As vilãs fazem parte dos filmes, novelas, livros, enfim, de toda obra ficcional, ou pelo menos quase todas. Normalmente são estas personagens que acabam se destacando, pois, além de serem tipos interessantes, movimentam as histórias. O "Arquivo N", do canal a cabo Globo News, apresentou um compacto com as maiores vilãs da teledramaturgia e o programa foi divido em duas partes. Foi uma atração imperdível para todos os noveleiros de plantão. Toda esta introdução foi feita porque este texto falará das vilãs de João Emanuel Carneiro, o autor do momento.
Um dos maiores sucessos de "Avenida Brasil" é, sem dúvida, Carminha, vilã interpretada magistralmente por Adriana Esteves. Assustando o telespectador desde o primeiro capítulo, praticando as maiores atrocidades em cima de uma sofrida criança, Carmen Lúcia já havia mostrado que seria um marco na história da teledramaturgia. Com o passar dos capítulos, este fato apenas ia se comprovando e no atual momento já pode-se dizer tranquilamente que Carminha será inesquecível. A personagem humilhou, gritou, sofreu, tripudiou, traiu, dissimulou, enterrou a rival viva e fez tudo o que há de pior na atual novela do horário nobre.
Mas bastava olhar o passado de João Emanuel Carneiro para ter a certeza que Adriana estava recebendo um grande papel e o melhor de sua carreira. O autor, apesar de não ter muitas tramas no currículo, já mostrou ao telespectador que sabe criar víboras como poucos. Afinal, não dá para