globo deveria escolher outra novelas do Maneco para o vale a pena ver de Novo apostaria em Páginas da Vida que com uma boa edição nas partes mais fracas poderia render uma boa audiência
Sobre a Lícia Manzo torço para que sua novela saia realmente do papel, sou fã da autora e da atriz Andréa Beltrão que está escalada para voltar as novelas após 19 anos.
Vendo alguns vídeos da novela Viver a Vida (Confesso que na época, não suportava essa novela. Ficava quase todo santo dia vendo notícias sobre Passione e ansiando pela sua estreia), observei que, no quesito atuação, Taís Araújo não foi de um todo ruim.
Ela segurou muito bem algumas cenas chave, embora a trama da sua Helena realmente tenha deixado a desejar. A protagonista de Taís padeceu do mesmo mal da Helena de Christiane Torloni, ou seja, tramas paralelas que chamaram mais atenção do que a central. O trauma de Taís Araújo com Viver a Vida se deu por conta da cobrança feita a ela por interpretar uma personagem antológica e ela sentiu o peso, mas ao meu ver, ela seguiu com a personagem dignamente.
Para mim, as melhores Helenas sem sombra de dúvidas foram: Regina Duarte (História de Amor) e Vera Fisher (Laços de Família).
Eu amei a Helena da Maitê Proença, assim como a primeira e segunda Helenas da Regina Duarte. Já Vera Fisher, Christiane, Taís Araújo e Julia Lemmertz detestei
big beijos
www.luluonthesky.com
As Helenas de Maitê Proença e a da Regina Duarte em Historia de Amor foram perfeitas. Não gosto da de Por Amor, foi apagada, é visível que RD esta desconfortável em cena assim como o Fagundes que não gostou nem um pouco de ter feito Por Amor. A da Vera Fischer é robótica, a da Torloni é muito apagada tambem, infelizmente porque é uma das minhas atrizes favoritas. Na verdade as novelas de MC se saturaram com esse tema, e a primeira de Baila Comigo eu achei boa mas a novela era monótona, e olha que sou fã das novelas dessa época. Estou amando Selva de Pedra, como as novelas da decada de 80 eram boas né?
Eta mundo bom será a substituta de Por Amor. Nada a ver. A novela é ótima, mas faz pouco tempo que passou. É muito cedo.
Olá Sérgio! Eu não acredito que já adaptaram Helena do Machado pra TV. Morria e não saberia. Sou apaixonada.
Helena, Leblon, Dr. Morete são marcas registradas. Eu vejo e já sei que é novela do Manoel. E acrescento o Zé Mayer bruto e machão. Kkkkk.
Também me parece que o nome César é comum em seus personagens.
Ótimo texto.
Curiosamente, Manoel Carlos deu um jeito de colocar uma Helena até mesmo na minissérie Presença de Anita: a personagem de Helena Ranaldi se chamava Lucia Helena.
Obrigado, anonimo.
E eu ainda prefiro a Licia ao Maneco, Ronaldo.
Verdade, Mari.
Valeu, anonimo.
Que ótimo comentário, Guilherme. Assino embaixo.
Sem problemas, Pedrita. bjs
Valeu, Chica.
Tb sou fã da Licia, anonimo.
Eu achei Viver a Vida péssima, anonimo, assim como a atuação da Taís. E das paralelas só gostei da trama da Luciana, ainda com ressalvas pq aquela traição com o gêmeo ser colocada como fofinha eu achei um absurdo.
Ok, Lulu. bj
Nao tenho acompanhado Selva, anonimo.
Vai ser Av Br agora, anonimo.
Bom adendo, Leitora. César é outra figura frequente. kkkk
Nem lembrava, anonimo.
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