quinta-feira, 16 de novembro de 2017

"O Rico e Lázaro" expôs o esgotamento das tramas bíblicas da Record

Após o fenômeno "Os Dez Mandamentos", maior sucesso da Record, exibida em 2015, deixando a Globo para trás algumas vezes, a emissora resolveu adotar de vez o esquema de obras bíblicas. O canal dos bispos sempre priorizou esse tipo de produção, mas, ainda assim, havia espaço para outro tipo de histórias. Porém, na faixa das 20h30 ficou estabelecido esse padrão. A questão é que depois nenhuma outra chegou perto do êxito ou da repercussão da mesma. E, com "O Rico e Lázaro", esse esgotamento, que era cada vez mais inevitável, chegou de vez.


A trama de Paula Richard, dirigida por Edgar Miranda, estreou em março, substituindo "A Terra Prometida", um folhetim que obteve uma audiência razoável, mas longe do desejado, pois tinha entrado no lugar da equivocada 'segunda temporada' de "Os Dez Mandamentos". Ou seja, foi a quarta produção bíblica seguida. A coprodução com a Casablanca, iniciada durante todo esse processo de padronização de folhetins da emissora, melhorou um pouco a qualidade de alguns cenários e nos efeitos especiais de cenas específicas. O problema foi a mesmice.

A história, que chega ao fim em novembro, seguiu a cronologia das passagens da Bíblia e, teoricamente, o encaminhamento observado nos folhetins anteriores. Mas, claro, com novos personagens e outros conflitos. Só que todo o conjunto permaneceu igual.
Apesar de algumas melhoras, os cenários eram praticamente idênticos aos das novelas passadas e os figurinos também não mudaram, apresentando, inclusive os mesmos 'incômodos' ----- vide a limpeza visível em todos os trajes, incluindo os dos hebreus, mesmo em pleno deserto, parecendo fantasias de Carnaval recém-compradas. A artificialidade no figurino já deveria ter sido observada há tempos, mas nada fazem.

Para culminar, o roteiro (por razões óbvias, basta ler a Bíblia) acaba repetindo as mesmas situações, protagonizadas apenas por outras pessoas. Sempre há um rei soberano que não acredita em Deus e faz de tudo para destruir a vida dos hebreus, que seguem todas as ordens do Criador, precisando também lidar com alguns traidores. Ou seja, o público tem a sensação de que está vendo a mesma novela há anos. Por mais que a autora Paula Richard tenha tentado mexer um pouco em alguns dramas, focando no triângulo protagonizado por Joana (Milena Toscano), Asher (Dudu Azevedo) e Zac (Igor Rickli), acabou refém do contexto repetitivo da estrutura da narrativa.

Tanto que um dos pontos positivos da produção foi o poderoso Nabucodonosor, destacando o ótimo Heitor Martinez na figura de um rei autoritário e cruel. Quando o personagem morreu, após ter cometido vários atos terríveis e mergulhado na loucura (se comportando como um animal), a história perdeu bastante e o vazio foi inevitável. E o irônico é que o perfil representava basicamente a mesma coisa que tipos anteriores, como Ramsés (Sérgio Marone) e Rei Marek (Igor Rickli). Aliás, Marek interpretado pelo mesmo ator que faz o Zac. Esse foi mais um problema evidente que confirmou o esgotamento desse tipo de obra. O elenco é sempre quase igual. A verdade é que isso é um fato recorrente em todas as emissoras atualmente, até na Globo, em virtude do fim dos contratos longos. O agravante na Record é que tudo fica idêntico, afinal, como já mencionado, cenários, contextos e figurinos seguem os mesmos.

Outro fator agravante da atual trama foi a dificuldade dos nomes. Tudo bem seguir o padrão da Bíblia, mas uma licença poética, alterando alguns chamamentos, não seria nada demais. O enredo esteve repleto de nomes impronunciáveis e de difícil memória. A dificuldade, aliás, era sentida até por determinados atores na hora de denominar colegas de cena. Nitócris (Stefany Britto), Nebuzaradã (Ângelo Paes Leme), Amitis (Adriana Garambone), Fassur (Zécarlos Machado), Shamiran (Gabriela Moreyra), Shag-Shag (Cássia Kinhares), Evil-Merodaque (Kayky Britto), Rabe-Sáris (Gustavo Leão), Arioque (Felipe Cardoso) e Ebeque-Meleque (André Luiz Miranda) foram apenas alguns desses casos. Não há memória que salve o telespectador.

Ao menos um desses nomes impronunciáveis era de uma ótima personagem, destacando Christine Fernandes. A Rainha Sammu-Ramat foi uma vilã bem escrita, proporcionando boas cenas para a atriz, que acabou sendo uma espécie de substituta da vilania do Nabucodonosor. A sequência em que ela é desmascarada por Nebuzaradã e o mata, para logo depois se suicidar diante de seus inimigos, teve uma direção exagerada, mas Christine deu show, fechando sua participação muito bem. Ângelo Paes Leme também brilhou. Além deles e de Heitor Martinez, a trama teve outros bons nomes, como Denise Del Vechio (Elga), Zécarlos Machado ----- que protagonizaram uma ótima cena nessa semana, quando Elga resolveu se separar ----, Lucinha Lins (Zelfa), Vera Zimmermann (Neusta), Cássio Scapin (Beroso) e Adriana Garambone.

"O Rico e Lázaro" foi uma novela mediana e sem repercussão alguma. Muitas vezes perdeu para "Carinha de Anjo", do SBT, e tantas outras obtinha audiência menor que a reprise de "A Escrava Isaura", exibida às 19h30, quando "Belaventura" ainda não tinha iniciado. Vale destacar ainda a longa barriga (período de enrolação onde nada de relevante acontece) que o enredo apresentou ao longo dos meses, além do conjunto ter mergulhado na mesmice. Ou seja, acabou expondo o desgaste da fórmula bíblica que a Record tanto aposta. A luz no fim do túnel da emissora está em "Apocalipse", mais uma obra bíblica, mas agora ambientada nos dias atuais. A autora é Vivian de Oliveira, a mesma de "Os Dez Mandamentos". Resta saber se ela conseguirá adaptar um enredo contemporâneo nos moldes da Bíblia e se irá renovar a faixa das 20h30. Porque, definitivamente, a atual novela já vai tarde.

43 comentários:

Anônimo disse...

Essa novela foi um fracasso. Levou uma surra da quinta reprise de Escrava Isaura..kkkkkkkk

Nina disse...

Era óbvio que isso aconteceria.Mas a Record não sabe lidar com o sucesso.Suga até o talo até não poder mais.O resultado é isso.E nem dá pra usar a desculpinha do desligamento do sinal da Simba porque o SBT também foi desligado e Carinha de Anjo surra essa novela todo dia.

Anônimo disse...

Só a Record esgota suas produções até não poder mais? E o que dizer de Malhação? E bbb? E a Grande Familia que nem o elenco aguentava mais? Sergio Santos, essa sua perseguição com a Record já tá ficando feio, aliás já ficou. Ninguem chuta cachorro morto, então a Record deve estar incomodando bem a sua preferidinha do plim plim, né? Rapaz, uma estrela não precisa apagar pra outra brilhar, se a Globo que já foi excelente no passado hoje esta uma merda, imagina se não tivesse concorrência então?
E por falar nisso que vexame esse escândalo da propina da Globo no futebol, que feio o Bonner lendo aquela resposta da Globo no JN usando os mesmos chavões dos políticos corruptos quando se defendem das acusações no próprio JN. "a Globo nega ter oferecido propina, a emissora é veementemente contra essa prática, e blá, blá..."
nojo, nojo, nojo

Debora disse...

Olá Sérgio tudo bem???


Nossa não assisti nenhuma novela bíblica da record e confesso que não tenho vontade de assistir depois de ler sua resenha!!!


Beijinhos;
Débora.
https://derbymotta.blogspot.pt/

Bell disse...

oiii

Eu não acompanho mas acho interessante os cenários, as vestimentas e a história.
Para entender melhor as histórias bíblicas o fundamental é ler antes a bíblia e conhecer as histórias.
Sabemos que qdo vai para TV sofrem adaptações.

bjokas =)

Anônimo disse...

A Globo parece que vai exibir uma serie bíblica, ou estou enganada?

Anônimo disse...

Nojo de vc, anonimo, talifã de emissora e tão doente na obsessão na Globo quanto a Record. Essa novela foi um FRACASSO, FOFO. ACEITA QUE MACHUCA MENOS!

Flávia disse...

Quer falar de bandidagem, anonimo? Vamos falar de todos os crimes do Edir Macedo.VC TEM TEMPO?????

Anônimo disse...

Sérgio eu sei que essa publicação não é sobre o outro lado do paraíso, mas eu estou muito vidrado na nova novela e muito envolvente a trama! Abraços

Leitora disse...

Olá Sérgio! Huummm... Eu assisti a História de Ester que na ocasião era vendida como Minissérie, José do Egito e eu vi os Dez Mandamentos, mas não segui à risca eu assistia quando dava. Então toda obra tem o seu publico especifico e com as tramas bíblicas não é diferente, mas eu vou dar um exemplo aqui: Na Época que surgiu Crepúsculo foi um sucesso estrondoso e a partir desse sucesso as demais obras que surgiram seguiam o padrão Crepúsculo porque esse padrão era garantia de sucesso, mas as fórmula ficou desgastada e as pessoas começaram a notar que estavam lendo a mesma coisa e o sucesso foi sumindo, com as tramas bíblicas como você mesmo citou também ocorre isso, muitas pessoas que acompanham essas tramas não possuem o habito de ler a Bíblia, quem lê sabe que é mais ou menos aquilo ali então não se espera uma mudança brusca até porque assim deixaria de ser uma adaptação e passaria a ser outra estória completamente diferente, porem para aqueles que não conhecem a estória a partir da própria Bíblia acaba cansando porque dá aquela sensação de Déjà vu (Não estou dizendo que esse é o seu caso até porque eu não sei) Agora vamos voltar lá no publico alvo. Claro que o autor e nesse caso a emissora querem atingir o maior numero de pessoas possíveis, mas existe um publico especifico porque as turmas são diferentes, nesse caso o publico alvo é o povo da igreja (Vou chama-los assim, não exatamente o pessoal da igreja Universal, mas o todo) A trama já é uma adaptação, ou seja, já tem muita coisa modificada se eles mudam ainda mais o publico alvo some porque a estória é vendida como uma coisa e o que se vê é outra então a preocupação é atrair e agradar primeiro esse publico, uma vez que é impossível agradar todo mundo.
2° O publico da igreja dificilmente vai deixar de ir pra igreja pra assistir novela então não é uma audiência confiável, na verdade nenhuma é, mas essa já tem esse ponto certo.
3° Novela é uma trama extensa o autor ele tem que inventar 1001 situações pra manter o publico ligado, se isso não acontece temos o que você bem lembrou a famosa barriga ou então a tal encher linguiça, mas a trama bíblica o autor não pode inventar muito porque se não ele foge completamente do original e o publico alvo vai estranhar e cair fora então essas tramas se dariam melhor no formato de minisséries.
4° Se é uma novela porque tem segunda temporada? Novelas no geral possuem começo, meio e fim. Acabou? Acabou. O publico da novela e isso tanto faz o enredo geralmente não é o mesmo publico de séries (Sim a pessoa pode ver os dois) e séries possuem 2°, 3° infinitas temporadas, mas essas temporadas por exemplo já ficam pré-prontas porque o lançamento delas vai depender do sucesso da temporada anterior, então obviamente esse mercado não vai apostar todas as fichas de uma vez em algo duvidoso, inclusive é por isso que algumas temporadas de série são um fracasso porque não tem mais estória pra contar e eles insistem baseados no sucesso da temporada passada então acabam "enchendo a barriga de linguiça" kkkk e no caso dos Dez Mandamentos eles não esperavam esse sucesso todo, foi uma surpresa com a qual eles não souberam lidar tanto que criaram segunda temporada do nada, porque é obvio que não tinham esse plano e sim também teve filme, ou seja, eles saturaram as pessoas. Sabemos que o negócio precisa acabar quando está bom, temos que ficar com aquele gostinho de quero mais, sabe quando você vai na casa daquela sua tia que faz quitutes deliciosos e você gosta tanto que come ao ponto de explodir e sua tia querida faz o quê? Te empurra mais quitutes e você tem uma indigestão foi exatamente isso que aconteceu com os Dez Mandamentos e como as outras tramas possuem narrativa e elementos semelhantes... Continua...

Leitora disse...

O Publico acabou se cansando. E ainda tem a questão dos atores se repetirem. A trama já segue um padrão, aí tem aquele ator que já participou de outras duas tramas semelhantes, as pessoas simplesmente não diferenciam um papel do outro porque são parecidos. Eu acho que é valido apostar nisso, ainda tem pessoas que gostam, que preferem essas tramas ao invés das tramas das concorrentes, mas como eu disse não como novela ficaria melhor em forma de minissérie com começo, meio e fim e de preferência em uma época X pra não ter três, quatro minisséries do mesmo segmento durante um ano porque aí também não adianta muita coisa.
5° Essa questão dos nomes eu nunca tive problemas com os nomes bíblicos. O nome na Bíblia é extremante importante, tanto que nós cristãos levamos muito a sério a escolha do nome do bebe por exemplo,(Eu não vou entrar nesse assunto) mas pode ser que eles tenham mantido os nomes originais justamente por isso, mas muitos personagens aí não aparecem na Bíblia são inventados e aí qual é a lógica de um nome tão difícil? É a época? É o lugar? Porque determinados nomes são comuns em determinadas épocas e dependendo também do lugar, um nome que é comum aqui no Brasil provavelmente será incomum lá no Japão e vice versa e na nossa língua encontramos nomes simples na Bíblia como: José, Maria, Pedro, Raquel... Eu penei pra ler os nomes escritos por você e já esqueci todos, exceto Nabucodonosor porque eu conheço esse nome da própria Bíblia, mas de outra história enfim eu imagino que quem assiste não grave facilmente esses nomes porque além deles serem incomuns, difíceis, a mente das pessoas está bombardeada de informações, ou seja, hoje em dia nós não conseguimos mais gravar quase nada principalmente se 1: Já tivermos uma certa idade, 2: Estivermos cansados, estressados, preocupados você decide assistir a trama pra relaxar e aí vem esses nomes que simplesmente explodem um cérebro já exausto, com perdão do trocadilho não há cristão que aguente.
6° A próxima trama é nos dias atuais e tal e sim pode fazer sucesso, claro, mas muitas pessoas tem medo do Apocalipse e inclusive dentro da própria igreja então não sei isso pode ser um fator que afasta as pessoas ou talvez atraia por curiosidade, uma vez que existe aí um certo fascínio em torno do Apocalipse
7° Novelas em geral tanto faz se é da emissora A ou B pra mim são cansativas, (ainda mais quando vejo que estão querendo me doutrinar) por isso e outras razões também eu não acompanho fielmente, paro de assistir quando enche minha paciência ou simplesmente não vejo desde o inicio, o meu negócio são as estórias que o papel me conta. Isso sim me enche os olhos.

Unknown disse...

a Globo hoje em dia é uma MERDA, devia acabar como a MTV.

André disse...

Sou cristão mas nunca tive interesse em assistir a essas novelas bíblicas. Por algum motivo tudo pareceu muito carnavalesco, caricato. Quando passo numa banca e vejo os nomes dos personagens nas capas de revista, eu penso "quem tem paciência pra acompanhar isso?"
Triste ver tantos nomes bons, gente talentosa no elenco. Enfim, a Record precisa se reinventar, mais uma vez.

Anônimo disse...

A Record já produziu excelentes novelas mas tiveram pouca audiência porque o povo esta condicionado e acostumado a só acompanhar as novelas da Globo. Cito as melhores na minha opinião: Chamas da Vida, Vidas em Jogo e Pecado Mortal. Tenho certeza que essas tramas na Globo teriam tido recordes de ibope. Uma pena que tem gente que AINDA não sabe usar o controle remoto e fica preso a um canal o resto da vida.

Anônimo disse...

Somente vi algumas cenas de Dez Mandamentos e gostei da trama. Não vi as outras tramas bíblicas. Mas vi pelos comentários de algumas pessoas na internet hoje em dia que há um cansaço em relação a tramas bíblicas. Pode ser que com Apocalipse melhore, pois ela não será de época e aparentemente é mais interessante que outras tramas bíblicas.

Luli Ap. disse...

Olá Sérgio
Olha eu estava tentando pronunciar alguns desses nomes hihihi menino é difícil mesmo!
Concordo em gênero, número e grau!
Confesso que assisti alguns capítulos avulsos então não posso opinar com propriedade, mas acho que seu quarto parágrafo é absolutamente perfeito: as histórias não mudam muito né, só os nomes (difíceis).
Não saberia dizer se é datado, mas no mínimo repetitivo.
ODM não assisti do início, mas devido ao alvoroço na época, fiquei curiosa com os efeitos especiais, acho que passei a acompanhar a partir daquela praga das pedras de fogo, até a abertura do mar vermelho e gostei, mas já na sequência achei que era mais do mesmo, assim, com o perdão do trocadilho, andando em círculos.
Aliás nada a ver meu comentário a seguir, mas um professor disse que essa viagem de 40 anos pelo deserto, dura só 11 dias, acredita nisso?
Bjooooo Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br

izabel disse...

Não há dúvidas de que a Record, finalmente, descobriu a sua vocação na teledramaturgia quando transformou o seu projeto de minisséries bíblicas em novelas bíblicas, o que a diferenciou das tramas da Globo e do SBT e passando a azeitar a fórmula, evoluindo a cada novo trabalho.
Mas a sucessora de A Terra Prometida não seguiu manter a vice-liderança. Em parte, devido a instabilidade dos índices após o corte de sinal de Record, SBT e Rede TV na TV paga. Isso porque a Record tem um público maior usando a TV a cabo.
Mas é errado pensar que as produções da Globo, Sbt, Band, Rede TV não enfrentar baixo ibope. Por exemplo, razoavelmente bem de audiência na Grande São Paulo, O Outro Lado do Paraíso registra índices insatisfatórios em outras praças.
O que vale é a história no ar. Muita gente dizia o mesmo de A Força do Querer, colocavam defeito em tudo. Deu o sucesso após Glória aprender com os erros! Melhor esperar pra ver! Não entendo como apostam tanto em Apocalipse sem nem ao menos terem visto nada da novela.

Vane M. disse...

Oi, Sérgio, como vai?

Penso ser um dos erros recorrentes na mídia brasileira pegar um tema que fez sucesso e explorá-lo à exaustão. O mesmo sistema é usado nas rádios... quando trabalhei em uma, quando chegava uma música que inspirava sucesso a ordem era "bater" a música, ou seja, tocá-la exaustivamente em todos os horários... por esse motivo temos tanto do mesmo até a saturação, rsrsrs. O mesmo me parece nesses casos da tv. Com a diferença de que em música não tem "barriga", rsrsrs. Abraços!

Clau disse...

Oi Sérgio,
O Rico e Lázaro é uma das mais interessantes histórias bíblicas,
mas em se tratando de novela, 'elenco quase igual é bem desgastante' e mesmice ninguém aguenta...
Nem sabia que essa produção tinha sido tão enjoativa.
Tomara que Apocalipse seja impactante...
Bjs!

Anônimo disse...

quando você zamenza escreve sobre a record tem mais comentários do que quando escreve sobre qualquer novela ou programa da globo. Né...

Sérgio Santos disse...

Foi msm, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Concordo, Nina.

Sérgio Santos disse...

Perseguição,anonimo?? Constatar um fato é perseguir? CRESÇA!

Sérgio Santos disse...

Entendo, Débora...rs

Sérgio Santos disse...

Sim, Bell.

Sérgio Santos disse...

Se exibir será a primeira, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Talifã é triste, anonimo..PREGUIÇA

Sérgio Santos disse...

Né, Flávia...rsrsrsrs

Sérgio Santos disse...

Tb estou, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Leitora,seus dois comentários ficaram EXCELENTES! PARABÉNS!

Sérgio Santos disse...

O que tem a ver isso com O Rico e Lázaro, Luiz? Vc ama mesmo a Record...

Sérgio Santos disse...

Era mt caricato msm, André.

Sérgio Santos disse...

Tb adorei essas três, anonimo. Mas não fizeram sucesso e discordo desse condicionamento, já que a tosquice de Mutantes fez sucesso e Os Dez Mandamentos (que achei bem modorrento) também...

Sérgio Santos disse...

Exatamente, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Pois é, Luli, imagina estender isso em mais de 170 capítulos... e com esses nomes...

Sérgio Santos disse...

Bom comentário, Izabel.

Sérgio Santos disse...

Exato, Vane. Tudo que é explorado ao máximo cansa...

Sérgio Santos disse...

Foi muito, Clau... bj

Sérgio Santos disse...

Normalmente é o contrário, anonimo...

Sérgio Santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Tenta fazer uma caminhada dessa com centena de pessoas e inimigos que te perseguem e ver quanto tempo leva

Anônimo disse...

Eles mudaram de rota

Anônimo disse...

Eu gosto muito de rico e Lázaro,por sinal estou assistindo pela segunda vez...gosto é gosto