O autor a escalou para "I Love Paraisópolis", esdrúxula e boboca novela das sete, exibida em 2015, escrita por ele e Mário Teixeira. A personagem da ótima atriz era uma professora de balé que trabalhava na favela de mesmo título do folhetim. Seu nome era Isolda. Entretanto, era uma figuração de luxo. Ela mal aparecia e quando tinha alguma cena não chegava a ter um diálogo que durasse mais de alguns segundos. Um verdadeiro desperdício de talento. Aliás, foi um dos muitos erros da trama na época.
Três anos se passaram e parece que Alcides ficou com um certo peso na consciência. Bom para Françoise. O escritor agora lhe presenteou com um ótimo papel na atual novela das seis da Globo. Emília é uma coadjuvante e não tem uma quantidade considerável de cenas, porém, é um perfil rico e valoriza a capacidade dramática da atriz.