terça-feira, 5 de agosto de 2014

Com uma trilha sonora memorável, "Boogie Oogie" estreia com muitos clichês e uma boa dose de saudosismo

Saiu de cena o mundo lúdico de "Meu Pedacinho de Chão" e entrou no lugar a discoteca, febre nos anos 70. Dirigida por Ricardo Waddington e Gustavo Fernandez, "Boogie Oogie" estreou, nesta segunda (04/08), trazendo um clima de muito saudosismo ao horário das seis e exibindo um amaranhado de típicos clichês folhetinescos. Ao contrário da antecessora, que era marcada pela contemplação, a nova novela começou com um ritmo ágil, com o intuito de apresentar a trama principal e as secundárias para o telespectador, sem maiores enrolações.


O primeiro capítulo iniciou exibindo a cena do acidente de avião sofrido por Rafael (Marco Pigossi), no Rio de Janeiro, que perde o controle do monomotor e acaba caindo em pleno Elevado da Perimetral (demolido recentemente). A tragédia é o ponto de união da trama central, já que o noivo da mocinha Sandra (Isis Valverde) ---- que estava indo se casar ---- socorre o rapaz, o salva, mas acaba morrendo. Ao contar a triste notícia na igreja, o rapaz se sentirá culpado e balançado emocionalmente. A partir desta ironia do destino, o casal protagonista será formado e o enredo principal desvendado. A sequência da queda da aeronave foi primorosa e os efeitos especiais da explosão impressionaram.

Porém, foi equivocado começar o capítulo com uma cena do futuro, para depois voltar ao passado e contar o que havia ocorrido um dia antes. Parece que virou uma regra a utilização deste recurso em folhetins. Todos agora usam esta fórmula, que já está ficando batida.
E no caso da novela das seis não foi apropriado, uma vez que quebrou-se o impacto do acidente, que foi ao ar novamente no final do primeiro capítulo, já no tempo presente, fazendo uma espécie de 'volta ao começo'.

Mas esta questão ficou pequena diante da estreia promissora da trama de Rui Vilhena, que estreou como autor principal de uma novela da Globo. Ambientada em 1978, mesmo ano do sucesso "Dancin`Days" e época da febre das discotecas, a história é repleta de todos os tradicionais clichês do gênero. Tem mocinho se apaixonando pela mocinha à primeira vista, noiva abandonada no altar, mãe tendo pressentimentos, troca de bebês, vilã rica, enfim, não há nada de novo. Se "Meu Pedacinho de Chão" optou por uma linguagem inovadora, voltada para o lúdico, pode-se constatar que a sua substituta preferiu apostar no mais do mesmo.

Só que não há nada de errado em um folhetim se apoiar em clichês, até porque todos fazem isso. Uns mais e outros menos. No caso de "Boogie Oogie", por exemplo, é mais. Entretanto, os personagens parecem muito interessantes, assim como a trama, que se mostrou ágil e com potencial para bons desenvolvimentos. Sandra demonstrou não ser uma mocinha idiota e a química de Isis Valverde com Marco Pigossi ficou bem evidente. Giulia Gam (Carlota) vivendo uma vilã perua, Betty Faria (Madalena) interpretando uma avó de bem com a vida, Marco Ricca (Fernando) dando vida a um canalha e Daniel Dantas (Elísio) na pele de um tenente-coronel enérgico já se destacaram. Deborah Secco (Inês) e Alessandra Negrini (Susana) também convenceram e fizeram uma boa dobradinha. Vale destacar ainda Giovanna Rispoli, que interpretou a Shirley, na primeira fase de "Em Família", e agora vive novamente uma garota de índole duvidosa, no caso Cláudia, irmã de Sandra.

A história central consiste na clássica troca de bebês, onde a mocinha foi trocada pela vilã na maternidade. Tudo por causa da vingança de Susana, que não se conformou com o fato de Fernando ter desistido de se separar da esposa Carlota para ficar com ela, depois de descobrir que a mulher estava grávida. O tempo passou e as famílias envolvidas nesta troca não têm ideia do que ocorreu. Ou seja, a trabalhadora Sandra e a patricinha Vitória (Bianca Bin), que serão inimigas declaradas, tiveram suas vidas trocadas e têm bem mais em comum do que um homem entre elas ----- Rafael se interessou pela mocinha, mas é noivo da vilã.

E todos estes batidos clichês têm como pano de fundo uma nostálgica década de 70, onde uma discoteca chamada "Boogie Oogie" é frequentada por todos os personagens, que se esbaldam dançando ao som de músicas memoráveis. E é justamente este conjunto que deixa a história atraente, amparando bem qualquer tipo de fragilidade dramatúrgica. O clima de saudosismo prende atenção e a trilha sonora é impecável. Tem Donna Summer ('Hot Stuff'), Elton John e Kiki Dee ('Don`t Go Breaking My Heart'), Barry White ('Just The Way You Are'), Diana Ross ('Love Hangover'), Elton John ('Your Song'), The Commodores ('Three Times A Lady'), Lady Zu ('A Noite Vai Chegar'), Blondie ('Heart Of Glass'), entre tantos outros clássicos, além de 'That`s The Way - I Like it', de KC And Sunshine Band, tema da ótima abertura da novela ---- cujos nomes dos atores são escritos com o formato das letras da antiga máquina de escrever.

"Boogie Oogie" apresentou um bom começo e já deixou claro que o dramalhão dominará a história, enquanto que a trilha sonora e a discoteca serão as responsáveis pela leveza da trama. Apesar de algumas falhas no figurino/caracterização (algumas vestimentas e cabelos não condizem com a época) e do excesso de clichês, Rui Vilhena mostrou para o telespectador que tem uma boa produção em suas mãos. A década de 70 e a música serão os principais trunfos deste folhetim e funcionam como um belo embrulho de presente. Mas se o enredo não for atrativo, a empolgação inicial se dissipará com o tempo. Portanto, resta torcer para que o conteúdo seja tão bom quanto a chamativa embalagem. O tempo dirá.

70 comentários:

Andressa Mattos M. disse...

Estava aqui na fila de espera pelo texto da estreia. Concordo em partes, Sérgio. Também adorei a trilha sonora e o elenco, assim como a década de 70 que é mesmo muito saudosa. Mas aquela impressão que eu tive no clipe se confirmou. A novela é muito cafona. E o figurino nada tem a ver com aquela época, muito menos os penteados. E também acho que não há problema em clichês, mas exageraram, não é? Parece uma paródia de novela e não uma novela. Achei tudo tão forçado, incluindo as frases-feitas. Mas vou dar outra chance amanhã. Vamos ver. Beijo!

Anônimo disse...

Achei a novela uma bosta! Nunca vi algo tão brega na minha vida! E aquele Nilson Xavier é um hipócrita. O texto dessa novela é do mesmo nível que o do Walcyr Carrasco e ele não falou um pio. Ele faz perseguição com o Walcyr mesmo porque só isso explica.

Diego disse...

Por isso que gosto de esperar suas críticas. São sempre as mais completas e as melhores. Parabéns, cara!

Flávia disse...

Serginho, lembra que eu tinha dito que achei essa novela brega? Depois da estreia eu tive certeza. kkkkkk Bjssss

Thallys Bruno Almeida disse...

Digo com convicção que adorei a estreia. Não vejo problema nos clichês sendo contados de forma atrativa (até pq novela é um grande clichê, convenhamos) e isso acabou ficando mais forte pra mim.

Adorei logo de cara a personagem da Isis Valverde e tudo indica que vou torcer muito por ela. Adorei vê-la voltando com tudo, dando a volta por cima e brilhando novamente, pisando na cara dos pseudo-moralistas. Isso sem contar a química impressionante que ela consegue apresentar com os pares que cruzam seu caminho nas tramas.

No primeiro capítulo destaco também Deborah Secco (divertidíssima), Alessandra Negrini (ótima), Betty Faria (maravilhosa), Giulia Gam (tão bom vê-la de volta), Marco Ricca, Daniel Dantas (enfim livre dos tipos bobocas, acredito ser o primeiro desde o Natércio de Ciranda de Pedra) e Giovanna Rispoli. Quanto a Marco Pigossi e Bianca Bin, vou esperar um pouco mais, embora tenha notado alguns trejeitos da Bianca que já vi ela atuar dessa forma noutros papeis.

Alguém de bom gosto resolveu atuar no departamento musical da Globo em julho, porque depois de O Rebu e Império, essa já pode ser a terceira trilha sonora de bom gosto. Só musicão.

Enfim, adorei a estreia e já me despertou a vontade de acompanhar. Torço muito pelo sucesso da trama e torço pra que os próximos caps sejam tão bons quanto a estreia ou até melhores.

OX disse...

Sérgio, vi a estreia e acho que a trilha sonora e a década de 70 serão mesmo os pontos altos. Porque o restante admito que não gostei muito. O elenco é bom mas achei todos com um tom acima. Talvez seja o texto exagerado. Mas verei o segundo capítulo pra ver se minha impressão muda. Também não gostei desse artifício de voltar ao passado. Já cansou. E achei o primeiro capítulo corrido demais. Agilidade é bom mas demais também não fica bom. Abraço.

Anônimo disse...

Crítica foda! Tu é o melhor mesmo e ponto final! A melhor crítica sobre a estreia da novela.

Anônimo disse...

Boogie parece ser mais do mesmo sim, mas isso não é ruim. Aquela paixão à primeira vista do Rafael pela Sandra ficou estranha e engraçada. Aquilo que ele falou pra ela (que estava vestida de noiva) no meio da multidão foi bizarro. A novela é brega porque a década de 70 foi assim. Detesto as modas dessa época, principalmente as roupas.

Pedro Bertoldi disse...

Olá Sérgio!
Gostei da estreia, apesar de achar a volta ao passado mais um clichê (mais recente, mas ainda assim um clichê. Afinal todas as estreias da Globo, vide Geração Brasil e Império utilizaram o recurso. O Rebu apesar de ir e voltar ao tempo é exceção, pois é a proposta da novela original).
Quanto eu ao texto, não concordo com alguns comentaristas acima, pois achei bem inteligente e divertido ao usar piadas com os dias atuais, vide "É pra comemorar hoje e não em 2014" e "Tão possível quanto um preto ser presidente dos Estado Unidos" (Susana sobre as pretensões de Tadeu). O que achei talvez um pouco exagerado, foi o uso, diversas vezes, de pressentimentos ruins, etc. Afinal o público já sabia do acidente pelas chamadas e pela cena inicial. Achei válida colocar Daniel Dantas como militar, fazendo uma analogia a Ditadura Militar, em voga na época. Claro que é tudo muito sutil para o horário, mas na cena em que fala do civismo com o filho e trata a esposa com frieza é possível perceber o pensamento ditatorial da época.
O elenco se saiu bem em sua maioria. Bianca Bin convenceu na pele da vilã. Já o casal protagonista exalou química. Heloísa Perissé foi muito bem interpretando um perfil diferente do habitual. Marco Ricca, Beth Faria, Giulia Gam, Débora Secco, Alessandra Negrine, prometem roubar a cena. Giovana Rispoli comprovou seu conhecido talento na pele da vilãzinha Cláudia. Não será surpresa se faturar Melhor Atriz Mirim.
Avaliando o conjunto, achei uma estreia promissora.
A Globo, como você lembrou anteriormente, terá problemas com a censura, ops, classificação indicativa do MJ.
Se continuar com a qualidade da estreia e sanar alguns excessos, Boogie Oogie tem bons ingredientes para atrair a audiência.
P.S: Foi impossível não comparar com Pecado Mortal. A abertura pareceu um misto de Avenida Brasil e Pecado Mortal e o globo, mesmo que rapidamente na letra O, mais uma vez lembrou a excelente novela da Record. Fato.

Anônimo disse...

Eu gostei da estreia. Tenho a impressão que continuará a saga das boas tramas das 18 horas (apesar ainda do luto do Meu Pedacinho de Chão). Só uma observação: Alessandra Negrini estava bem, mas seu tom me recordou sua personagens vilãs de Paraíso Tropical e Lado a Lado. Tenho a impressão de ser mais do mesmo dela.

Felisberto T. Nagata disse...

Olá,Bom dia,Sérgio
é verdade, a utilização deste recurso, uma cena do futuro, para depois voltar ao passado e contar o que havia ocorrido um dia antes, está bem repetitivo mesmo...não só em folhetins como em filmes...
a cena da explosão e a queda do monomotor convenceu bem...
a trama começou muito , bem ágil , permeada com boa dose de saudosismo...espero que se mantenha e, realmente, o conteúdo seja tão bom quanto à estréia ...
Obrigado pelo carinho,bela semana,abraços!

Raquel disse...

Oi, Sérgio!

Como já disse no outro post, tive até uma boa impressão com o primeiro capítulo da novela, mas já vi melhores. Lendo o comentário da Andressa lá em cima acho que ela acertou bem o que me incomodou: parece uma paródia de novela; dado o amontoado de clichês novelísticos numa mesma trama. Espero que isso se dissipe com o tempo.

A verdade é que me peguei várias vezes mais interessada no contexto da história nos anos 70 (as roupas, acontecimentos, comportamento) do que na trama mesmo em si. Talvez pq já tivesse careca de saber tudo o que ia acontecer até então; o 1o capítulo não trouxe nenhuma surpresa. Mas até agora, não tenho grandes vontades de saber o que vai acontecer daqui pra frente.

Como já disse, apesar da química, peguei preguiça do casal principal. Provavelmente se continuar assistindo a novela, vou arranjar outro casal pra torcer. Aliás, tá complicado de torcer pros casais principais dessas novelas que estão aí: tá cheio dos amores à primeira vista e dos amores de infância. Cruzes!

Dentro de todos os personagens, o de José Loreto pra mim foi o pior. O cara é tem obsessão pela mocinha, mas fica questão de ficar repetindo pra todo mundo que tem. Ficou apenas chato e totalmente desinteressante. O que que foi a cena de ele ir no apartamento da Sandra depois da morte do irmão dizer que o destino era os dois ficarem juntos? Argh!

Melina disse...

Não achei grandes coisas, Sérgio. A década de 70 deu saudades e a trilha sonora foi realmente o ponto alto, mas a história em si achei fraca. Como outros comentaristas já disseram, a novela é cafona e concordo com a Andressa. Parece paródia de novela de tão exagerado que tudo aquilo foi apresentado. Me senti assistindo a aquelas paródias de novela do Tá no Ar. Mas ainda verei mais alguns capítulos. Aguardando a crítica da impecável O Rebu. Um beijo.

Adriana Helena disse...

Oi Sérgio, boa tarde!
Puxa, adorei a sua descrição do primeiro capítulo, pois lendo-o até parece que eu assisti a novela!
Bem que eu gostaria, mas o horário não está adequado com o meu trabalho...hahaha

Amigo, eu adorei as músicas que você destacou e que são a trilha sonora da novela! Está aí o melhor motivo para assistir e escutar maravilhas como Donna Summer, Barry White, Diana Ross, The Commodores e KC And Sunshine Band, este último lindo demais! Adoro e sou fã das músicas deste conjunto incrível!!

Bem amigo, só me resta dançar muito, pois a trilha sonora é maravilhosa!Tomara que a novela acompanhe o ritmo das músicas disco!
Beijos e uma super semana tá?

Amanda Ventura disse...

A novela tem mesmo todos os clichês dos folhetins, mas não acho que isso seja um aspecto negativo, desde que a trama seja bem conduzida e mantenha a agilidade.

Quanto à caracterização, acho que está bem fiel ao fim dos anos 70. Numa época de transição entre o estilo hippie dos anos 70 e o exagero coloridíssimo dos 80, a moda tinha muitas inspirações.

Evidentemente não existe perfeição - como você lembrou, alguns figurinos e penteados não condizem com a época, mas nada que comprometa. Na verdade, se a gente for se aprofundar muito na caracterização, verá que nenhuma novela ambientada em qualquer época anterior aos anos 2000 é perfeita. A começar pelos dentes brancos como a neve e as peles de porcelana de todos os atores, já que estes tratamentos estéticos não existiam nos anos 70 e muito menos em 1904 (ano em que se passava Lado a Lado, por exemplo).

Gostei particularmente do figurino estilo cafajeste do personagem de Marco Ricca, que hoje consideramos o máximo da cafonice mas que na época era um padrão. Também me chamou a atenção o cuidado na escolha dos móveis, utensilios e objetos de decoração, para que representassem bem a época.

A abertura me lembrou uma homenagem a Dancin Days e aos Embalos de Sábado à Noite. Muito boa também foi a referência à Copa de 78 e ao hábito bastante comum na época (e totalmente banido hoje em dia) de picar papel para se jogar pela janela a cada gol do Brasil.

As músicas são um show à parte e um dos pontos altos da novela. Enfim, achei uma estreia bastante promissora e estou ansiosa pelos próximos capítulos.

Gustavo Nogueira disse...

Gostei da estreia de Boogie Oggie,Sérgio.A história, apesar de ser bem clichê, é bem interessante e dependendo de como tudo for desenvolvido, não vejo problemas em clichês nas novelas.Gostei das atuações da Betty Faria, Giulia Gam, Alessandra Negrini, Déborah Secco(que me surpreendeu) e da pequena Giovanna Rispolli(que ganhou outra criança malvada,rs).Também gostei da atuação da Isis Valverde e vou esperar alguns capítulos para poder julgar a atuação da Bianca Bin e Marco Pigossi.Mas a vilã da Bianca tem muito potencial e promete fazer várias maldades.Só não gostei da atuação do José Loreto, achei ele exagerado como o vilão Pedro e espero que abaixa o tom com o decorrer dos capítulos.No mais considerei boa a estreia de Boogie Oggie e promete ser uma ótima novela, é muito promissora.

Gustavo Nogueira disse...

Só uma observação Sérgio: apesar de estar bem, a vilã da Alessandra Negrini lembra muito a vilã Catarina de Lado a Lado.A atriz não deveria ganhar outra vilã, está muito estigmatizada com esse tipo de papel e não está sabendo sair da repetição.

Anônimo disse...

Uma novela que se passa exatamente no mesmo ano de Pecado Mortal:1978. O logo era igual, depois mudaram. A estória de troca de bebes, idem. Eu só queria ver se primeiro viesse essa novela e depois a Record fizesse Pecado Mortal como ia chover criticas. Alias a caracterização da época em PM era muito melhor que esse circo que é essa novela. Exageraram em algumas coisas e outras parecem ter passado despercebidas, como os cabelos das mulheres, algumas roupas e expressões que nem existiam.

Henrique disse...

A novela é boa, novelão tipico das 6. Mas Isis Valverde de mocinha ninguém merece, aquela cara de sofrida que ela faz parece alguém com prisão de ventre forçando pra cagar e não consegue. Muio ruim. Ela não manda bem em cenas de sofrimento ou choro.

Raquel disse...

Só mais uma coisa depois de assistir o segundo capítulo. Concordo com os comentaristas que clichê não é uma coisa exatamente ruim se feito da forma certa. Mas me preocupa a quantidade de situações clichenescas nos primeiros capítulos da novela... Chega num ponto que você já sabe o que vai acontecer antes da cena passar.

Foi surpresa pra alguém a cena em que depois que o Rafael diss que o seu noivo tinha morrido, que Sandra ia reclamar do seu destino com "Deus"? Ou que ela iria para o apartamento que os dois tinham montado e que ninguém ia pensar nessa (óbvia) possibilidade? Ou que Suzana encontraria a mesma enfermeira trabalhando no mesmo hospital de 20 e não sei quantos anos atrás e ainda de plantão naquele exato momento?

Odeio gente que fica preocupado demais em ficar apontando furo em novela. Mas essa quantidade clichenística tá ficando complicado.

Unknown disse...

Algo a comentar...

Eu também achei equivocado iniciar o capítulo com uma cena do futuro, quebrou não somente o impacto do acidente como a emoção da cena.
Houve outros equívocos textuais, como a Sandra, tão preocupada com a mancha do vestido e nem hesitou em sair com ele feito uma louca na rua atrás de vinagre... (risos) a cena foi ridícula, nenhuma noiva faria isso.

Mas, concordo contigo Sérgio, foi boa a estreia e a trama mostrou que tem potencial.

Não concordo com o casal protagonista, sobre a química. O que se viu foi um Marco Pigossi cada vez mais maduro em cena e Isis Valverde, idem, mas não consegui visualizar uma química evidente. Acho cedo pra isso.

Tem tramas e personagens secundários ainda para serem apresentados ao telespectador.

Alguns casais serão formados e confesso que estou curiosa para ver como vai ser o romance de Inês(Débora Secco) e Beto (Rodrigo Simas) o rapaz terá um caso com a aeromoça muambeira Inês (Déborah Secco). Tem ainda o envolvimento do pai de Inês, Vicente (Francisco Cuoco) com a Madalena da maravilhosa Betty Faria.

Outra coisa da qual discordo é que não vejo excesso de clichês no folhetim. Há sim temas batidos, porém são muito comuns em um bom folhetim.

Outra coisa importante frisar, é que o cerne da novela não é fazer um documentário sobre os anos 70, mas sim o dramalhão, que como você disse, deve dominar a história.

Então vamos assistir e nos divertir...

Um grande abraço!

Anônimo disse...

Como disse, não vou poder acompanhar Boogie, e, mesmo assim, as chamadas não prenderam minha atenção mesmo. Mas desejo muita sorte a essa trama, tomara que ela termine sem se desviar do caminho. Afinal, estamos numa época de "crises novelescas", rsrsrs.

Pretendo, ainda assim, acompanhar os resumos dela no teu blog, Sérgio.

Mas não acho que eles vão trazer de volta a febre da discoteca, como prometeram, por dois fatores.

Primeiro, porque na época de Dancin' Days (que por sinal estou revendo no VIVA), os 70's, tudo era muito diferente. A televisão era ainda uma inovação, as tramas influenciavam mais a vida real. E toda moda apresentada pegava mais fácil. Daí a discoteca que a novela realmente trouxe à tona.

Hoje em dia sofremos menos influência televisiva. Ainda mais num enredo apresentado no horário das 6. Se fosse no horário nobre ainda vá lá.

Mas a proposta foi boa, e espero, sinceramente, que dê tudo bem!

Anônimo disse...

Não consigo imaginar o Caio Castro no lugar do talentoso Marco Pigossi. A trama parece ser mais do mesmo. Sem ousadia ou novidades.

Ana Carolina disse...

Sérgio, saiu a crítica e eu me atrasei pra vir. Bem, vi os dois primeiros capítulos e concordo com a maioria dos meus colegas. Achei exagerada demais e muito brega. Não pelo visual porque na decada de 70 era tudo assim mesmo, mas pela história mesmo. Nada contra clichê, até porque toda novela tem, mas essa abusou. É uma situação mais batida que a outra e tudo de uma previsibilidade incrível. O engraçado é que lembro de crítico dizendo que Amor à Vida era mexicana. Se ela era, essa é o que? Acho mexicana ao quadrado. Mas vou continuar acompanhando por enquanto. Vai que amenizam um pouco.

Maíra disse...

A julgar pelos 2 capítulos iniciais a novela cumpre o que prometeu, uma ótima novela. Vejo muita gente falando dos clichês, mas eu discordo um pouco. A história foi muito bem criada que os clichês se dissipam, e essa coisa de bebês trocados na maternidade e se descobrirem em famílias diferentes anos depois eu não lembro de ter visto em alguma novela.
Mas tenho que falar de algo que me incomodou bastante o excesso de 'destino': o cara se apaixona a primeira vista por uma mulher, pede que ela não case e vem a ser salvo pelo noivo dessa no dia do casamento, sendo que o noivo morre e ainda tem o encontro na igreja com direito a ''você?''; e essa mulher que ele se encantou, além de ser a mesma que ia casar como homem que o salvou, é a que foi trocada na maternidade pela sua atual noiva a qual viverão um triangulo amoroso bem apimentado. Nossa! Eu achei um exagero de destino aí. Não gostei. A história do casal poderia começar com o encontro no casamento, já ia ter a coincidência da namorada do mocinho ser a mesma que foi trocada pela mocinha. Ficou coincidência demais, destino demais.
Também não me desceu o fato do Rafael estar muito bem, obrigado para depois de cair de um avião ainda tentar abrir a porta do avião pra salvar o Alex numa força como que nem tivesse sofrido um acidente, e ainda depois da explosão teve pique de correr atras da Sandra quando ela sai desesperada. Gente ele não quebrou nada, não sentiu nada, tava melhor que eu, só sujo e com um corte na cabeça, parece que caiu de bicicleta e ão de um avião. Mas isso ainda da pra relevar, o que não curti muito mesmo foi as coincidências demais como falei.
Mas tirando isso, a novela me parece bem legal. Um elenco muito bom também. Gostei bastante do trio protagonista, e já adorei a Vitória também, acho que teremos um triângulo bem gostoso de acompanhar. Apesar da Bianca Bin não ter o mesmo prestigio da Isis Valverde e muitos nem olharem pra ela, acho que ela está bem no papel deixara o triangulo bem equiparado. Aquela velha fórmula mocinho/mocinha/vilã que a gente torce pelo casal e também curte a vilã empatando eles.

Fabrício disse...

Gostei da década de 70 e a trilha sonora é um bálsamo pros ouvidos, Sérgio. O elenco é de primeira. Mas a história deixa muito a desejar e é melodramática demais. Abraços!

A Viajante disse...

Sérgio, me parece que a entre-safra acabou e que teremos boas novelas nesse período!! Gostei da abertura, mas o capítulo de ontem foi bem mediano... desnecessária aquele apelo de Isis Valverde na igreja.... me poupe! Não dou uma semana para ela ter esquecido o "falecido", até porque o gatinho da vez [Marco Pigosi] é lindo demais!!! risos... ainda mais com Elton John embalando... amei!!! Um beijo!

Anônimo disse...

Vendo o 3º capítulo pude perceber que a premissa que envolve o casal Rafael&Sandra é interessante (tirando a Vitória). Apesar do melodrama acho que essa história da Sandra e da família do falecido de culparem o Rafa pelo acidente pode ter um desdobramento interessante. A cena do enterro do Alex foi bem legal e triste. O Pigossi está bem, mas sei que ele pode mais.

Anônimo disse...

(cont.) Estou achando que apesar do Alex ter morrido no 1° capítulo ele será lembrado durante o decorrer da novela. Até porque ele deixou uma noiva, uma mãe e irmão. É muito interessante o sentimento de culpa do Rafa.
Isso me lembrou um acidente que ocorreu na novela Celebridade (2003) entre os irmãos Inácio (Bruno Gagliasso) e Fábio (Bruno Ferrari). O Fábio acabou morrendo e o sobrevivente Inácio ficou se sentindo culpado pelo acidente assim como o Rafa agora.

Anônimo disse...

(cont.) Só pra terminar, analisando melhor as cenas do Rafael pude perceber que ele é uma pessoa muito, mais muito triste. Imagino que seja por estar sendo pressionado a casar com a Vitória mesmo não a amando e por ter deixado uma namorada em São Paulo. E ainda teve o acidente pra piorar. Fiquei com pena dele.

Anônimo disse...
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Sérgio Santos disse...

Andressa, olha, eu tô gostando da novela, mas entendo seu comentário. Algumas vezes realmente parece paródia de novela, entendi o que vc quis dizer. Algumas coisas são tão exageradas que fica forçado mesmo. Mas por enquanto tô vendo mais qualidades que defeitos, embora eu tivesse esperado bem mais. Mas vamos ver. bjs

Sérgio Santos disse...

Olha, anônimo discordo. Acho esse texto muito inferior ao do Walcyr. Aliás, acho que esse texto do Rui tá servindo para os que criticam o texto do Walcyr pensarem duas vezes antes de falar. Mas quem critica qualidade de texto de novela e não fala nada desse fica puxado mesmo. Mas não sei se o Nilson falou ou não. Mas que tem muita gente que pega o Walcyr pra cristo é óbvio.

Sérgio Santos disse...

Mt obrigado, Diego.

Sérgio Santos disse...

Te entendo, Flávia. rs bjs

Sérgio Santos disse...

Não vejo problema em clichês, Thallys, tanto que não usem isso como crítica, apenas fiz uma constatação. Há clichê pra burro. Até demais, na minha opinião. Mas a novela por enquanto tá bem boa e estou achando a Sandra uma mocinha excelente, exatamente do jeito que eu gosto. E a trilha está impecável, assim como a de O Rebu. De Império tb é mt boa, embora um pouco inferior a dessas duas.

Sérgio Santos disse...

Entendo, OX. Tb acho que a trilha e a década de 70 são os principais trunfos dessa novela, não há dúvida. Mas o elenco tb é bom demais. A história, de fato, não corresponde a esse todo, mas tô gostando.

Sérgio Santos disse...

Puxa, obrigado, anônimo.

Sérgio Santos disse...

Tb não acho que mais do mesmo seja ruim, anônimo. Basta ser bem contado. Mas a cena do amor à primeira vista foi totalmente desnecessária e ficou ridícula, na minha opinião.

Sérgio Santos disse...

Pedro, tb achei a estreia promissora. E essas tiradas no texto eu tb gosto, mas tenho visto um certo abuso do uso. Precisa moderar um pouco. Não achei a Bianca Bin bem de vilã pq ela precisa treinar a respiração e seus trejeitos corporais. Toda personagem sua se tremelica toda e ela muitas vezes parece que está com falta de ar. Mas ainda é cedo. Já o resto do elenco não tenho críticas no momento. Todos mt bem.

Achei a abertura da novela excelente e bem mais semelhante com Avenida Brasil do que com Pecado Mortal, até pq a da Record tinha os personagens congelados e em ruas. Essa são pessoas dançando que nem a novela do João Emanuel. Abraços.

Sérgio Santos disse...

Concordo, Diogo. A Negrini está bem, mas é mais do mesmo. Um papel repetitivo e que acaba estigmatizando ela.

Sérgio Santos disse...

Já tá chato isso, Felis. Toda novela tem tido cenas de volta no tempo. Já deu. Não precisa ficar repetindo toda hora. Não é regra. E no caso de O Rebu, como já disseram, ao menos honrou a proposta original da novela. Mas as outras já cansaram.

Sérgio Santos disse...

Oi Raquel. Concordo com vc e a Andressa fez uma boa comparação mesmo. Algumas vezes causa essa impressão de paródia. E tb achei o amor à primeira vista desnecessário e forçado, até porque ele já se encontraria com ela depois do acidente, ou seja, não havia necessidade. E tb achei a cena dela falando com Deus ridículo. Fiquei constrangido.

E toda novela tem coincidência, até pq caso contrário não haveria novela, mas estão abusando um pouquinho. O grande furo mesmo pra mim foi a mãe do noivo não ter ido no casamento dele e o Rafael ter ficado sem um osso quebrado depois de ter sido atingido por uma explosão e voado longe.

Mas eu gostei do casal protagonista. Vi mta química e acho a Sandra uma mocinha ótima. Mas em relação ao enredo, tb me vejo bem mais interessado na década de 70 e na trilha do que na trama. Mas, por enquanto, tô achando a novela bacana. Beijos.

Sérgio Santos disse...

Ah, Raquel, sobre o José Loreto, concordo e até me corrijo no comentário que fiz dizendo que não tenho críticas além da Bianca, pq tenho sim. Tô achando ele péssimo. Tá declamando o texto, não sei o que está havendo. Pior que ganhou um vilão, era a chance dele mostrar uma nova faceta.

Sérgio Santos disse...

Melina, entendo e imaginei que vc não fosse gostar mesmo. Pior que eu até lembrei de algumas coisas do Tá no Ar que vc falou. A de O Rebu já tá vindo, quinta sai! bjsss

Sérgio Santos disse...

É verdade, Adriana, vc não tem tempo pra ver. Mas a trilha é impecável. Um bálsamo para os ouvidos. Vc ia adorar. bjssssss

Sérgio Santos disse...

Concordo, Amanda, nada contra clichê, desde que seja bem conduzido e apresentado. Tem que despertar interesse. Até pq toda novela tem clichê, não tem jeito.

Essa questão do penteado eu acho perfeitamente aceitável até porque se fossem 100% fiéis teria gente reclamando. Afinal, encheram o saco com o cabelo da Vanessa Giácomo em Império, sendo que era completamente adequado aos penteados da década de 80. E nao precisa msm ser fiel em tudo. Achei a caracterização bacana, assim como os cenários e os carros antigos.

Marco Ricca lembra mesmo aqueles canalhas típicos da época. Vamos ver como a trama se desenvolve. bjs

Sérgio Santos disse...

Gustavo, a estreia foi promissora e a audiência tá bem boa. Tb achei todos esses atores bem, com exceção da Bianca, embora tb não ache péssima. Aliás, ela sempre começa ruim e depois vai acertando. Mas o José Loreto tá mt ruim mesmo. Ele precisa mudar urgentemente pq do jeito que está não vai dar não. Abraços.

Sérgio Santos disse...

Verdade, Gustavo, a Neregini está bem mas está repetitiva e isso compromete o trabalho, obviamente. Tb acho que parece Catarina e tantas outras vilãs que ela já fez. Embora essa Susana seja mais uma obcecada.

Sérgio Santos disse...

Dancin`Days tb foi em 1978, anônimo, ou seja, partindo dessa premissa, Pecado Mortal foi um plágio.

Sérgio Santos disse...

Discordo, Henrique, acho a Isis ótima atriz e estou achando seu desempenho impecável. Mas respeito sua opinião.

Sérgio Santos disse...

Pois é, F Silva, a cena da volta ao passado quebrou todo o impacto da cena do acidente que era a mais forte do capítulo e teria um 'efeito' muito maior se fosse exibido só no final do capítulo.

Eu vejo já química entre Isis e Pigossi, mesmo sem ter formado o casal ainda. O entrosamento cênico deles está ótimo. Mas há inúmeros clichês nessa novela sim, o que não é um demérito, mas uma constatação. E novela não tem que ser documentário mesmo, estou de pleno acordo. Abraços.

Sérgio Santos disse...

Tito, com certeza não terá isso de influência dos anos 70 até pq os tempos são outros. E se fosse no horário nobre até seria mais possível mesmo. Mas a abordagem está mt bacana e deixou a novela bem mais atrativa, assim como a trilha.

E o ibope tá surpreendente. Parece que agradou. Abraços.

Sérgio Santos disse...

Nem eu, anônimo, ainda bem que ele recusou o papel. Aliás, não entendo como a Globo ainda quer esse rapaz como contratado.

Sérgio Santos disse...

Pois é, Ana, tá vendo, queria a crítica e demorou pra voltar. Sim, eu entendi o que quis dizer. Mas sobre Amor á Vida, confesso a vc que eu acho é graça de gente querendo bancar a imparcial justa, incluindo vários críticos, classificando a do Walcyr como mexicana e ignorando as demais. Boogie Oogie é infinitamente mais mexicana mesmo, até nos diálogos. E toda novela tem mexicanização, não existe novela sem isso. O que deixa esse tipo de argumento falho. Aliás, o que foi o Laerte sendo assassinado na porta da igreja depois de se casar em Em Família? Isso não foi mexicano ao máximo? Mas falaram alguma coisa? Não, o que só mostra a perseguição babaca que alguns tem com um só autor. Bjsssss

Sérgio Santos disse...

Maíra, concordo. O excesso de destino/coincidência foi bastante absurdo. E n~]ao teria problema o Rafael ter sofrido alguns ferimentos caso com a queda do avião, até porque ele não tinha explodido e ele foi salvo a tempo. Mas depois de ter sido atingido pela explosão, em cheio como foi, era pra ter ido parar no hospital direto. E o que prejudicou tudo foi o amor á primeira vista. Não era necessário e deixou tudo mais forçado depois. Mas ainda assim parece mesmo uma boa novela e tô gostando. Bjssss

Sérgio Santos disse...

A trilha e os anos 70 são os pontos altos mesmo, Fabrício. abçs

Sérgio Santos disse...

Tb acho, Ju. Só falta acabar aquela desgraça de Geração Brasil pra Globo viver uma fase plena. E tb achei a cena da Sandra desabafando com Deus na igreja constrangedora. Bjssss

Sérgio Santos disse...

Anônimo, realmente o Rafel mostrou seu uma pessoa infeliz. Não diria muito triste porque ainda não dá pra saber, mas ele se sente culpado mesmo, o que é natural. Mas não acho que o noivo será lembrado não. Só mesmo em diálogos, não em flashbacks. Mas o casal Rafael/Sandra promete cenas ótimas mesmo e com boa química. Tô achando o Pigossi mt bem.

Melina disse...

Então hoje tem crítica de O Rebu, Sérgio? Adorei! E eu ainda estou vendo Boogie Oogie e te digo com tranquilidade: que novela previsível. Nunca vi tanto clichê e temas batidos juntos. Toda novela tem, claro, mas não precisava ter a cada minuto, a cada cena e a cada diálogo cafona. Mas ao menos a trilha e a década de 70 amenizam porque se não fossem essas duas coisas seria uma novela impossível de ser assistida.

Anônimo disse...

O autor desse blog que me perdoe mas essa novelinha tem mais furos que Salve Jorge INTEIRA. A vilã troca os bebês, passa 20 anos e ela não fala nada? Que vingança é essa? Mas imbecil que a vingança da Nina em Avenida Brasil. E muita gente reclamou com razão da questão das idades de Em Família mas quantos anos tinha a Alessandra Negrini há 20 anos atrás quando trocou os bebês? 15? E a mãe do noivo que morreu não foi ao casamento dele por qual razão??? O mocinho é atingido por uma explosão mas não sofre nada e ainda vai até a igreja caminhando? A quantidade de coisas ridículas nessa novela faz Salve Jorge parecer coerente.

Sérgio Santos disse...

Sim, Melina, aliás, já saiu. Depois vá ver. E eu entendo o que vc quer dizer. bjs

Sérgio Santos disse...

Anônimo, não precisa pedir perdão. E realmente tudo isso que vc falou deixou o roteiro da novela bem frágil e está dando pra perceber isso nitidamente. Foram furos graves de fato, mas ainda é cedo pra dizer que é mais absurda que Salve Jorge inteira. Nem 8 nem 80. Ainda estou gostando da novela, mas mt mais pelo elenco, pela trilha e pela década, do que pela história.

Unknown disse...

Sergio, nao entendi porque a mae e o irmao do finado noivo nao estavam na igreja... adorei a critica, perfeita, abs leo

Anônimo disse...

Não estou conseguindo ver a novela por causa do horário. Mas gostaria de saber uma coisa, a grandiosa Laura Cardoso vai estar na novela? Vi uma foto dela numa matéria sobre a reunião do elenco pra assistir o 1 capitulo. Como assim uma atriz dessa vai fazer uma novela e ninguém disse nada? Que personagem ela fará? Será uma participação ou papel fixo?

Quanto a mãe e o irmão do noivo, até onde me contaram o irmão tem uma obsessão pela noiva e a mãe não foi no casamento pra tomar conta do outro filho temendo que ele fizesse alguma coisa.

Lipe disse...

Pelo visto Riu Vilhena já ganhou alguns patrulhadores assim como Walcyr Carasco, que ficam criticando seu texto e história simples. Mas um fato: isso agrada o publico, porque ambos tem boas audiências em suas novelas.

Sérgio Santos disse...

Mt obrigado, Leo! abraços.

Sérgio Santos disse...

Anônimo, ela estará sim, mas não sei qual personagem fará e nem se será participação ou fixo. Mas como não falaram nada, creio que será participação. Quem vai entrar ainda é Ana Rosa, Cacá Amaral, Alexandra Richter e Bruno Garcia.

Sérgio Santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Sérgio Santos disse...

Lipe, pelo visto ele sofrerá do mesmo mal. Acho o texto dele bem pior que o do Walcyr, mas não critico pq deve ser o estilo dele. Só acho que ele tem abusado das situações forçadas e isso nada tem a ver com texto. Mas tô gostando mt da novela por enquanto.