"A Força do Querer".
Após o fracasso de "A Lei do Amor" e da instabilidade do horário nobre desde o fiasco de "Babilônia", a Globo estava temerosa em torno do futuro de sua faixa mais importante. Porém, Glória Perez chegou e exibiu sua melhor novela da carreira. A trama fez um imenso sucesso e teve uma média geral de 36 pontos, empatada com "Amor à Vida", última novela de grande êxito do horário pós-"Avenida Brasil". Com exceção de Fiuk, o elenco foi muito bem escalado e os personagens caíram no gosto do público, assim como os conflitos muito bem desenvolvidos pela autora em torno de Bibi Perigosa, Jeiza, Zeca, Ritinha, Silvana, Ivan e companhia. A abordagem do vício em jogos e da transexualidade foi precisa, assim como o foco em torno do trabalho da Policia Militar. Claro que defeitos ocorreram e o último capítulo ficou corrido demais, porém, o saldo final foi excelente. Destaque para a direção de Rogério Gomes e desempenhos de Juliana Paes, Paolla Oliveira, Elizângela, Isis Valverde, Marco Pigossi, entre outros.
"Novo Mundo".
A primeira novela de Alessandro Marson e Thereza Falcão como autores titulares não poderia ter sido melhor. A trama das seis encantou o público e fez um merecido sucesso de público e crítica, mesclando acontecimentos históricos e personagens que fizeram parte de momentos importantes do Brasil com perfis e dramas tipicamente folhetinescos. O resultado foi uma produção caprichadíssima e repleta de grandes cenas, incluindo momentos de lutas coreografadas e batalhas empolgantes. Vinícius Coimbra dirigiu a trama brilhantemente e Letícia Colin deu show como Leopoldina, assim como Caio Castro de Dom Pedro, Felipe Camargo de José Bonifácio, entre outros. Isabelle Drummond e Chay Suede formaram um lindo casal de mocinhos, enquanto Vivianne Pasmanter, Guilherme Piva e Ingrid Guimarães divertiram com Germana, Licurgo e Elvira. Merece o Emmy Internacional em 2018.
"Malhação - Viva a Diferença".
Após duas temporadas repletas de erros, escritas por Emanuel Jacobina, Cao Hamburger chegou para devolver a qualidade ao longevo seriado adolescente. Com uma direção ótima de Paulo Silvestrini, a trama aborda diversos temas importantes com propriedade e presenteia o público com personagens humanos, cheios de pontos positivos e negativos. O universo adolescente é retratado com total realismo, exibindo festas com bebidas alcoólicas e drogas, além de conflitos verossímeis em torno dos jovens. A história ainda tem o diferencial de não ser focada em casais e, sim, na força da amizade do quinteto central, representado por Lica, Tina, Ellen, Keyla e Benê. Pela primeira vez não há mocinhos protagonizando o enredo e, sim, cinco amigas. As atrizes também não poderiam ser melhores selecionadas. Manoela Aliperti, Ana Hikari, Heslaine Vieira, Gabriela Medvedovski e Daphne Bokaski estão perfeitas. Gratas revelações.
"Dois Irmãos".
Baseada no romance de Milton Hatoum e adaptada por Maria Camargo, a minissérie teve a característica direção de Luiz Fernando Carvalho, explorando a poesia das mais diversas formas e uma entrega total do elenco. A trama foi exibida em janeiro e apresentou um enredo pesado e repleto de cenas densas, onde o drama era o maior protagonista. Cauã Reymond viveu seu melhor momento na carreira interpretando os gêmeos Omar e Yaqub, sendo necessário também aplaudir todo o elenco escalado, principalmente Eliane Giardini, Antônio Fagundes, Irandhir Santos, Juliana Paes e Antônio Calloni. Espetáculo. Vale ressaltar a injustiça nas premiações, pois a produção simplesmente acabou esquecida.
"Rock Story".
A primeira novela de Maria Helena Nascimento como autora titular foi uma delícia. A trama das sete explorou com competência o mercado musical nacional e a trajetória de um roqueiro irresponsável no ostracismo, em contraponto ao sucesso de um ídolo sertanejo adolescente. Colocar Gui Santiago para protagonizar o enredo foi genial, pois era um anti-herói e Vladimir Brichta o defendeu com maestria. A novela não foi um sucesso de audiência e nem de repercussão, mas cumpriu muito bem a sua missão e mereceu todos os elogios que recebeu. Seu único defeito foi a grande barriga nos últimos meses, com quase todos os conflitos solucionados. Vale destacar ainda Alinne Moraes, Ana Beatriz Nogueira, Nathalia Dill, Marina Moschen, entre tantos outros.
"Sob Pressão".
A melhor série do ano com louvor. Derivada do filme homônimo, por sua vez baseado no livro "Sob Pressão - A Rotina de Guerra de Um Médico Brasileiro" (Márcio Maranhão), a trama envolvendo as dificuldades da saúde pública do Brasil se mostrou primorosa e repleta de adrenalina, destacando o trabalho de Júlio Andrade e Marjorie Estiano, que honraram o protagonismo com brilhantismo. Impossível não ter se envolvido com a rotina estressante dos médicos Evandro e Carolina, sempre lutando com todas as adversidades em prol de seus pacientes. O sucesso foi tanto que a segunda temporada ficou garantida para 2018. Que venha!
"Carinha de Anjo".
O remake da trama mexicana estreou no SBT em novembro de 2016. Ou seja, está há mais de um ano no ar e seguirá até maio, ao que tudo indica. A novela infantil vem se mostrando o maior sucesso da emissora, superando as recentes antecessoras com uma audiência sempre acima de dois dígitos. E merece. A história escrita por Leonor Corrêa, supervisionada por Iris Abravanel e com direção de Ricardo Mantoanelli, é uma delícia e a escolha de Lorena Queiroz para viver Dulce Maria foi um acerto. Bia Arantes também emociona com sua doce Cecília e as cenas musicais são ótimas, divertindo o público alvo.
"Filhos da Pátria".
A série de Bruno Mazzeo e Alexandre Machado retratou com boas doses de humor e sarcasmo o surgimento do famoso jeitinho brasileiro. Fernanda Torres e Alexandre Nero formaram uma dupla impagável representando uma família de classe média da época pós-Independência, sendo necessário aplaudir todo o elenco, como Matheus Nachtergaele, Marcos Caruso, Johnny Massaro e Lara Tremouroux. Pena que a Globo não tenha valorizado a série, preferindo privilegiar a sonolenta "Cidade Proibida", a empurrando para depois das 23h. Não merecia o fracasso.
"Conversa com Bial".
Substituir o "Programa do Jô" não era uma tarefa fácil, afinal, o talk-show de Jô Soares ficou praticamente 17 anos no ar. Mas, Pedro Bial mostrou que sua coragem em largar o "Big Brother Brasil" foi acertada. Seu programa é de alto nível, com o diferencial de trazer mais de uma pessoa para as entrevistas e sempre debatendo temas relevantes. A Ministra Carmem Lúcia, Caetano Veloso, Fernanda Torres, Carlos Vereza, o Juiz Marcelo Bretas, Antônio Fagundes e Fernanda Montenegro foram alguns dos ilustres entrevistados ao longo do ano. O programa terá uma vida longa na Globo.
"Edifício Paraíso".
Esse não foi um bom ano de séries do GNT. O canal a cabo vinha de uma boa leva de séries, mas produziu poucas em 2017. Ao menos exibiu uma ótima. A trama de Fernanda Young e Alexandre Machado consistia na abordagem dos conflitos de cinco casais em um mesmo prédio, cujas brigas ocorriam na mesma madrugada. O público pôde acompanhar o dilema de cada par em cada dia da semana e a história fluiu muito bem, despertando interesse. Destaque para Tainá Muller, Lucy Ramos, Ícaro Silva, Marisa Orth, Chandelly Braz e Samya Pascotto.
"Bake Off Brasil".
O reality culinário do SBT manteve o sucesso na terceira temporada e a atração se firmou como um grande acerto da grade da emissora, mantendo o segundo lugar com facilidade nas noites de sábado. Carolina Fiorentino, jurada das duas temporadas passadas, foi uma boa escolha como nova apresentadora, substituindo Ticiana Villas Boas. Fabrizio Fasano Jr. e Beca Milano formam uma boa dupla de jurados.
Reprises de "Fera Radical", "Por Amor" e "Tieta" no Viva.
O canal a cabo fez uma maravilhosa trinca de reprises. As três novelas fizeram um merecido sucesso e as reexibições ficaram no topo de produções mais assistidas do Viva. Não chega a ser uma surpresa, pois "Fera Radical" foi a melhor novela de Walther Negrão, "Por Amor" um dos maiores sucessos de Manoel Carlos e "Tieta" um verdadeiro clássico da teledramaturgia e o melhor trabalho de Aguinaldo Silva.
"Pesadelo na Cozinha".
A Band acertou quando presenteou Erick Jackquin com um programa, baseado no formato original "Ramsays Kitchen Nightmares", exibido no Reino Unido. O jurado mais carismático do "Masterchef" se saiu muito bem nesse formato que visa salvar restaurantes da falência. Suas broncas eram geniais e foi ótimo acompanhar estabelecimentos sendo reerguidos graças ao profissionalismo dele.
"Tamanho Família".
O programa delicioso comandado por Márcio Garcia estreou em 2016 e mostrou fôlego de sobra em 2017. Os convidados ficam totalmente à vontade brincando no palco com suas famílias e o formato vitorioso merecia durar bem mais tempo. O regime de temporadas é válido para evitar o desgaste, mas não precisava ser uma temporada tão curta. Poderia durar pelo menos uns seis meses tranquilamente. A terceira já está garantida em 2018. Que seja maior.
"Popstar".
Uma agradável surpresa. Infelizmente, a Globo resolveu acabar com o "Superstar" em virtude da baixa audiência. Mas o programa era muito bom e importantíssimo para o rock nacional, pois lançava várias bandas promissoras. O lado positivo foi a criação do "Popstar", um reality musical muito parecido com o anterior, mas com famosos no lugar das bandas. O programa se mostrou despretensioso e uma boa opção para as tardes de domingo, se diferenciando dos concorrentes sensacionalistas. A vitória de André Frateschi foi merecida e Mariana Rios foi outro nome que se destacou.
"Era Uma Vez Uma História".
Gravada no Brasil e em Portugal, a série de quatro episódios da Band mostrou da fuga da Família Real portuguesa para o Brasil até a Abolição da escravatura, passando pela Revolução do Porto, as ruas imundas do Rio de Janeiro e como os escravos eram vendidos e torturados. Uma aula de história chata? Poderia ser, mas não. Dan Stulbach e a historiadora Lilia Schwarcz foram inseridos em cenas históricas reconstruídas em ambientes reais ou computação gráfica. Foi um especial bem interessante e Dan estava presente porque foi gravado em 2016, quando ainda não tinha voltado para a Globo.
"Programa do Porchat".
Em seu segundo ano na Record, Fábio se firmou como um bom comunicador e seu talk-show deixou o início das madrugadas da emissora bem melhores. Muitas vezes sem convidados relevantes, o apresentador é que acaba sendo a maior atração do seu programa, tentando extrair o melhor dos entrevistados.
"A Fórmula".
A série de Marcelo Saback e Mauro Wilson se mostrou uma gostosa comédia romântica sem maiores pretensões. O triângulo amoroso inusitado entre a cientista Angélica, sua versão mais jovem (originada pelo uso da famigerada fórmula do título) e Ricardo foi muito divertido de se acompanhar, destacando o ótimo trabalho de Drica Moraes, Luisa Arraes (pareciam a mesma pessoa até nos trejeitos) e Fábio Assunção. Emílio de Mello vivendo o alegre Divino também foi um show à parte.
Reprise de "Senhora do Destino".
O sucesso de Aguinaldo Silva já havia sido reprisado em 2008, mas ainda não existia a febre dos memes da Nazaré Confusa e muito menos a força da internet repercutindo programas da televisão. Ou seja, a Globo foi esperta e usou várias imagens da vilã da trama para a divulgação da novela e a segunda reprise teve uma excelente audiência, destacando novamente o show de Renata Sorrah, Susana Vieira, José Wilker, entre outros.
"Masterchef Brasil".
O reality culinário segue como o único grande trunfo da Band e é impressionante como o formato não se esgota, mesmo a emissora abusando dele de todas as formas e praticamente deixando o ano todo no ar. A temporada amadora foi excelente, consagrando Michele, e a Profissionais também merece elogios pelo nível dos participantes. Já os jurados, claro, continuam imbatíveis e formando uma trinca de ouro: Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin são gênios.
"Lady Night".
O talk-show comandado por Tatá Werneck teve uma segunda temporada ainda melhor que a primeira e o programa virou o maior acerto do Multishow. A terceira já está garantida, assim como, claro, o quadro "Entrevista com Especialista", um dos momentos mais hilários da atração. Tatá consegue brincar com todo mundo se expondo ao ridículo junto com os convidados.
"O Outro Lado do Paraíso".
Com a difícil missão de manter os elevados índices de "A Força do Querer, a trama de Walcyr Carrasco estreou com uma primeira fase longa demais. Porém, o enredo sempre demonstrou potencial. Com a virada da trama e a passagem de tempo de dez anos, o folhetim explodiu em audiência e já pode ser considerado um fenômeno. E merece. O autor sabe envolver o público e a saga da vingança de Clara (Bianca Bin excelente) está despertando muito interesse, assim como a valorização de veteranos, como Marieta Severo, Laura Cardoso, Fernanda Montenegro, Glória Pires e Lima Duarte. Que siga assim até maio.
Foram seis retrospectivas até aqui. Nada melhor do que terminar o ano relembrando tudo o que foi bom no mundo televisivo. Todas as produções citadas merecem muitos elogios, provando que as emissoras presentearam o público com várias novelas, séries, minisséries e programas de qualidade. Essa é a última postagem do blog em 2017 e desejo aos leitores (tanto os que comentam quando os que apenas leem os textos) um 2018 com muita saúde, paz, realizações e prosperidade. Que ao menos seja melhor do que o problemático ano que passou. Feliz Ano Novo!
"Pesadelo na Cozinha".
A Band acertou quando presenteou Erick Jackquin com um programa, baseado no formato original "Ramsays Kitchen Nightmares", exibido no Reino Unido. O jurado mais carismático do "Masterchef" se saiu muito bem nesse formato que visa salvar restaurantes da falência. Suas broncas eram geniais e foi ótimo acompanhar estabelecimentos sendo reerguidos graças ao profissionalismo dele.
"Tamanho Família".
O programa delicioso comandado por Márcio Garcia estreou em 2016 e mostrou fôlego de sobra em 2017. Os convidados ficam totalmente à vontade brincando no palco com suas famílias e o formato vitorioso merecia durar bem mais tempo. O regime de temporadas é válido para evitar o desgaste, mas não precisava ser uma temporada tão curta. Poderia durar pelo menos uns seis meses tranquilamente. A terceira já está garantida em 2018. Que seja maior.
"Popstar".
Uma agradável surpresa. Infelizmente, a Globo resolveu acabar com o "Superstar" em virtude da baixa audiência. Mas o programa era muito bom e importantíssimo para o rock nacional, pois lançava várias bandas promissoras. O lado positivo foi a criação do "Popstar", um reality musical muito parecido com o anterior, mas com famosos no lugar das bandas. O programa se mostrou despretensioso e uma boa opção para as tardes de domingo, se diferenciando dos concorrentes sensacionalistas. A vitória de André Frateschi foi merecida e Mariana Rios foi outro nome que se destacou.
"Era Uma Vez Uma História".
Gravada no Brasil e em Portugal, a série de quatro episódios da Band mostrou da fuga da Família Real portuguesa para o Brasil até a Abolição da escravatura, passando pela Revolução do Porto, as ruas imundas do Rio de Janeiro e como os escravos eram vendidos e torturados. Uma aula de história chata? Poderia ser, mas não. Dan Stulbach e a historiadora Lilia Schwarcz foram inseridos em cenas históricas reconstruídas em ambientes reais ou computação gráfica. Foi um especial bem interessante e Dan estava presente porque foi gravado em 2016, quando ainda não tinha voltado para a Globo.
"Programa do Porchat".
Em seu segundo ano na Record, Fábio se firmou como um bom comunicador e seu talk-show deixou o início das madrugadas da emissora bem melhores. Muitas vezes sem convidados relevantes, o apresentador é que acaba sendo a maior atração do seu programa, tentando extrair o melhor dos entrevistados.
"A Fórmula".
A série de Marcelo Saback e Mauro Wilson se mostrou uma gostosa comédia romântica sem maiores pretensões. O triângulo amoroso inusitado entre a cientista Angélica, sua versão mais jovem (originada pelo uso da famigerada fórmula do título) e Ricardo foi muito divertido de se acompanhar, destacando o ótimo trabalho de Drica Moraes, Luisa Arraes (pareciam a mesma pessoa até nos trejeitos) e Fábio Assunção. Emílio de Mello vivendo o alegre Divino também foi um show à parte.
Reprise de "Senhora do Destino".
O sucesso de Aguinaldo Silva já havia sido reprisado em 2008, mas ainda não existia a febre dos memes da Nazaré Confusa e muito menos a força da internet repercutindo programas da televisão. Ou seja, a Globo foi esperta e usou várias imagens da vilã da trama para a divulgação da novela e a segunda reprise teve uma excelente audiência, destacando novamente o show de Renata Sorrah, Susana Vieira, José Wilker, entre outros.
"Masterchef Brasil".
O reality culinário segue como o único grande trunfo da Band e é impressionante como o formato não se esgota, mesmo a emissora abusando dele de todas as formas e praticamente deixando o ano todo no ar. A temporada amadora foi excelente, consagrando Michele, e a Profissionais também merece elogios pelo nível dos participantes. Já os jurados, claro, continuam imbatíveis e formando uma trinca de ouro: Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin são gênios.
"Lady Night".
O talk-show comandado por Tatá Werneck teve uma segunda temporada ainda melhor que a primeira e o programa virou o maior acerto do Multishow. A terceira já está garantida, assim como, claro, o quadro "Entrevista com Especialista", um dos momentos mais hilários da atração. Tatá consegue brincar com todo mundo se expondo ao ridículo junto com os convidados.
"O Outro Lado do Paraíso".
Com a difícil missão de manter os elevados índices de "A Força do Querer, a trama de Walcyr Carrasco estreou com uma primeira fase longa demais. Porém, o enredo sempre demonstrou potencial. Com a virada da trama e a passagem de tempo de dez anos, o folhetim explodiu em audiência e já pode ser considerado um fenômeno. E merece. O autor sabe envolver o público e a saga da vingança de Clara (Bianca Bin excelente) está despertando muito interesse, assim como a valorização de veteranos, como Marieta Severo, Laura Cardoso, Fernanda Montenegro, Glória Pires e Lima Duarte. Que siga assim até maio.
Foram seis retrospectivas até aqui. Nada melhor do que terminar o ano relembrando tudo o que foi bom no mundo televisivo. Todas as produções citadas merecem muitos elogios, provando que as emissoras presentearam o público com várias novelas, séries, minisséries e programas de qualidade. Essa é a última postagem do blog em 2017 e desejo aos leitores (tanto os que comentam quando os que apenas leem os textos) um 2018 com muita saúde, paz, realizações e prosperidade. Que ao menos seja melhor do que o problemático ano que passou. Feliz Ano Novo!
26 comentários:
E acabou, Sérgio. Tu fez uma retrospectiva melhor que a outra. Também acho que Novo Mundo merece o Emmy! Bom ano pra você!
Concordo com tudo, especialmente Novo Mundo, Sob Pressão e Malhação.
Pra mim a novela do ano foi Novo Mundo. Perfeita. E malhação e Sob Pressão as melhores séries. O Outro Lado do Paraíso tá prendendo mesmo e amei o Lady Night!!!!!!!
A Froça do Querer foi um dos maiores fenômenos da década,elevou em 9 pontos a média do horário nobre,teve personagens que conquistaram e viraram paixões nacionais,com muita repercussão positiva nas redes sociais,fora que chegou aos 50 pontos na reta final,quase parando o Brasil.Agora chamar ela apenas de um grande sucesso e falar que O Outro lado do Paraíso é um fenômeno,é não ter noção de um sucesso de novela e deixar nítido o seu puxa saquismo pelo seu "autor favorito" Walcyr Carrasco.A novela teve um inicio pavoroso,derrubando bruscamente os índices altíssimos da novela de Gloria Perez e sendo bastante criticada.Claro,o autor fez uma virada triunfal,a novela ficou ótima,ganhou agilidade,a audiência subiu como foguete,mas ta longe de ser considerado um fenômeno ainda né querido,e ser mais sucesso que a novela da Bibi Perigosa né,não força não,até porque,a novela não é tão carismática e nem tem tanto apelo nas redes sociais;não tem ainda aquele personagem marcante que vire paixão,memes e centro das atenções no twitter,como foi com Bibi Perigosa,Jeiza e outros muitos personagens.A novela é ótima,mas ta longe de ser um fenômeno,tem muito chão pela frente,se A Força do Querer não foi fenômeno pra você,considerar a trama atual um,é não ser nenhum um pouco imparcial como crítico e comentarista que você é,e expor seu bajulismo pelo autor.Mas enfim,do resto,Parabéns pelas postagens e pelas críticas que fez de todos os programas do ano,desde o melhor ao pior,sempre bem claro nos textos e coerente (tirando esse fato de agora) nas opiniões,muita competência e profissionalismo,e carinho também,por expor tantos talentos que brilharam no ano e não tiveram reconhecimento em premiações da Tv.
Senti falta do Bake of Brasil que foi um dos reality de mais sucesso do sbt
Olá! Li todas as retrôs. E este será o meu comentário mais curto porque eu não tenho muito mais o que dizer além de você é fera, muito obrigada por toda a atenção durante o ano e feliz Ano Novo!
"a novela nao foi sucesso de audiencia e repercussao", olha nao dá nem pra levar mais a serio os textos desse blog, rock story sempre se manteve na faixa dos 30 e era a trama mais comentada junto de novo mundo e a força, um texto que diminui rock story e exalta as tramas medianas do walcyr não são pra ser levado a serio, e olha que sempre achei esses tais haters um bando de exagerados e sem noção mas to começando a achar que eles tem algo de razao mesmo. E antes que me chame de hater do walcyr, te digo que sempre gostei das novelas dele com exceção de amor a vida e o outro lado do paraiso, eu pessoalmente acho que ele nao combina nesse horario, questao de gosto mesmo, o textos dele nesse horario soam muito arcaicos
Suas retrospectivas foram maravilhosas, nada menos que perfeitas. Parabéns por tudo. Aproveito esse texto para lhe desejar um feliz 2018 que seja de muitas conquistas e felicidades pra você. E que você continue nos presenteando com seus textos incríveis, amo seu blog muito muito!!!!!! E adoro você.
Parabéns pelas retrospectivas, show. Eu apenas fico um pouco triste de você sempre tratar A Força do Querer como um "sucesso" e O Outro Lado do Paraíso como fenômeno, sendo que a primeira sim foi o maior fenômeno desde Avenida Brasil (mesmo AAV tendo sido sucesso) e eu adoro OOLDP, mas vejo uma injustiça nesse meio.
Parabéns, Sérgio. Foi uma retrospectiva melhor que a outra. Te admiro muito. Feliz 2018!
Muito obrigado, Ana. Bom ano pra vc tb.
Obrigado, anonimo.
Ótimo comentário, Olivia. bjs
Anônimo, manchete de uma notícia de dezembro:
"O Outro Lado do Paraíso bate um recorde de audiência inédito no horário nobre desde o ano 2000 com Laços de Família".
Bem, se isso pra vc não é fenômeno eu não sei o que é. E eu não disse "grande sucesso", eu disse "imenso sucesso" de A Força do Querer. Mas pelo visto é a palavra fenômeno que incomoda. Então só lamento mesmo. Só acho engraçado que eu gostar do Walcyr é motivo de incômodo pra tanta gente e eu amar Licia Manzo, João Emanuel Carneiro e outros autores favoritos meus não. Pq será? Aliás, querem que eu elogie mais A Força do Querer do que eu fiz???? Difícil. Mas agradeço os seus elogios finais e que bom que acompanhou todas as retrospectivas.
Acrescentei, anonimo. Tinha esquecido msm.
Muito obrigado leitora e fiquei feliz demais em te ver aqui prestigiando.
Se não dá pra levar a sério, anonimo, basta nao vir mais aqui. E eu falei um fato. A repercussão de Rock Story foi nula e a audiência foi mediana. Passou longe de ser um fracasso, mas não foi um grande sucesso. Diminuiu os índices da péssima Haja Coração, que veio antes, inclusive. E eu amei a novela e por mim ela daria uns 50 pontos a mais que Haja Coração e uns 70 a mais que Pega Pega. Mas não deu, paciência. Contra dados não há argumentos. E eu citei um fato, mas elogiei a novela de todas as formas pq ela foi ótima mesmo. Simples assim. E o Walcyr n~~ao sai da boca de vcs, é assustador.
Débora, vc não sabe como me deixa feliz escrevendo isso. Faço pra vcs mesmo e dá trabalho. Mt obrigado pelo carinho. Venha sempre. Bom 22018. Bjão!
Vc deve ter pulado a palavra "imenso" antes de sucesso, Johnny.
Obrigado, Fernanda. Feliz 2018!
Nada como ler todas as suas listas seguidas pra começar bem o ano, não consigo nem imaginar o trabalho que deu pra fazer todas, mas é toda essa dedicação que cativa tanto os seus leitores, que você siga assim em 2018 :)
Um trabalhão, Vittoria. Mas é recompensador ver o retorno de vocês! Venha sempre!
Retrospectivas ótimas vc é um dos críticos que eu mais gosto de ler e acompanhar pq vc lembra de tudo que passa na tv no decorrer do ano e faz tudo detalhadamente é tão bom ler assim uma crítica completa, sei q fazer isso deve te dar muito trabalho, mais queria te dar uma dica vc poderia tbm colocar nessas retrospectiva os "melhores personagens do ano" vou amar saber a sua opinião sobre os personagens, mas é só uma dica msm tá sei q vc fazer tudo isso dar um trabalho e uma canseira e estou pedindo até demais né kkk mais é q gosto bastante da sua opinião, beijinhos e feliz 2018 :)
Para de puxar saco do Walcyr, querido! A FORÇA DO QUERER FOI O MAIOR SUCESSO DO HORÁRIO DAS 21H DESDE AVENIDA BRASIL. FOI POR POUCOS DÉCIMOS, MAS ULTRAPASSOU AMOR A VIDA. VOCÊ SÓ FALA AS COISAS QUANDO LHE CONVÉM.
SEM CONTAR QUE AMOR À VIDA FOI ATE LEGALZINHA, MAS FOI UM LIXO SE COMPARAR A NOVELA MARAVILHOSA DE GLÓRIA PEREZ.
AH, E DÁ PRÓXIMA VEZ QUE FOR FAZER COMPARAÇÃO DE AUDIÊNCIAS NO TWITTER, PONHA TODAS AS NOVELAS. DA ULTIMA VEZ, VOCÊ DISSE QUE O OUTRO LADO DO PARAÍSO É A MAIOR AUDIÊNCIA DO HORÁRIO (SÓ SENDO SUPERADA POR AMOR A VIDA), CONSIDERANDO O NÚMERO DE CAPÍTULOS, MAS NÃO MENCIONOU SALVE JORGE. POR QUÊ SERÁ, HEIN?
EU GOSTO DOS SEUS TEXTOS, TANTO QUE ACOMPANHO SEU BLOG, ACHO MUITO LEGAL A FORMA QUE VOCÊ ESCREVE. MAS ESSE FALTA DE IMPARCIALIDADE É O SEU PONTO NEGATIVO.
Mt obrigado, anonimo. Fico feliz mesmo! Não coloco personagens pq o Melhores Atores e Atrizes já acaba englobando.
Vc tá nervosa, Livia? E eu não botei Salve Jorge pq não coube no Tweet, mas se colocasse não faria diferença pq a média geral foi 34 pontos e Amor à Vida. 36... E vc não percebe a """falta de imparcialidade""" em quem odeia o Walcyr, não??? E sobre audiencia eu apenas citei fatos. E que bom que vc gosta dos meus textos. Se é que vc me elogiou.
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