A apresentação continuou com a talentosa Fernanda Lima, tendo André Marques como companheiro para explicar as etapas da competição e entrevistar convidados na plateia. Rafa Brittes entrou no lugar de Fernanda Paes Leme para conversar com as bandas aprovadas e a repórter é um poço de carisma, além de desenvolta. Já o time de jurados foi completamente reformulado: Dinho Ouro Preto, Fábio Jr. e Ivete Sangalo saíram, cedendo os lugares para Paulo Ricardo, Thiaguinho e Sandy.
No começo das audições, 35 bandas se apresentaram, onde 24 foram aprovadas com cada jurado apadrinhando 8 delas. A repescagem foi uma das novidades, proporcionando para dos grupos musicais eliminados uma segunda chance. O Super Passe também foi uma boa surpresa, uma vez que destacou mais os jurados, dando a eles o poder de salvar uma das três menos votadas da noite ---- sendo que duas saíam obrigatoriamente.
Durante o Super Filtro, a etapa posterior, 18 bandas se apresentaram em dois domingos, sendo excluídas seis. Já o Top 12, o Top 9 e o Top 7 (eliminando 3, 2 e 3 bandas, respectivamente) foram as etapas que antecederam a final, onde sobraram 4 grupos.
O programa foi beneficiado mesmo com as poucas alterações no formato e a escolha de Sandy e Paulo Ricardo como jurados foi um acerto. Os dois se mostraram entendedores do assunto e suas respectivas longas carreiras pontuaram a favor. Ele se mostrou muito rígido em suas aprofundadas análises, incluindo opiniões sobre as letras e escolhas do repertório de cada banda; e ela, apesar da sua conhecida 'doçura', soube embasar bem seus argumentos e não poupou críticas quando achou necessário.
Porém, Thiaguinho se mostrou um fraquíssimo jurado. Sempre elogiando todo mundo e fazendo observações óbvias, o cantor pouco acrescentou e pareceu mais um figurante na bancada. Não por acaso, seu time era o mais fraco dos três, uma vez que os candidatos mostraram uma clara preferência por Sandy e Paulo na escolha dos padrinhos. Ele, ao contrário dos seus colegas, com certeza não merece continuar na atração caso uma terceira temporada seja confirmada em 2016.
Fernanda Lima seguiu desenvolta, mostrando domínio de palco, e manteve o bom entrosamento com André Marques. Rafa Brites esbanjou carisma e passou por uma prova de fogo quando o telão deu defeito e precisou ser consertado ao vivo. Ela simplesmente precisou improvisar durante longos minutos e se saiu muito bem. Ou seja, os integrantes da atração, no saldo geral, fizeram um ótimo trabalho, conduzindo muito bem o programa.
O nível das bandas também merece elogios porque a diversidade musical, assim como ocorreu na edição passada, predominou e muitas se destacaram. Porém, houve uma grande injustiça na etapa Top 12. Três favoritas foram eliminadas juntas e não deu para entender a votação popular. Kita, Supercombo e Scambo são ótimas e representam muito bem o rock, ritmo que anda cada vez mais 'raro' no país. Elas mereciam ao menos ter ficado entre as sete ou quatro restantes em virtude das grandes apresentações que fizeram ao longo do programa. Mas o trio foi eliminado com 62%, 66,47% e 61% respectivamente.
Além destes bons exemplos, Devir, Dois Africanos, Versalle, Os Gonzagas e Big Time Orchestra também mostraram potencial, além, claro, da Scalene, uma banda que parecia até consolidada no mercado. Na final, as quatro restantes (Versalle, Lucas e Orelha, Dois Africanos e Scalene) se apresentaram e as duas mais bem votadas protagonizaram um último duelo. A dupla Lucas e Orelha se saiu vencedora com 64% e Scalene, lamentavelmente, ficou com 55%. Os rapazes são talentosos, mas a banda merecia muito mais a vitória pelo todo que apresentou ao longo das semanas. Porém, torcidas à parte, o último programa foi bem realizado e a disputa empolgou.
Mesmo a atração tendo perdido na guerra de audiência várias vezes para o divertido "Programa Silvio Santos", pode-se afirmar que o "SuperStar" é um ótimo formato, que abre espaço para várias bandas do país e consegue emplacar muitos talentos no mercado musical ---- Suricato, Jamz e a vencedora Banda Malta, todas da edição de 2014, são alguns exemplos deste êxito. O programa se mostrou uma boa opção para os fins de noite de domingo e as poucas alterações foram benéficas em comparação ao formato da primeira temporada. Funcionou novamente como entretenimento e como chance para grupos musicais que buscam lugar ao sol.
No começo das audições, 35 bandas se apresentaram, onde 24 foram aprovadas com cada jurado apadrinhando 8 delas. A repescagem foi uma das novidades, proporcionando para dos grupos musicais eliminados uma segunda chance. O Super Passe também foi uma boa surpresa, uma vez que destacou mais os jurados, dando a eles o poder de salvar uma das três menos votadas da noite ---- sendo que duas saíam obrigatoriamente.
Durante o Super Filtro, a etapa posterior, 18 bandas se apresentaram em dois domingos, sendo excluídas seis. Já o Top 12, o Top 9 e o Top 7 (eliminando 3, 2 e 3 bandas, respectivamente) foram as etapas que antecederam a final, onde sobraram 4 grupos.
O programa foi beneficiado mesmo com as poucas alterações no formato e a escolha de Sandy e Paulo Ricardo como jurados foi um acerto. Os dois se mostraram entendedores do assunto e suas respectivas longas carreiras pontuaram a favor. Ele se mostrou muito rígido em suas aprofundadas análises, incluindo opiniões sobre as letras e escolhas do repertório de cada banda; e ela, apesar da sua conhecida 'doçura', soube embasar bem seus argumentos e não poupou críticas quando achou necessário.
Porém, Thiaguinho se mostrou um fraquíssimo jurado. Sempre elogiando todo mundo e fazendo observações óbvias, o cantor pouco acrescentou e pareceu mais um figurante na bancada. Não por acaso, seu time era o mais fraco dos três, uma vez que os candidatos mostraram uma clara preferência por Sandy e Paulo na escolha dos padrinhos. Ele, ao contrário dos seus colegas, com certeza não merece continuar na atração caso uma terceira temporada seja confirmada em 2016.
Fernanda Lima seguiu desenvolta, mostrando domínio de palco, e manteve o bom entrosamento com André Marques. Rafa Brites esbanjou carisma e passou por uma prova de fogo quando o telão deu defeito e precisou ser consertado ao vivo. Ela simplesmente precisou improvisar durante longos minutos e se saiu muito bem. Ou seja, os integrantes da atração, no saldo geral, fizeram um ótimo trabalho, conduzindo muito bem o programa.
O nível das bandas também merece elogios porque a diversidade musical, assim como ocorreu na edição passada, predominou e muitas se destacaram. Porém, houve uma grande injustiça na etapa Top 12. Três favoritas foram eliminadas juntas e não deu para entender a votação popular. Kita, Supercombo e Scambo são ótimas e representam muito bem o rock, ritmo que anda cada vez mais 'raro' no país. Elas mereciam ao menos ter ficado entre as sete ou quatro restantes em virtude das grandes apresentações que fizeram ao longo do programa. Mas o trio foi eliminado com 62%, 66,47% e 61% respectivamente.
Além destes bons exemplos, Devir, Dois Africanos, Versalle, Os Gonzagas e Big Time Orchestra também mostraram potencial, além, claro, da Scalene, uma banda que parecia até consolidada no mercado. Na final, as quatro restantes (Versalle, Lucas e Orelha, Dois Africanos e Scalene) se apresentaram e as duas mais bem votadas protagonizaram um último duelo. A dupla Lucas e Orelha se saiu vencedora com 64% e Scalene, lamentavelmente, ficou com 55%. Os rapazes são talentosos, mas a banda merecia muito mais a vitória pelo todo que apresentou ao longo das semanas. Porém, torcidas à parte, o último programa foi bem realizado e a disputa empolgou.
Mesmo a atração tendo perdido na guerra de audiência várias vezes para o divertido "Programa Silvio Santos", pode-se afirmar que o "SuperStar" é um ótimo formato, que abre espaço para várias bandas do país e consegue emplacar muitos talentos no mercado musical ---- Suricato, Jamz e a vencedora Banda Malta, todas da edição de 2014, são alguns exemplos deste êxito. O programa se mostrou uma boa opção para os fins de noite de domingo e as poucas alterações foram benéficas em comparação ao formato da primeira temporada. Funcionou novamente como entretenimento e como chance para grupos musicais que buscam lugar ao sol.
27 comentários:
Como pode Scalene ter perdido praqueles dois ridículos????? Concordo que cumpre seu objetivo, mas votação popular é sempre uma porcaria.
Concordo com a detalhada crítica sobre o programa como um todo. Eeu até tenho preferido esse do que o bajulado The Voice Brasil. Mas o vencedor foi uma piada. Aquela dupla não tinha condição de ganhar da Scalene ou da Versalle. Depois o Zeca Camargo faz postagens criticando o gosto podre do brasileiro e se revoltam. Ele tá é certo. Um abraço!
SCALENE PERDER FOI RIDÍCULO!!!!!!!!!!
O programa é bom mas a votação popular é o câncer dos realities. Os jurados que tinham que escolher o vencedor que nem no Masterchef.
A primeira temporada foi bem melhor.
Oi, Sérgio, gosto muito da Fernanda como apresentadora por conta do envolvimento dela com aquilo que está fazendo... A gente percebe mesmo que ela gosta e está se divertindo com aquilo tudo. Muito bom o trabalho dela como animadora de televisão...
Eu só não consigo entender de forma alguma por que é que tanta gente talentosa que participa desses shows de calouros não consegue alcançar o estrelato...
Às vezes penso que a Globo está apenas vendendo uma ilusão para aqueles candidatos, mas, mesmo assim, considero que valha a pena tentar porque, ainda que não fiquem famosos como desejam, certamente muita coisa deve acontecer para eles depois do programa nem que seja por um curto período de tempo...
Cadê o Sam Alves? Apesar de já ter visto vários cartazes anunciando alguma apresentação dele aqui em Recife, ainda não o vejo como um grande nome da música nacional. Para mim, ele não é famoso. Pelo menos não ainda e olha que a temporada do The Voice da qual ele foi campeão, terminou faz tempo...
Oi, Sérgio!
Infelizmente não vencem os melhores, vence os mais comerciais. Mesmo que seja a votação popular, existe sempre uma "indução". Para os artistas que se apresentam fica a exposição. Alguns tiram proveito futuro, mas eu acho queimação de filme participar desse tipo de programa, pelo menos no Brasil. As pessoas vencem, passa um tempo são esquecidas e se lembradas, são através das críticas de participação no programa.
Boa semana!
Beijus,
Sergio, esse é o tipo de programa que não acompanho. Não há resultado que agrade a maioria e muitos participantes, talentosos, são descartados. Bjs.
Oi Sérgio, tudo bem?!
Tenho pouquíssimo tempo para assistir tv,
ainda bem que tem vc pra me contar
as novidades do mundo televisivo!
Uma banda da minha cidade,
participou desse programa...
Thiaguinho, foi então um jurado figurante?
E eu pensando que a Sandy é que teria sido!rs
Boa semana, bjs \o/
Não assisti esta temporada por inteiro, assisti dois a três programas no máximo, mas de início os jurados não me chamaram atenção, posso até está errada, mas não me chamaram... Não tinha ali o carisma da Ivete, a loucura do Dinho ou a sonseira do Fabio Junior que faziam o programa mais leve e me faziam rir...rsrs...
O último dia do programa resolvi assistir, e achei interessantíssimo a Banda Versalle e a Scalene, tinha certeza q uma ou outra ganhariam. O que eu não entendi foi uma dupla estar ali no meio das bandas, um tal de Lucas e Orelha, nada contra eles ou a música ou o jeito de cantar ou sei lá o que, mas não sou Banda e ponto! Que fosse p The Voice... O que é pior, ganharam! Fiquei boba e estarrecida.
Infelizmente estava enganada quanto a este programa... Tinha a convicção que acharíamos grandes bandas, que ressuscitaríamos boas bandas de rock dos tempos que não voltam mais... Anos 80 e 90 de Roupa Nova, Titãs, Capital Inicial, Legião... Mas não, essa geração pobre de boas bandas continuarão no vácuo e eu não perderei mais tempo com esse tipo de programa!
Como alguém consegue assistir um programinha tosco desses? Uma fabrica de nulidades musicais. E aqueles jurados nível Thiaguinho? Francamente, é cada lixo que tem na televisão...
olá amigo, bom estar por aqui te lendo novamente! Olha só eu não acompanhei essa edição, desde o início não gostei muito das bandas então acabei não acompanhando, mas concordo com vc que é um ótimo formato e tem mais é que vir outras edições, mas em comparação com a Malta vencedora da primeira edição eu achei que as bandas nesta edição deixou a desejar! Abraçosss
Oi Sérgio,
Sou avessa à votação popular neste tipo de programa. O resultado deveria ficar a cargo dos jurados, entendedores de música, para evitar maiores injustiças.
O bom deste tipo de programação, para além do entretenimento, é dar oportunidade a novos talentos de integrarem a carreira artística musical. Fernanda Lima é sempre um show em palco. Não acompanhei toda a programação por isso me abstenho de opinar quanto aos demais focos de suas considerações.
Abraço.
Não curto muito esses realities daqui, com exceção do Master Chief, prefiro mesmo os americanos, dão mais emoção e os jurados são de primeira qualidade
Tb não entendi, Gustavo.
Verdade, Zyon. abraço!
Tb torcia pela Scalene, anonimo.
Denner, estou de pleno acordo. Seria mais justo.
Tb achei, anonimo.
É verdade, Fabíola. Mas no caso do SuperStar há mais talentos fazendo sucesso. Tanto que Malta, Jamz e Suricato, da primeira edição, estão se destacando mt bem. Creio que o msm ocorrerá com Scalene e outras. Mas os do The Voice realmente não conseguem. bjs
Entendo, Luma. bjssss
Verdade, Marilene. bjs
Curioso pra saber qual foi essa banda, Clau. rs jssss
Isis, achei seu comentário bem pertinente. Eu gostei mt de Sandy e Paulo Ricardo como jurados, mjelhores que Ivete e Fábio Jr. Mas Dinho fez falta e Thiaguinho nada acrescentou. Tb não entendi essa dupla ter participado. Scalane, Supercombo, Kita ou Versalle mereciam ganhar. Bjsss
Entendo perfeitamente, Kellen! bjão!
É verdade, Vera, e a Fernanda apresenta mt bem! bj
Compreendo, anonimo!
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