Na semana passada, mas especificamente na terça-feira (17/04), o "CQC" se envolveu em mais uma polêmica, após alguns meses de aparente tranquilidade com o afastamento de Rafinha Bastos. Agora a confusão foi com os jornalistas. Isso porque durante o encontro --- transmitido ao vivo pela Globo News --- entre Hillary Clinton (secretária de Estado dos EUA) e o Ministro de relações exteriores do Brasil, Antonio Patriota, o repórter Maurício Meirelles gritou "I love you, Hillary" e ainda ofereceu uma máscara juntamente com um charuto, fazendo referência a uma festa em que a secretária participou e ao conhecido caso que Bill Clinton teve com Monica Lewisky há anos atrás.
Embora Hillary não tenha se sentido nem um pouco ofendida pela brincadeira, os jornalistas presentes se aborreceram e iniciaram uma discussão com o repórter, onde teve gritaria e até tentativas de agressão física. O fato foi publicado no blog do jornalista Maurício Stycer, colunista do Uol. Fotógrafos e cinegrafistas endossaram as reclamações dos jornalistas, alegando que Maurício atrapalhou o trabalho deles. Um detalhe importe a ser destacado: o repórter do CQC estava autorizado a cobrir o evento, portanto, não foi nenhum penetra.
A grande questão é: humor e jornalismo podem caminhar juntos? O integrante de um programa humorístico pode participar de um evento onde só há a presença de jornalistas? Durante uma coletiva de imprensa onde se discute assuntos importantes para o país, cabe uma piadinha ou