domingo, 28 de fevereiro de 2021

Juliana Paes mereceu cada elogio na pele de Bibi Perigosa em "A Força do Querer"

Um dos vários acertos de "A Força do Querer" foi a escolha das três protagonistas. Todas foram muito bem selecionadas por Glória Perez, que escreveu o perfil mais adequado para cada uma. Tanto que Paolla Oliveira, Isis Valverde e Juliana Paes brilharam com mérito. Outro êxito foi a sábia ideia da alternância de protagonismo, dando espaço para cada uma se destacar, tendo o seu momento. Primeiro foi Ritinha, responsável pelos conflitos das primeiras semanas, depois veio a policial Jeiza, e no final foi  a vez de Bibi.


A personagem, inspirada em um caso real, ficou 'adormecida' no início da novela. Suas aparições se resumiam em momentos melosos com Rubinho (Emílio Dantas), homem metido a malandro com quem se casou ---- e teve um filho, André (João Bravo) ----, após ter abandonado o advogado Caio (Rodrigo Lombardi) no primeiro capítulo. Os poucos conflitos do núcleo tinham como base a implicância de Aurora (Elizângela), que nunca aceitou o novo genro, principalmente por causa da vida de dificuldades que passavam.

Com a prisão de Rubinho por tráfico de drogas, Bibi começou a crescer na trama, destacando o conhecido talento de Juliana Paes. A obsessão daquela mulher pelo marido fica a cada dia pior, a ponto dela passar por cima de qualquer um para conseguir livrá-lo da cadeia.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Reprise apenas comprovou que "Flor do Caribe" foi uma novela insossa e esquecível

A reprise de "Flor do Caribe" chegou ao fim nesta sexta-feira (26/02) e reforçou todas as impressões de oito anos atrás: a novela de Walther Negrão teve lindas imagens, mas pouco conteúdo. Não foi um sucesso de audiência, mas também não fracassou. A repercussão foi nula. Os personagens não marcaram, assim como os conflitos, e nenhuma cena ficou na memória do público. Passou despercebida. O mesmo ocorreu durante a reexibição. 


A história de Walther Negrão começou fraca e sem qualquer atrativo. A obsessão do vilão em roubar a mocinha do mocinho era óbvia e os demais núcleos não empolgaram. A boa primeira impressão ficou por conta das lindíssimas imagens, bem usadas pelo diretor Jayme Monjardim. Entretanto, com o passar das semanas, a novela foi ganhando bons elementos. A temática do nazismo começou a ser melhor aprofundada (de uma forma bem didática), a fuga de Cassiano (Henri Castelli) transmitiu a impressão de que uma grande vingança seria iniciada e a entrada de Daniela Escobar deixou claro que Natália e Juliano (Bruno Gissoni) ofuscariam os mocinhos insossos.

Parecia de fato que a trama engrenaria de vez. Porém, com o tempo, foi possível constatar que a obra seria recheada de altos e baixos, onde o ritmo arrastado seria um dos problemas. Poucas viradas ocorreram na trama e quase sempre o público se via diante de situações que se repetiam ou então não saíam do

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Isis Valverde deu um show como Ritinha em "A Força do Querer"

Quando Glória Perez apresentou "A Força do Querer" para a imprensa fez questão de dizer que sua história teria um rodízio de protagonismo. Em cada momento do enredo, uma personagem iria se destacar. E o folhetim é protagonizado por três ótimas personagens, interpretadas por excelentes e lindas atrizes: Paolla Oliveira (Jeiza), Juliana Paes (Bibi) e Isis Valverde (Ritinha). O trio honrou a confiança da autora e a egoísta Sereia ganhou uma intérprete que dominou a essência do papel assim que surgiu em cena.


A faceira menina de Parazinho foi a responsável pela movimentação das primeiras semanas da novela. Tudo era voltado para a sedutora Ritinha, que não pensou duas vezes antes de jogar charme para o imaturo Ruy (Fiuk), mesmo estando noiva do machista Zeca (Marco Pigossi), com o intuito de conseguir vir para o Rio de Janeiro e conhecer a cidade grande. Além de só pensar em si mesma, a personagem sempre teve como principal característica sua paixão pelas águas e a bela cauda de sereia que usa quando está nadando, representando uma espécie de liberdade.

O perfil de Ritinha tem um quê de 'místico', muito em função da própria lenda da sereia (figura mitológica que simboliza a sedução mortal, sempre tendo os homens como vítimas) e também da previsão que um índio fez para Zeca e Ruy, após quase morrerem em um afogamento ainda crianças, alertando sobre um misterioso perigo que vinha das águas.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Tudo sobre a coletiva online da volta de "Amor de Mãe"

 A Globo realizou nesta segunda-feira (22/02) uma coletiva online sobre o retorno de "Amor de Mãe", novela de Manuela Dias, dirigida por José Luiz Villamarim, após um ano de paralização por conta da pandemia do novo coronavírus, que interrompeu as gravações em março de 2020. Participaram todos os atores da família de Lurdes: Regina Casé, Jéssica Ellen, Juliano Cazarré, Humberto Carrão, Thiago Martins e Nanda Costa, além da autora. Fui um dos convidados e conto um pouco como foi o bate-papo.

Perguntados sobre as cenas mais marcantes da primeira parte do folhetim, os intérpretes fizeram questão de relembrar algumas. "Uma das cenas mais bonitas que vi na novela é uma da Vitória (Taís Araújo) quando adota o filho. Me marcou muito. Lembro que estava vendo em casa e fiquei muito emocionado. Até liguei para Taís", disse Thiago Martins. "Tem muitas cenas lindas nessa novela. Uma das muitas cenas fortes é quando Lurdes, no presídio, descobre que não é mãe de Sandro. E a minha cena no hospital foi muito forte também", acrescentou Jéssica Ellen. "Eu gostaria de lembrar de duas cenas. A diplomação da Camila. Vejo ali um esforço familiar. Não é só o personagem da Regina que está sendo recompensado. Todo mundo ali está diplomando a irmã mais nova. A família precisou se estruturar. E a cena do primeiro capítulo quando um irmão corre atrás do outro e vê o irmão ser levado", contou Juliano Cazarré. "A cena que a Lurdes fala para o filho, ainda criança, 'Tua mãe está aqui' também foi incrível", declarou Nanda Costa. 

Humberto Carrão lembrou: "Minhas lembranças mais marcantes são as cenas da Jéssica na escola. A invasão da polícia, os tiros, a forma como se relaciona com seus alunos. E todas da Lurdes, um dos personagens mais lindos que já vi. Mas a melhor foi minha cena com ela na praia quando a personagem conta que não é mãe do Sandro".

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Tudo sobre a coletiva online da reprise de "A Vida da Gente"

 A Globo promoveu nesta sexta-feira (19/02) uma coletiva online sobre a reprise de "A Vida da Gente", novela primorosa de Lícia Manzo, exibida em 2011, e a terceira mais vendida da Globo, que reestreia dia 1º de março. O diretor Jayme Monjardim não conseguiu participar, mas fez questão de deixar um recado carinhoso a todos. Estiveram na entrevista Marjorie Estiano, Fernanda Vasconcellos, Alice Wegmann, Paulo Betti, Gisele Fróes e a autora. Foi um bate-papo delicioso e com muitas boas lembranças. Fui um dos convidados e conto um pouco como foi neste texto. 

"Sempre fui uma menina de observar o ambiente e observar o subjetivo. Vendo hoje em dia as pessoas com dificuldade de ficar em casa e pensar no coletivo tem muito disso. A novela, mais do que o fato do coma da Ana (Fernanda Vasconcellos), mostra a repercussão do fato em volta das pessoas. As pessoas sempre procuram entender seus sentimentos sobre o que está acontecendo. E a novela faz esse convite a reflexão. E a cena que mais me marcou foi a da discussão das irmãs. Tinha oito páginas e lembro que não foi ensaiada. Acho que ali há um casamento muito bonito que mais busco e mais prezo, que o texto bota ressonância nos atores. Mas às vezes a gente investe tanto na palavra e a imagem é soberana", disse Lícia Manzo.

Ainda sobre as cenas que mais marcaram, Fernanda Vasconcellos concordou com a autora. "É também minha cena preferida. E lembro até hoje da minha mão suando e não sei se terei outra oportunidade de viver um texto desse. Com as irmãs às vezes se escutando, às vezes querendo se machucar. Depois de ter trabalhado em algo tão marcante é inevitável você não se frustrar com seus trabalhos posteriores. Parece que fica faltando algo.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Sérgio Mamberti e Juca de Oliveira foram os destaques de "Flor do Caribe"

Normalmente é uma estratégia infalível: escalar um bom ator para interpretar um interessante personagem e viver uma boa história é garantia de êxito. Portanto, Walther Negrão mostrou que sabia exatamente o que estava fazendo quando escalou Sérgio Mamberti para dar vida ao Dionísio Albuquerque e Juca de Oliveira para viver o Samuel em "Flor do Caribe", atualmente reprisada pela Globo e em reta final.


Desde o primeiro capítulo, ficou evidente que esses dois grandes atores haviam recebido ótimos papéis. Em uma novela onde o 'mais do mesmo' se fez presente em quase todos os núcleos, foi um grande acerto do autor abordar a questão do nazismo, ainda que tenha precisado usar da licença-poética para justificar a diferença de idade entre os personagens.

Dionísio participou ativamente do nazismo delatando as famílias dos judeus, as enviando diretamente para o campo de concentração. Entre os traídos pelo vilão, estava Samuel, na época uma criança, e seus pais. O pai de Ester (Grazi Massafera) acabou ficando sozinho no mundo, enquanto que o avô de Alberto

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Após início trágico, "BBB 21" conquista com o clássico embate entre 'mocinhos' e 'vilões'

 A teledramaturgia é a paixão do brasileiro e não está desgastada, ao contrário do que alguns ainda insistem afirmar. Não por acaso, as temporadas de maior êxito do "BBB" são as que parecem com novelas, onde há a tradicional rivalidade entre 'mocinhos' e 'vilões'. Após um início trágico (repleto de abuso psicológico e declarações deploráveis de participantes), o "Big Brother Brasil" parece ter encontrado seu eixo e vem fazendo um grande sucesso em sua vigésima primeira edição justamente por isso. 

Não demorou para o "BBB 21" apresentar os 'vilões' para o público. Já o processo do nascimento dos mocinhos foi um pouco mais demorado. Mas, em menos de duas semanas, a casa já estava dividida em grupos e com pessoas para odiar e outras para torcer. Nada melhor para atrair o interesse do telespectador, em 'abstinência' de novelas inéditas há quase um ano, vale lembrar ---- "Gênesis", na Record, é a única em exibição. 

Antes amada e agora odiada, Karol Conká virou a grande vilã da edição. Quando a chamada anunciando a entrada da conhecida cantora foi ao ar houve uma avalanche de elogios em todas as redes sociais. Afinal, era uma pessoa conhecida pela militância e músicas de sucesso. Mas fica claro que era uma personagem midiática.

sábado, 13 de fevereiro de 2021

Reprisada no Viva, morte trágica de Fernanda foi a cena mais impactante de "Mulheres Apaixonadas"

 Por ironia do destino, as duas cenas mais emblemáticas de dois grandes sucessos de Manoel Carlos foram exibidas na mesma semana. A primeira foi a emocionante sequência da raspagem dos cabelos de Camila (Carolina Dieckmann), em virtude da quimioterapia para o tratamento contra a leucemia, ao som de Love By Grace" (Lara Fabian), exibida nesta segunda-feira (08/02) em "Laços de Família", no "Vale a Pena Ver de Novo", na Globo. Já a outra foi a trágica morte de Fernanda (Vanessa Gerbelli), exibida neste sábado (13/02) em "Mulheres Apaixonadas", reprisada no Canal Viva. 


A cena do assassinato de Fernanda era a mais aguardada da reexibição no Viva. Vale lembrar que a personagem morreria por volta do capítulo 30. O sucesso, no entanto, fez Maneco adiar o momento, o que valorizou mais o talento da atriz. Vanessa acabou ganhando mais cenas e até um núcleo próprio. Somente no capítulo 150 que a tragédia acontece, após meses de 'preparação' através dos pesadelos de Salete (Bruna Marquezine) com um anjo que alertava sobre a partida da mãe. E a sequência, uma das mais trabalhosas da novela, foi um primor.

A perseguição de policiais a bandidos, situação recorrente no Rio de Janeiro, teve toda a adrenalina necessária para o momento, com direito a trilha embalada pela ótima e apropriada "Faint" (Desmaio), da banda Linkin Park.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Bruno Gissoni e Daniela Escobar ofuscaram os mocinhos de "Flor do Caribe"

Em toda novela é a mesma coisa: vários pares românticos são formados e as brigas e reconciliações fazem parte do enredo até o final da história, onde todos vivem felizes para sempre. Porém, não há dúvidas que em toda novela há também ao menos um par que sobressai, podendo ser ou não o casal protagonista. "Flor do Caribe", reprisada atualmente pela Globo, não foge à regra e a 'dupla amorosa' que roubou a cena foi formada por Juliano (Bruno Gissoni) e Natália (Daniela Escobar).


Na fase inicial da novela, Bruno Gissoni estava sem função. Porém, foi perceptível o aumento da participação do ator desde que o núcleo formado por Daniela Escobar, Tainá Muller (Ludmila) e Maria Joana (Carol) entrou na trama. Juliano logo se interessou pela matriarca da família e o envolvimento entre os dois não demorou muito para acontecer. O pescador se apaixonou pela bióloga e foi correspondido. De início havia um divertido jogo de 'gato e rato', onde Natália evitava o rapaz por se considerar muito velha e temer a reação das filhas. Após alguns conflitos, beijos, brigas, o casal acabou 'oficializando' o namoro. Mas graças ao retorno de Reinaldo, o ex-marido da bióloga, a relação ficou estremecida.

Aliás, a entrada de Marcos Winter foi enriquecedora para a trama do casal. E também foi inteligente colocá-lo como empresário de Cristal (Moro Anghileri), pois evitou deixar o personagem com a única função de atrapalhar o romance da ex. Romance que se mostrou o mais atraente da novela desde que foi

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Sempre vale a pena rever a cena mais emblemática de "Laços de Família"

 A Globo reprisou a cena mais emblemática de "Laços de Família" nesta segunda-feira (08/02), no "Vale a Pena Ver de Novo": a raspagem dos cabelos de Camila (Carolina Dieckmann). Um dos maiores sucessos de Manoel Carlos que vem repetindo o êxito nas tardes da emissora. A média fica em torno de 18/19 pontos, índices excelentes para a faixa. É a prova do carinho do público pelo novelão que marcou tantas gerações. 


A aguardada sequência entrou para a história da teledramaturgia e marcou a carreira de Carolina. Foi um momento de total entrega. Ao som de "Love By Grace", música cantada por Lara Fabian que passa a embalar o drama da personagem, a cena não tem texto e mostra apenas a raspagem dos cabelos de Camila, que decide retirá-los após o desespero com as constantes quedas em virtude da quimioterapia. É evidente que a emoção da intérprete se misturou com a da personagem. Afinal, é uma mudança de visual brusca. 

E Carolina merece todos os elogios pelo seu profissionalismo. O grande público sabe que não é toda atriz que aceita um pedido assim. Mas valeu a pena o risco. Ninguém esquece da cena e até hoje há uma forte comoção.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Elenco do "BBB 21" tenta plagiar participantes do "BBB 20" e prova que cada edição é única

 A vigésima primeira edição do "Big Brother Brasil começou há pouco mais de uma semana. Ainda há muito jogo pela frente e todas as opiniões já formadas a respeito dos participantes podem alterar bastante ao longo dos meses. Faz parte. Mas já fica claro que o atual elenco prova que é impossível copiar uma temporada de sucesso do "BBB". Cada conflito é único e todo plágio resultará em algo artificial ou decepcionante. 


O "BBB 21" tem feito sucesso. A audiência está em alta e nem poderia ser diferente. Uma das poucas atrações inéditas na televisão aberta. Também há o fator "BBB 20", que foi um fenômeno. E o êxito da temporada passada tem influenciado o comportamento de quase todos os participantes. Ano passado, toda a dinâmica do jogo acabou mesclada com um combate ao machismo e enaltecimento do feminismo através da força das mulheres no reality. Tudo de forma natural. 

Os novos participantes, empolgados com o sucesso da edição passada, estão tentando repetir tudo o que foi visto. Não por acaso houve uma maior facilidade na entrada de 'famosos'. Todos animados com o ótimo retorno que nomes como Manu Gavassi, Rafa Khalimann, Boca Rosa e Babu Santana tiveram.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Reprise comprova que Shirlei e Felipe foram os verdadeiros mocinhos de "Haja Coração"

"Haja Coração" teve um ótimo início em 2016, mas foi perdendo o rumo ao longo das semanas e a reprise comprova. Essa queda de qualidade pôde ser observada principalmente através do desenvolvimento de vários casais da história ---- muitos deles começaram promissores e tiveram o enredo estagnado. Já o par protagonista, composto por Tancinha (Mariana Ximenes) e Apolo (Malvino Salvador), cansa pela repetição desde o começo do folhetim. Porém, em contraponto a tudo o que foi mencionado, Daniel Ortiz criou um casal que caiu nas graças do público assim que surgiu e roubou o protagonismo: Shirlei e Felipe.


Os personagens interpretados com competência por Sabrina Petraglia e Marcos Pitombo protagonizam um dos enredos mais clássicos dos contos de fadas: o da gata borralheira em busca do seu príncipe encantado. É uma situação que transborda clichê, mas sempre funciona quando bem construída. E foi o caso da novela. Aliás, embora seja um remake de "Sassaricando" (1987), Shirlei não pertencia ao folhetim das sete de Silvio de Abreu. Mas fazia parte de outra novela do autor, do horário das nove: "Torre de Babel" (1998). A menina ingênua que tinha um problema na perna foi vivida na época por Karina Barum, fazendo um grande sucesso ---- a música "Corazón Patío", de Alejandro Sanz (tema da personagem), estourou.

Ao inserir Shirlei no contexto de "Haja Coração", o autor se viu obrigado a criar uma trama e não simplesmente seguir com a obra original. E foi algo bem positivo, ainda mais levando em consideração os erros que Daniel Ortiz cometeu com vários perfis e enredos da sua história, muitas vezes tentando repetir situações de 1987 que não funcionaram ---- vide o sumiço de Teodora (Grace Gianoukas) e toda a trajetória de Aparício (Alexandre Borges).