Se antes a agilidade estava presente e em cada capítulo o público via uma sucessão de acontecimentos, o mesmo não se pode dizer da situação atual. Alguns personagens ficaram avulsos e sem função, enquanto que alguns núcleos enfrentam um período de 'calmaria'. Lygia (Malu Galli), por exemplo, não tem mais grandes conflitos e pouco tem aparecido. Elano (Humberto Carrão) e Otto (Leopoldo Pacheco) não deveriam ter demorado tanto para voltar à trama. Chayene (Cláudia Abreu), embora continue cada vez mais engraçada e cheia de pérolas, está perdida na história e se não fosse a boa presença de Dona Epifânia (Ilva Niño), não haveria algo de atrativo em seu núcleo. O reality show com a presença de Fabian em sua casa não se sustentou por muito tempo e já cansou. Já Rodinei (Jayme Matarazzo) e sua trupe nunca tiveram grande importância, e na segunda fase continuam não tendo. O núcleo é totalmente dispensável e pena que Tainá Muller (Liara) tenha ficado justamente ali.
Se não fosse pela vingança da Cida (Isabelle Drummond), a situação das empreguetes estaria praticamente estagnada. Após muito sucesso, uma repaginada no visual e um crescimento econômico e tanto, quase nada de relevante aconteceu até então. Penha (Taís Araújo) continua