Dirigida por Ricardo Waddington, a novela conta a história do amor incondicional que uma mãe tem por sua filha. Esta mãe é, claro, mais uma Helena do autor e foi interpretada muito bem por Vera Fisher. Já a filha, a mimada Camila, foi vivida por Carolina Dieckmann. A trama, ambientada no bairro do Leblon, começa às vésperas do Réveillon de 2000, com um pequeno acidente de trânsito envolvendo a protagonista e Edu (Reynaldo Gianecchini estreando na televisão), um médico recém-formado. Os dois têm uma discussão, mas depois acabam vivendo um intenso romance, que sofreu forte rejeição da tia do rapaz (Alma - Marieta Severo) por causa da diferença de idade ---- ele era vinte anos mais novo que ela.
Helena é uma empresária bem-sucedida, de 45 anos --- que tem outro filho além de Camila (um rapaz íntegro chamado Fred - Luigi Barricelli) ---, sócia de uma clínica de estética, e tem a fiel escudeira Yvete (Soraya Ravenle) como melhor amiga e confidente.
O culto Miguel (Tony Ramos) ----- dono da livraria Dom Casmurro e pai de dois filhos: a rebelde Ciça (Júlia Feldens) e o simpático Paulo (Flávio Silvino), que apresenta graves sequelas neurológicas após um desastre de carro que vitimou a esposa de Miguel ----- nutre uma paixão platônica pela protagonista e foi justamente em frente à sua livraria que ela e Edu se conheceram por meio do acidente de trânsito.
Inicialmente, a história é voltada para a rejeição que o romance de Helena e Edu sofre perante a sociedade. E a principal opositora é a arrogante Alma, tia do rapaz, uma ricaça ironicamente casada com um homem bem mais novo (o galinha Danilo - Alexandre Borges). Ela é proprietária de um haras, entregue aos cuidados de Pedro (José Mayer), homem rústico e primo de Helena, que é alvo da obsessão da ninfeta Íris (Deborah Secco), filha de Ingrid (Lilia Cabral) e Aléssio (saudoso Fernando Torres), este também pai de Helena.
A trama sofre uma primeira virada quando Camila e Edu começam a se envolver. O choque de ver a filha e o namorado apaixonados deixa Helena transtornada e a relação familiar sofre um forte baque, deixando o afeto de lado, cedendo lugar a constantes conflitos e embates pesados. As brigas entre mãe e filha eram fortes e a arrogância de Camila despertou a fúria do público que ficou do lado de Helena, repetindo uma situação que viraria uma constante nas obras de Maneco: as filhas das Helenas serem sempre odiadas, vide Joyce (Carla Marins), de "História de Amor" e Maria Eduarda (Gabriela Duarte), de "Por Amor".
Outra situação ótima que este conflito gerou foi o festival de ataques de Íris, que passou a torturar Camila psicologicamente depois que tomou conhecimento do romance dela com Edu. Isso porque ela passou a morar com Helena depois de duas tragédias em sua vida: a morte do pai (em uma cena antológica protagonizada por Fernando Torres e Lilia Cabral ---- quando Aléssio falece sentado em uma cadeira, diante de sua esposa, deixando a bengala cair no chão) e o falecimento da mãe, vítima de um assalto.
Após muitos conflitos e brigas, Helena decide se afastar de Edu para que a filha seja feliz com seu ex. Para isso, aceita as investigas de Miguel e inicia um bonito romance com ele. Camila acaba se casando com Edu, engravida e a felicidade domina a trama. Entretanto, uma nova virada promove uma sucessão de cenas emocionantes no folhetim de Manoel Carlos: Camila perde o bebê que esperava e descobre que tem leucemia. A partir de então, um ciclo dramático se inicia, focando no amor incondicional que uma mãe tem por sua filha.
A sequência da raspagem dos cabelos de Camila, ao som de 'Love by grace' (Lara Fabian), entrou para a história da teledramaturgia e colocou Carolina Dieckmann em outro patamar na carreira. Esta cena antológica foi brilhantemente interpretada por ela e emocionou o Brasil. Todo o tratamento da doença foi minuciosamente explorado pelo autor e o grau de verossimilhança envolveu o telespectador do início ao fim.
A única chance de cura da personagem é um transplante de medula, mesmo depois de várias sessões de quimioterapia. O doador em potencial seria Fred, seu irmão, porém, acabam descobrindo que eles não eram filhos do mesmo pai. Isso porque Helena mantinha em segredo o relacionamento que teve com seu primo Pedro anos atrás, este o verdadeiro pai de Camila. Após a revelação, a protagonista abre mão mais uma vez da sua felicidade, se afasta de Miguel, e se envolve com Pedro para tentar engravidar e gerar um doador para a filha. Apesar da idade avançada para uma gravidez, ela acaba conseguindo atingir seu objetivo e a bebê (chamada de Vitória) nasce, realizando assim o transplante com sucesso.
Além desta trama central emocionante e muito bem desenvolvida por Maneco, a novela apresentou várias outras histórias interessantes e que emplacaram. Por exemplo, a vida de Capitu (ótima Giovanna Antonelli), uma prostituta que sustenta os pais (Pascoal - Leonardo Villar e Ema - Walderez de Barros), o filho e paga sua faculdade com o dinheiro dos programas. Ela ainda se envolve com Fred, despertando a fúria da arrogante Clara (Regiane Alves), esposa do filho de Helena. Destaque também para os vilões Orlando (Henrique Pagnocelli), ex-cliente obcecado por Capitu, e Maurinho (Luiz Nicolau), pai do seu filho. Sem dúvida, um dos melhores núcleos paralelos do folhetim.
Ainda havia também o romance quente protagonizado por Pedro e pela veterinária Cíntia (Helena Ranaldi), que transbordava química. Já a comicidade da trama ficava por conta de Danilo, o mulherengo marido de Alma, que acaba engravidando a empregada (Rita, estreia de Juliana Paes nas novelas). Outra boa situação era a impotência de Viriato (Zé Victor Castiel), marido de Yvete, que tentava curar o problema do marido de várias maneiras.
O elenco era repleto de grandes nomes e todos os atores citados brilharam na história, inclusive Vera Fisher, que honrou a confiança do autor para viver uma de suas Helenas. Além dos profissionais já mencionados, é preciso destacar também Thalma de Freitas, Umberto Magnani, Xuxa Lopes, Eliete Cigarini, André Valli, Beatriz Lyra, Yara Lins, Lionel Fisher, Manoelita Lustosa, Alexandra Richter, Lavínia Vlasak e Marly Bueno.
"Laços de Família" foi uma das novelas mais dramáticas e envolventes de Manoel Carlos. Os conflitos familiares foram brilhantemente bem elaborados e desenvolvidos com competência pelo autor, que estava inspirado quando produziu esta obra de tanta qualidade. Uma produção merecedora de muitos aplausos.
55 comentários:
Que novelão! Lembrei de tudo o que vc colocou nesse ótimo texto. Pra mim foi a melhor novela do Maneco! Tudo deu certo e as histórias foram muito fortes e envolventes. Tinha até humor no núcleo do Danilo, coisa que o autor nunca foi bom mas acertou nessa. Adorei.
Amei essa novela e adorei recordar!!!!! Que viagem no tempo! Aquela Camila era detestável mesmo e a Iris torturando ela era pra lavar a alma do público. E milagrosamente e Vera Fisher estava bem mesmo de Helena. Que saudades da Capitu e do Miguel...
Saudades do tempo que o Maneco sabia fazer novela boa. Amei recordar Laços de Família, Gianecchini não poderia ter estreiado em uma novela melhor! Foi uma bela estréia.
Minha novela preferida e que na minha opinião marcou um novo jeito de se ver e fazer novelas, já que a necessidade de se fazer novelas mais realistas ficou maior a partir dela. Saudades de Helena, Edu, Camila, Miguel Pedro,enfim, de todos os personagens, pois todos tinham um destaque, algo interessante. Torci muito por Helena e Edu no inicio, mas depois torci por ele e Camila. A trilha sonora também é marcante, destaco Save Me dos Hanson, tema de Edu e Camila, Love By Grace e balada do amor inabalável, do Skank, tema do Edu.
Laços de Família está entre as minhas novelas preferidas do Manoel Carlos. Achei sublime Helena renunciar ao amor pelo Edu em nome do amor que a filha Camila sentia por ele, as cenas da Carolina Dieckmann com o cabelo raspado, da morte do personagem do Fernando Torres ao lado da Lília Cabral.
Olá,Sérgio,Boa noite
sim, os conflitos familiares foram brilhantemente bem elaborados e desenvolvidos com competência pelo Manoel Carlos, e foi uma obra com muita qualidade. Vera Fischer esteve muito bem e gostei muito da atuação de Deborah Secco e Carolina Dieckmann ,inclusive, revi essa sequência da raspagem dos cabelos de Camila, no "Altas Horas" esses dias ... continua emocionando o Brasil.
Agradeço pela companhia em 2014, meus desejos de Boas Festas e Feliz 2015 para ti e familiares, t+ abraços!
Boa noite meu caríssimo Sérgio, tudo bem?
Nossa já se passaram 14 anos, meu Deus como o tempo passa rápido... E foi uma novela que adorei. E foi a última grande protagonista da Vera Fisher em horário nobre (envelhecer na televisão para as atrizes não é nada fácil.) Lembro-me que achava o Gianicchini lindo e fraco como ator, mas depois... Foi melhorando... Já a duas personagens odiosas na minha opinião, Camila e Iris... A primeira merecia ter morrido de leucemia, mas como era protagonista sobreviveu... Roubar o namorado da mãe foi traição, mas o Edu também não foi flor que se cheire... Afinal de contas, não deveria ter aceito as investidas da filha da namorada... Mas no final das contas quem se deu bem foi a própria Helena que ficou com o maravilhoso Miguel, amava o personagem do Tony Ramos e além disso era dona de uma livraria, perfeito... Culto, inteligente, apaixonado, dedicado, atencioso... Eu assistia a novela por causa do Miguel.
Capitu, a bela personagem da Giovana Antonelli, divisor de águas na carreira da atriz que a catapultou para o rol dos grandes nomes da Globo. O mais interessante foi a escolha do nome da personagem, uma personagem ambígua do Machado de Assis, e a personagem do Maneco levava uma vida ambígua para pagar as contas e cuidar do filho e dos pais. Duas grandes presenças: Fernando Torres, que fez uma participação linda e Leonardo Villar, pena que o ator não fez outra novela depois disso... Outro detalhe que me chamava atenção era a volta do ator Flávio Silvino, que sofreu um sério acidente e depois disso teve limitações, mas soube emocionar com seu personagem Paulo pela delicadeza e junto ao pai Miguel.
Marieta Seveno, em sua última novela, antes da Dona Nenê da Grande Família, a tia dominadora e chata do Edu, mas que guardava a dor de ter perdido uma gravidez no passado e por causa disso assumi os filhos da empregada Ritinha que morre ao dá a luz ao casal de gêmeos, junto com o marido folgado Danilo...
A abertura da novela era linda ao som de Corcovado com João Gilberto e a Astrud Gilberto, Tom Jobim e Stan Getz (Tenho um CD maravilhoso do Stan Getz, um dos meus favoritos)...
Enfim, uma ótima novela e Manoel Carlos. Sabe que até senti saudades daquela época e da novela também...
Valeu a lembrança...
Um grande abraço meu caríssimo Sérgio e até a próxima...
Ótimo texto, Sérgio.Laços de Família foi a melhor novela do Manoel Carlos, ao lado de Mulheres Apaixonadas.Tinha ums história envolvente, Vera Fischer esteve muito bem como Helena(algo surpreendente), foi a única novela em que ela realmente deu um show de interpretação.Não acho a Carolina Dieckman e Déborah Secco grandes atrizes, mas nessa novela elas estavam ótimas e convenceram, os embates das personagens sempre rendiam ótimas cenas.Amava a Iris(que era muito sincera e verdadeira) e odiava a Camila com todas as minhas forças(só passei a ter alguma simpatia por ela quando ela descobriu o câncer)Outras ótimas atuações foram de Tony Ramos, José Mayer, Marieta Severo, Giovanna Antonelli e Regiane Alves.Achei o Reynaldo Gianechini muito fraco.O núcleo da Capitu era realmente ótimo e uma pena que essa personagem seja a única boa que o Maneco criou para a ótima Giovanna Antonelli, a Dora de Viver a Vida e a Clara de Em Família foram personagens fracos demais, verdadeiras bombas.Foi ótimo relembrar a essa grande novela Sérgio, tudo deu certo e funcionou perfeitamente.
E a cena em que a Camila raspou a cabeça foi épica e entrou para a história, Carolina Dieckman emocionou de verdade e considero essa personagem a melhor dela nas novelas, superando até a ótima Leona de Cobras e Lagartos.
Novelão que merece uma nova reprise! Manoel Carlos e sua equipe de colaboradores, o elenco ótimo, Ricardo Waddington na direção e toda a produção merecem aplausos.
Sergio, concordo, plenamente, com você. A novela foi muito boa, em todos os sentidos. A cena em que raspam a cabeça de Carolina Dieckman, emocionou.
Capitu foi personagem interpretada muito bem por Giovanna Antonelli. Eu me havia esquecido dela (rss) e você, como sempre, me refrescando a memória.
Mais uma bela postagem sua! Bjs.
Sempre muito bom poder relembrar momentos marcantes através de seus textos! A novela foi muito boa mesmo. Um das que eu mais gosto do Maneco, incluindo "Mulheres Apaixonadas" e "Por Amor" como você já citou tbm.
Parece que tudo funcionou nessa novela: os conflitos, os dramas familiares, até mesmo o elenco com alguns atores em início de carreira. Achei Vera Fischer ótima no papel de Helena, é uma pena que não tenha ocorrido o mesmo com os personagens seguintes... Sem dúvidas a cena que em que raspam a cabeça da Camila é uma das mais emocionantes e Dieckman fez bonito. Não acho que ela seja ótima atriz, pra mim é boa, ta quase lá... Mas confesso que ela foi convincente, embora eu não gostasse da personagem.
No entanto, foi muito bom ver Giovanna Antonelle, Reynaldo Gianechinni, Marieta Severo, José Mayer entre tantos outros em cena, e o que dizer do Tony Ramos? Não tem um papel que ele não o faça bem! Sou fã.
Foi uma bela obra do Maneco, recheada de conflitos, e momentos muito emocionantes! Ótimo texto, abraços!!! :)
Vdd uma das mais dramática e envolventes não so do Maneco mas dos últimos tempos.
Eu assistia, hj em dia aboli novelas. A ultima que vi e amei foi Meu Pedacinho de Chão.
Um lindo dia pra vc =)
Sérgio, essa novela foi maravilhosa. Me lembrava de todas as tramas mencionadas por vc o que só prova como todas foram marcantes. Torci muito pela Helena e era uma heroína que conquistou o público. Capitu foi uma das melhores personagens da Antonelli e lembro que a Regiane Alves ganhou notoriedade graças a personagem mimada dela. Walderez de Barros e Leonardo Villar formavam um casal tão lindo. E ainda lembro da linda cena do Miguel consolando a filha que deitava em seu colo. Que novela boa. Beijo.
Já sabe que gosto das novelas globais mas de Carolina Dickman não né? Então... essa menina que se acha atriz é um porre... no papel de vítima então... afffff... acho que só prestou mesmo como Leona... beijo!!!
Saudades do Maneco novelista. Aquele que sabia escrever novelas maravilhosas e envolventes como essa.
Muito bom recordar das novelas que marcaram.
Abraços
Oi Sérgio :)
Laços de Famíla, foi emocionante!
A cena em que Camila raspa os cabelos é inesquecível...
Mas o que eu gostei mesmo foi da trilha sonora.
Bjs!
Olá Sérgio,
Perfeita a sua conclusão. 'Laços de Família' foi mesmo uma novela envolvente e emocionante, o que a torna inesquecível.
Excelentes considerações. Já nem me lembrava de tantos pormenores e gostei de relembrar a trama através de seu ótimo texto.
Beijo.
Saudades desse tempo :'(
sinto tanta falta dessa novela bem que o viva poderia reprisar. A cena que não sai da minha cabeça além claro da sequência da Carolina raspando os cabelos é a da revelação que a Capitu é garota de programa feita pela megerinha da Clara na festa de casamento do Edu e da Camila, foram cenas memoráveis. Gostaria de sugerir que a próxima novela a ser relembrada fosse Cama de Gato das ótimas Duca Rachid e Telma Guedes não faz tanto tempo mas foi um novelão , fica a dica! beijos
Que bom relembrar dessa novela maravilhosa com essa pastagem... Com certeza essa novela foi a mais emocionante que eu já vi, a única que me deu vontade de chorar mesmo em algumas cenas, como a da Camilo raspando os cabelos e principalmente a cena da morte da Ingrid. Era criança mas lembro até hoje, vontade de rever agora hahaha pena que eu duvido muito que um dia vá re-reprisar.
Postagem *
Camila *
melhor papel da carreira do Luigi Barricelli até agora.
Tenho essa novela como a minha preferida do Maneco ao lado de Mulheres Apaixonadas, Ana. Foi um novelão mesmo. bjs
Tb achei a Vera mt bem de Helena, Raíssa. Capitu e Miguel eram ótimos tb.
Ele estreou numa excelente novela mesmo, anônimo.
Ricardo, foi uma novela excelente mesmo e vc fez bem em lembrar da trilha sonora que era maravilhosa. Valeu mt a pena ter acompanhado.
Concordo, Elvira. E foram mtas cenas fortes e marcantes. Essa morte do personagem do Fernando Torres foi emblemática e mt triste. O msm vale pra antológica cena da Camila raspando a cabeça. bjs
É verdade, Felis. E eu que agradeço. Bom Natal, bom ano novo e bom descanso. abçs
Que bom que gostou, minha caríssima Letícia. E eu gostava da Iris pq ela acabava com a Camila. rs Mas o Edu tb errou mesmo e a Helena foi mt nobre. Tb gostei dela com Miguel, que era ótimo.
A trama do Flavio Silvino emocionava e a Capitu foi a consagração da Giovanna Antonelli. Considero sua melhor personagem até agora.
Mas o Leonardo Villar fez mais novela depois dessa. Fez Pé na Jaca e Passione, que fazia par com a maravilhosa Cleyde Yáconis, lembra? E eu tenho os CDs de Laços de Família. Beijão e bom fim de semana.
Concordo com vc, Gustavo. E eu tb amava a Iris e odiava a Camila. Eram mts personagens bons e a história foi envolvente demais. E Vera Fisher fez bonito mesmo como Helena, o que me surpreendeu. Maneco estava inspirado nessa trama e deu gosto acompanhar os capítulos. Tb acho que a Capitu foi a única boa personagem que Maneco deu pra Giovanna, pq as outras duas foram bem ruins. Abçs
Ah sim, Gustavo, tb acho a Camila a melhor personagem da Dieckmann. Aliás, acho a Iris a melhor da Deborah.
De pleno acordo, Gabriel.
Que bom que gostou, Marilene. E que novela boa, né? bjssss
Mt obrigado, Kauê. Fico feliz que tenha gostado. E essa novela mereceu o sucesso que fez e arrebatou o público. Elenco excelente, personagens ricos e uma história que envolvia a gente. Eu já escrevi sobre Mulheres Apaixonadas tb. Abraço.
Verdade, Patrícia.
Tenha um bom fim de semana, Bell.
Exatamente, Andressa. E que ótima lembrança a sua. Tb achei linda essa cena e na verdade era o Miguel no colo da filha, que o consolava, o que deixou a cena ainda mais tocante. Que novela boa! E Regiane realmente ganhou notoriedade a partir daí, o msm vale pra Giovanna. bjs
Sem problemas, Ju. bj
Saudades, anônimo.
Obrigado, Maria. Abçs
Clau, a trilha sonora era primorosa mesmo, tanto a nacional quanto a internacional. E a cena da Camila foi antológica. bjs
Que bom que gostou, Vera! ;) Beijão.
Tb tenho, Vitor.
Karina, tb lembro dessa ótima cena da Clara humilhando a Capitu. Foi boa demais mesmo. Considero Cama de Gato a melhor novela de Thelma e Duca. Mas foi mt recente. No entanto, vou pensar na sugestão. Obrigado. bjsss
Anônimo, essa morte da Ingrid no assalto foi mt triste e forte. Tb me lembro perfeitamente. Quem sabe o Viva não reprisa...
Concordo, Tainá.
Fala, Sérgio!
Andei meio sumida, mas resolvi voltar a comentar nesse post de Laços de Família porque é uma das minhas novelas favoritas, mas na qual eu tenho um leitura completamente diferente da maioria das pessoas (confirmada pelas respostas das outras pessoas ao post). Ao contrário do povo, eu nunca tive nada contra a Camila, mas odiava a Íris. Camila era mimada e infantil e acabou ficando com o namorado da mãe, mas no fundo era uma pessoa boa e eu aliava muito a barra pra ela por ser muito jovem e protegida. Mas eu não consigo aceitar uma personagem barraqueira e cruel como a Íris. Por mais que ela falasse a verdade algumas vezes e quisesse proteger a Helena, fazia isso de forma totalmente tresloucada magoando muito mais gente do que a Camila no processo. Pra mim, depois da cena da raspagem do cabelo a que mais ficou comigo foi a da surra que a Helena deu na Íris. Lavou a minha alma.
De resto, gostava de todos os personagens da novela. E sempre torci pro Miguel ficar com a Helena, acho que por isso que nunca me importei muito de ela ter perdido o Edu pra Camila. Edu tinha que sair da frente mais cedo ou mais tarde mesmo...
É isso! Beijos!
Tb é uma das minhas novelas favoritas, Raquel. Eu lembro que vc já tinha dito que gostava da Camila. Nossa, eu odiava muito. Mas depois da leucemia eu passei a gostar. E eu amava a Iris. Essa cena da surra de cinto que a Helena deu nela no hospital foi maravilhosa mesmo. Tb lembro bem. E vc tava sumida mesmo. bjs
Querido Sérgio,
desculpa meu lapso, reconheço que não me lembrava do Leonardo Villar em Passione, e, de fato, fez a novela... mas quando a Pé na jaga, eu não assisti a novela... acho que era o dono do sítio... mas realmente, não acompanhei, estava cansada das estória do Lombardi, e olha que tinha o Benicio que eu gosto muito, mas nem isso me chamou a atenção para a novela.
E a trilha de laços de família era boa com algumas exceções.
Um abraço e até a próxima.
Sem problema, Letícia. E vc não viu a novela mas lembrou mt bem. Ele era dono do sítio mesmo. Aliás, era o único núcleo bom daquela novela. Só gostava do Benício e daqueles personagens. O resto... E em Passione ele estava maravilhoso com Cleyde Yáconis e Elias Gleiser. Amei essa novela! Beijão!
Discordo quando diz que vera fisher estava ótima, um liquidificador atuaria melhor que ela, só o que me chamou atenção nessa novela foi a história de Capitu...
Ok, Lucas, eu achei a novela toda maravilhosa.
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