Agora, na temporada de 2018 a missão do reality mais longevo do Brasil é reconquistar os fãs do formato, naturalmente desanimados em virtude de tudo o que aconteceu em 2017, incluindo o poder que os 'fandons' passaram a ter (ainda mais), não refletindo a vontade da maioria. E a tentativa de trazer de volta os telespectadores já se mostra visível no "Pay Per View", por exemplo. Pela primeira vez os assinantes poderão ouvir as broncas que a produção dará nos participantes. Isso nunca aconteceu antes e o áudio era sempre cortado na hora. Outra novidade é a câmera exclusiva no confessionário. O público também não conseguia acessar essa parte da casa e se conseguisse não haveria a tal polêmica sobre a declaração de Emilly ano passado.
Mais uma diferença da atual edição é o esquema de votação. Cada votante precisa se cadastrar no site para votar, porém, conseguirá votar várias vezes como sempre. Resta saber como essa alteração reduzirá o impacto de quem aluga "Lan House" ou "Call Center" em votações. Porém, não deixa de ser ao menos uma tentativa da produção.
E o desempenho de Tiago Leifert ainda é uma incógnita. Na temporada passada, começou bem e se perdeu interferindo demais no jogo dos participantes e deixando suas preferências explícitas, além de ter perdido o respeito dos jogadores, que raramente prestavam atenção no que ele falava.
A seleção dos novos integrantes da casa aparentemente é promissora. Ana Paula (23 anos e estudante de jornalismo) tem uma voz irritante e deve ser foco de conflito; Breno (23 anos e arquiteto) é o 'padrãozinho' das edições (deve fazer casal e sucesso com as meninas); Caruso (34 anos e publicitário) teve identificado posts homofóbicos no Facebook e deve ter sido selecionado para arrumar confusão; Diego (34 anos e escritor) é o típico nerd; Gleici (22 anos e estudante de psicologia) é petista, feminista e odeia a Globo (?), podendo rivalizar com Caruso; Jaqueline (23 anos e biomédica) e Jéssica (23 anos e personal) são outros padrões do BBB (as típicas louras atraentes); assim como Lucas (27 anos e empresário); Paula (29 anos e empresária); Viegas (33 anos e música); Wagner (35 anos e artista visual) e Kaysar (28 anos e garçom).
Já Mahmoud (27 anos e sexólogo), Mara (53 anos e cientista política), Nayara (33 anos e jornalista) e Patrícia (32 anos e funcionária pública) prometem ''causar'' pelas personalidades aparentemente mais fortes. Mas, é sempre um enigma a escolha dos novos jogadores. Muitas vezes times promissores se mostraram verdadeiros equívocos. A estreia se mostrou bem tímida (menos de meia hora) e apresentando uma 'surpresa': uma família confinada, deixando o público escolher dois para permanecerem no jogo. Pai (Ayrton), mãe (Eva), filha (Ana Clara) e sobrinho (Jorge). Porém, os dois vencedores representarão um só. Ou seja, só um disputa a prova do líder, o voto da dupla vale por um, enfim... O primeiro dia foi apenas para apresentar esse quarteto e abrir votação. Os demais chegam terça. Resta aguardar.
O "BBB 18" ficará no ar até final de abril e até lá muitos acontecimentos ainda irão movimentar o jogo. Espera-se que ao menos os vários erros da temporada de 2017 sejam corrigidos e que toda essa iniciativa de apresentar novidades resulte em um bom reality.
11 comentários:
Depois da vergonha daquela pirralha nojenta ter ganhado eu não verei essa edição meesmooooooo!
Achei a tal família um porre...Tomara que o resto dos participantes seja melhor.
Olá Sérgio tudo bem???
Esse será um BBB que só terei acesso pela internet, mas vamos ver se será melhor do que o do ano passado...
Beijinhos;
Débora.
https://derbymotta.blogspot.pt/
Sérgio, boa tarde!!
Realmente não tem como eu acompanhar o BBB, pois creio ser algo que já se esgotou há muito tempo...
Mas seu texto está muito hábil e abordou os novos participantes de maneira bastante completa! Parabéns!!
Um beijo e desejos de uma semana fantástica!!
Olá Sergio! Com todo respeito aos fãs do programa, mas eu realmente não consigo entender qual a graça de ver um monte de gente presa numa mansão. E entendo menos ainda quem paga pra ver. Eu já assisti BBB (há milhões de anos atrás) e por isso posso afirmar que pra mim não funciona. Eu não sou alheia ao programa porque sempre tem alguma postagem numa rede social e tenho amigos que curtem e às vezes comentam alguma coisa, porem eu sentar na frente da TV pra ver não rola ainda mais quando eu tenho tantas leituras pra fazer, aliás li há pouco tempo o livro que serviu de inspiração para o BBB: 1984 (#Fica a dica)
Ouvi dizer que tem uma família nessa edição e tô vendo comentários de que o pai está assediando a filha. É isso mesmo? Francamente eu não sei nem o que comentar de um negócio desse não sou nenhuma puritana (longe disso) mas ao contrario de uns e outros não consigo achar isso normal e se isso faz de mim uma pessoa careta então eu sou isso mesmo.
Ps: O comentário acima que saiu como anônimo é meu.
Entendo, anonimo...
Tomara, Yasmin.
Acho que será, Debora. bjsss
Entendo vc perfeitamente, Adriana. bjsssss
Ele nao assediou não, Leitora. Foi exagero mesmo e eu te entendo pq esse programa é assim mesmo: ame ou odeie. Não tem meio termo.
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