sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Problemática do início ao fim, "Nos Tempos do Imperador" provou que não existe fórmula para o sucesso

 Alessandro Marson e Thereza Falcão estrearam como novelistas com o pé direito. "Novo Mundo", exibida em 2017, conseguiu mesclar elementos históricos com dramas folhetinescos de forma hábil e se mostrou uma novela repleta de bons conflitos, ótimos personagens e muita ação. O sucesso foi tanto que a dupla resolveu criar uma espécie de continuação com "Nos Tempos do Imperador", dirigida por Vinícius Coimbra, cujo final foi ao ar nesta sexta-feira, dia 4. Infelizmente, não tiveram o mesmo êxito. 

Os autores acharam que tinham a fórmula do sucesso, mas a verdade é que nunca descobrirão a tão cobiçada receita. Nenhum escritor vai. Ainda mais em novelas, onde a resposta do público vem de forma imediata, ao mesmo tempo que pode ser conquistada ao longo dos meses. Alessandro e Thereza se preocuparam em repetir quase tudo o que deu certo em "Novo Mundo", principalmente no núcleo central e na estruturação do enredo. Quem viu a primeira novela conseguiu identificar todas as similaridades da narrativa. 

Todavia, desta vez praticamente nada que deu certo no enredo passado realmente funcionou. O sucesso de Germana (Vivianne Pasmanter) e Licurgo (Guilherme Piva) virou um dos trunfos de "Novo Mundo" e os personagens participaram da primeira fase de "Nos Tempos do Imperador", bem velhinhos, através de uma licença poética da ficção. Afinal, pobres e sujos como eram, teriam morrido de qualquer doença muito antes da velhice, ainda mais naquela época. Mas foi um artifício válido.

Uma pena que ficou explícito que o casal não tinha a mesma graça na nova história. Isso porque ficaram avulsos e protagonizando esquetes forçadas. Um dos êxitos do outro folhetim era que os personagens interligavam todos os núcleos. Ou seja, o humor era consequência. Houve uma preocupação em mantê-los na nova novela, mas esqueceram de criar um enredo. Ao menos a cena de despedida, com a morte dos picaretas atropelados por um trem, foi cômica e sensível, honrando o talento dos atores. 

Cerca de 35 anos se passaram entre o final de "Novo Mundo" e o início de "Nos Tempos do Imperador". Depois a novela se fixa em 1864 e passa por 1867, até a passagem final de tempo do último capítulo. As linhas estruturais das novelas foram praticamente idênticas, vide o quarteto central guiando o enredo principal. Mas Pilar (Gabriela Medvedovski) e Samuel (Michel Gomes) não tiveram a força de Joaquim (Chay Suede) e Anna Milmann (Isabelle Drummond), até porque a construção do amor do casal foi apressada e pouco crível para o período histórico. A passividade de Dom Pedro II (Selton Mello) também pesou contra o protagonista, ainda que seja um retrato relativamente fiel da figura presente nos livros de história. Bem diferente da altivez de Pedro I (Caio Castro) da produção anterior. Já as narrativas de Teresa Cristina (Letícia Sabatella) e Leopoldina (Letícia Colin) tiveram a mesma aceitação do público, que criou empatia pelas personagens. Claro que com Letícia a repercussão foi imensa porque a trama foi um sucesso, ao contrário do roteiro recém-encerrado. Mas é uma pena que Teresa tenha perdido a importância na reta final sem a cansativa rivalidade com a condessa de Barral (Mariana Ximenes) e sem a questão das filhas procurando casamento. 

Aliás, todo o desenvolvimento da relação entre Luísa (Mari Ximenes) e Pedro II se mostrou forçado, o que facilitou a antipatia de quem assistia. Os autores se preocuparam em diferenciar a amante de Domitila (Agatha Moreira), que foi vilanizada em "Novo Mundo", mas se esqueceram do contexto do relacionamento com o imperador. Um dos maiores erros da novela foi a questão dos amores dos protagonistas. Difícil torcer por algo que não foi bem trabalhado. Talvez teria sido bem mais exitoso um certo tom vilanesco na condessa, o que destacaria o talento de Mariana e movimentaria mais o roteiro, que pecou pela repetição ao longo dos meses ---- sempre era um rodízio enfadonho: troca de cartas amorosas, uma transa às escondidas, o ciúme de Teresa, os dois sofrendo e a situação recomeçando na semana seguinte. Copiaram tanto a estrutura na novela anterior e ainda erraram no pouco que quiseram diferenciar. Outro elemento que os escritores tentaram reproduzir foi o humor de Germana e Licurgo com Batista (Ernani Moraes) e Lota (Paula Cohen). Apesar do talento dos atores, não funcionou. O núcleo era deslocado e andava em círculos. E os perfis que estavam sempre com eles foram perdendo a relevância com o tempo, vide Lupita (Roberta Rodrigues) e Bernardinho (Gabriel Fuentes). 

No entanto, uma cópia de "Novo Mundo" se mostrou muito melhor que a original: Tonico Rocha. Alexandre Nero virou um dos trunfos da novela e deu um banho de interpretação ao longo da trama. O vilão iniciou a história sendo uma espécie de bonachão e despertava muitas risadas, mas foi ficando cada vez mais maquiavélico e cruel, embora o traço cômico não tenha sido totalmente dissolvido. O malvado, que tinha obsessão pelos mocinhos e ainda atrapalhava o governo de Pedro II, tinha as mesmas funções do cansativo Thomaz (Gabriel Braga Nunes) do enredo de 2017. Mas foi um personagem muito mais atrativo graças ao carisma de Nero e ao texto dos autores, sempre com boas tiradas a situações atuais, como o esquema de rachadinha e frases relacionadas ao presidente. Outro êxito do folhetim, e que estava no mesmo núcleo de Tonico, foi o casal Dolores e Nélio. Daphne Bozaski e João Pedro Zappa viraram os mocinhos morais e roubaram a cena. A sintonia era bonita de ver e as cenas repletas de sensibilidade. Não por acaso, o melhor capítulo da trama foi protagonizado pelo trio, quando o vilão tentou matar Nélio para o desespero de Dolores. 

É preciso criticar ainda todo o contexto em torno da Pequena África. O local foi uma licença poética dos autores para expor personagens negros que não eram mais escravizados e nem sofriam represálias por isso. Porém, Alessandro e Thereza venderam uma ideia nas coletivas de uma espécie de 'reino', uma vez que Zayla (Heslaine Vieira) seria a princesa e seus pais ---- Cândida (Dani Ornellas) e Dom Olu (Rogério Brito) ---- os reis do lugar. Mas não tinha nada de poético ou lúdico ali. Os personagens mal apareceram e serviram apenas como uma base de apoio para expor a 'bondade' de Dom Pedro II --- passou a impressão do 'imperador nem ser racista porque, afinal, tinha amigos negros'. E a vilania de Zayla foi uma decepção. A personagem viveu em função do mocinho praticamente a novela inteira. Estava sempre armando algo para separar Samuel de Pilar. Nem as vilãs da agora extinta "Malhação" faziam isso nos últimos anos. Seria muito mais atrativo o desenvolvimento de sua relação com Guebo (Maicon Rodrigues). Mas o relacionamento só foi iniciado quando o rapaz estava com Justina (Cinara Leal), já na reta final, o que implicou na traição de Guebo. 

O núcleo do cassino tinha a função da comicidade, mas falhou no objetivo. Quinzinho (Augusto Madeira) protagonizava situações repetitivas e as brigas com Clemência (Dani Barros), sua então esposa, não tinham graça. No entanto, a trama ganhou quando Vitória (Maria Clara Gueiros) ---- a filha crescida de Anna e Joaquim ---- chegou ao local. A atriz adotou um tom farsesco para sua personagem e a fungada em virtude de uma constante crise alérgica virou uma boa marca. E a trama apresentou o melhor plot twist do enredo na reta final: ao invés do clichê saturado das mulheres que rivalizam por um homem, Vitória e Clemência se apaixonaram. E as duas esbanjaram delicadeza juntas, surpreendendo o público. Vale até elogiar as várias cenas de beijo que protagonizaram em pleno horário das seis ---- foi a terceira novela da faixa a exibir um beijo entre iguais, após "Orgulho & Paixão" e "Órfãos da Terra". 

Já os acontecimentos finais da trama não empolgaram. A Guerra do Paraguai, que tinha tudo para marcar uma boa virada, foi enfadonha e as limitações impostas nas gravações por conta da pandemia ficaram visíveis. Após a aguardada cena em que Isabel (Giulia Gayoso) descobriu o caso de seu pai com a condessa, a personagem perdoou sua preceptora com uma incrível rapidez. Diluiu todo o impacto da sequência. E Tonico sequestrar o filho de Luísa para não ser preso por seus crimes foi a última tentativa de colocar a amante de Pedro II como uma pobre vítima sofredora, já que Teresa sofreu bem mais que ela ao longo da história. Quinzinho ter ficado com uma mulher que era o clone de sua mãe, Elvira Matamouros (Ingrid Guimarães), soou bizarro. O assassinato de Tonico, a dois capítulos do fim, criou um clima de 'quem matou' e o desfecho foi surpreendente: Dolores atirou na perna do vilão, mas Lota foi a assassina e ainda jogou o corpo do rio com a ajuda de Celestina (Bel Kutner). A melhor cena do último capítulo, que ainda teve o casamento de Dolores e Nélio, comprovando que os personagens realmente viraram os mocinhos morais da trama. Já a última cena merece elogios com Selton Mello narrando o triste final de Pedro II e Teresa Cristina e 'reencarnando' como um professor nos dias atuais mostrando as consequências do incêndio do Museu Nacional, ocorrido em 2018, a seus alunos --- todos com o uniforme do tradicional Colégio Pedro II. Uma pena que o final triste de Leopoldina e Isabel não tenha sido narrado. 

Vale lembrar que a novela se mostrou problemática na abordagem dos negros logo no começo, quando Samuel falou sobre 'racismo reverso' e precisou ouvir de Pilar que aquilo não existia. Uma branca ensinando a um negro. As tentativas de colocar Dom Pedro II como abolicionista ----- e um justo homem que não podia fazer nada a favor do fim da escravidão por causa do congresso ----- soaram ridículas. Para culminar, nesta semana a jornalista Monica Bergamo, do UOL, publicou uma notícia a respeito do recebimento da Globo de denúncias de racismo nas gravações da trama. E ao que tudo indica são fatos verídicos, pois Roberta Rodrigues não gravou o final de Lupita e na época das gravações foi divulgado que a atriz tinha contraído covid. Mas ela negou recentemente e deixou claro que havia algo por trás. Dani Ornellas também postou em seu Instagram ano passado uma indireta bem direta: "O diretor diz: 'O elenco vem comigo e os pretos ficam aqui'. Oi, diretor. Eu que sou do elenco e sou preta. Fico aqui ou vou com você? E acreditem se quiser, o diretor ficou com raiva por eu perguntar", finalizou a intérprete. Seria qual diretor? Era sobre a novela? Enfim, a produção ter uma denúncia do tipo em sua última semana de exibição não deixa de ser um fechamento de ciclo que fez jus aos problemas que a história apresentou. 

"Nos Tempos do Imperador" apresentou chamadas promissoras e um incontestável capricho nos figurinos, além de uma fotografia belíssima, mas o conteúdo não honrou a embalagem. A tentativa de repetir o sucesso de "Novo Mundo" fracassou. Alessandro Marson e Thereza Falcão não foram felizes no desenvolvimento da continuação da história do Brasil, tão bem contada em 2017. A intenção dos autores era fazer uma trilogia e o terceiro folhetim ser voltado para a princesa Isabel ---- e consequentemente a assinatura da Lei Áurea. No entanto, diante do que foi visto na 'segunda parte', é quase certo que fiquem apenas na intenção mesmo. 

97 comentários:

  1. O público sentiu empatia por Teresa Cristina? Que público? Pouquíssima gente assistia a novela, porque nenhum personagem foi capaz de prender a atenção das pessoas o suficiente para tal. Esse "público" que o senhor fala era de um exército de fakes poluindo as redes sociais com comentários favoráveis à Teresa Cristina, a um casamento forçado, no qual o homem jamais demonstrou gostar da mulher e essa mulher, ainda assim, insiste em picuinhas e rivalidades desnecessárias para manter o "presente de Deus" ao seu lado. Afinal, não falta gente que pensa desse jeito na vida real, como é o caso daquela Maira Cardi. Não é a toa que dizem que estamos regredindo.
    O senhor disse que a Condessa deveria ter sido vilanizada? Bom, posso concordar, contudo, eu acredito que no contexto da trama, quem combinaria melhor como o vilão era justamente o super Dom Pedro II. Traiu a mulher por anos, tinha o poder de acabar com a escravidão e nada fez, sempre tinha um discursinho hipócrita na ponta da língua. Acho que foi isso que fez com que o público rejeitasse a trama, as belas palavras de Pedro eram tão convincentes quanto as lentes de contatos azuis que o Selton Mello usava.
    Tudo só piora quando vemos esses casos grotescos de racismo, tanto no texto, como nas situações, onde os personagens negros eram quase sempre inferiorizados, humilhados, e os heróis brancos sempre salvavam o dia. E agora, vendo o que aconteceu nos bastidores, só posso dizer: que o diabo te carregue, Nos Tempos do Imperador!

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    1. LUDENCIL DA SILVA ROSA FILHO6 de fevereiro de 2022 às 18:15

      A novela foi muito boa. Segurem a Pemba e suas vilanices

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    2. Acho que os autores se perderam ao trocar a causa indígena pela da negritude...houve capítulos em que praticamente só se falava da escravidão, esquecendo da trama principal e da Guerra do Paraguai. Ficou enfadonho

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    3. O pior que eu achei foi justamente os dois mendingos que morreram no trem, principalmente em Novo Mundo, era uma novela ou uma comédia???Viviane Pasmanter e Ernani pareciam os protagonistas principais e outra chata Ingrid Guimarães, um humor fora de época e visando sempre o mediocre e o bizarro numa novela que poderia explorar o glamour e o luxo.

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  2. Seu paulo roberto só pode ser fã da azeitona, acho q vc n sabe, mais a condessa é uma piranha, PI-RA-NHA, e tbm acho q vc n vio q o pedro ama a teresa, ele só ficou com a sonsa pqq é um indiota, tem muintas senas q falam isso, ele falano q ama ela, e agente n é fake, agente é publico tbm e agente sabe q a teresa sempre foi a melho, então pensa quando for falar da imperatriz e de pedresa, beijos de luz a vc sem luz

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    1. "Indiota" é realmente o máximo. Aliás o texto tem tantos erros de português que não é de se admirar que essa pessoa tenha chamado a Condessa de piranha, pois fica claro que, com um cérebro tão atrofiado, ela jamais teria capacidade para entender uma história de amor tão bonita. Infelizmente uma história triste, resultado repetido de casamentos arranjados, como se fossem contratos. Foram corajosos em viver um amor proibido, considerando as posições que ocupavam e a época em que viviam. Faltou a Imperatriz a coragem e determinação para chutar o balde, mandar o marido as favas e tentar ser feliz com um outro amor. Encheu o peito e engoliu tanta coisa "em nome da pátria" que esqueceu de si mesma, esqueceu que também tinha o direito de ser feliz.

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    2. Na semana final tem uma cena em que a imperatriz manda , com palavras educadinhas, a condessa desaparecer, ir embora do Brasil Achei interessante que diz : não é a Teresa Cristina , mas a a Imperatriz do Brasil quem está mandando . Porém , já li que na vida real ficaram afastados , mas continuaram trocando cartas.

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    3. Olha bem colocado o sr Anonimo.
      Explicou mto bem.

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  3. Boa noite, acompanhei pouco a novela, vi apenas alguns capítulos, acompanhei mais as notas que saíam pelos sites. Quando anunciaram a sequência de novo mundo, já dava pra deduzir que também fariam uma terceira novela, enfatizando mais a abolição da escravatura e as ações da princesa isabel para que ela se consolidasse. Os números do ibope podem até atrapalhar que a terceira sequência vá pra tv aberta, mas não acredito que a globo abandonará a ideia totalmente, a direção de dramaturgia sempre elogiou a trama, e esses elogios seguiram, mesmo com as polêmicas. Eles devem deixar como uma minissérie do globoplay, e eu reparei que os autores colocaram alguns ganchos para justificar outra sequência, como a parte em que lota diz que montará uma pensão, ou o fato deles não terem mostrado a morte de leopoldina e o nascimento dos três filhos de isabel.
    Sobre mais essa denúncia grave envolvendo racismo de diretores com os artistas negros que participaram da novela, eu acho que vão colocar panos quentes na história e talvez coloquem um diretor ou produtor como único culpado e demitam, para calar os burburinhos. O que seria uma atitude lamentável, porém previsível, visto que a emissora tem se esforçado para passar uma imagem anti-racista com especiais de fim de ano e algumas campanhas publicitárias, mas na prática, tem mantido o protagonismo exclusivamente para os brancos e deixado passar coisas intoleráveis, como o racismo reverso no texto dessa novela.

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    1. marciadelpenhomanccinidepaiva@gmail.com6 de fevereiro de 2022 às 16:47

      Não achei tão ruim. D.Pedro e a Imperatriz foram vítimas de casamento arranjado e exatamente por isso o pai permitiu que as filhas trocassem os noivos. Também penso que o cientista que D.Pedro foi deveria ter sido realçado. Espero que haja o "terceiro tempo", mostrando mais a loucura de D.Pefro Augusto, neto mais velho, que mereceu um livro de Mary Del Priore, O Príncipe Maldito.

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  4. realmente teve problemas, uma pena, a anterior historicamente foi maravilhosa. não entendi os excessos de textos de amor romântico, ficou muito artificial. só foi lindo o final de licurgo e germana, realmente ficaram desconectados da trama. também comentei sobre a novela no meu blog. beijos, pedrita

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  5. Voce sabe como ninguem escrever textos positivos, mas consegue se superar quando escreve os negativos. Você é bom.

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  6. Pior fim de novela de todos os tempos foi uma piada esse fim kkkk

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  7. Assisti a novela do início ao fim e gostei muito. Parabéns a todos os envolvidos!!

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    1. Amei a novela. Todos estão de parabéns.

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    2. Adorei a novela quero assistir outras contando a historia do Brasil.Parabens!!!!

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  8. Gostei muito da novela e a cena entre Guebo e o delegado , quando este morre, foi sensacional.

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    1. Tem que ter uma continuação, pois ficou muitas coisas sem respostas

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    2. Não concordo que não foi boa adorei a novela pena que acabou tão cedo os atores foram maravilhosos todos !

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    3. Também adorei.
      A audiência foi o máximo. Gostei de todos. Lupita, amei, Lota adorei, Dom Pedro, maravilha esse ator. Adoro a história do Brasil.

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  9. Faltaram os piratas e os índios que sempre movimentavam a trama anterior.

    Se tiver a 3° parte vai ser um quebra cabeças pq já não deixaram o tônico rocha como barão de Cotegipe? Agora vai ter que ir atrás de outro ator que dificilmente vai ser tão brilhante como o Nero.

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    1. Gostei muito da novela. Parabéns aos autores e atores!!! Vi do princípio ao fim.

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  10. Último capitulo é uma festa . Até o velhinho que estava sem memória lembrou que tinha que sarrar a Celestina.

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  11. Mesmo com algumas críticas e ressalvas, gostei da novela. De verdade!
    Acho que vou na contramão com relação à dupla Germano/Licurgo. Já os achava insuportáveis na novela anterior e não acreditei quando reapareceram nessa. Ainda bem que morreram logo.
    Destaco as crianças, Hilário e Prisca. Bem espontâneas.
    Muito legal a sequência final, no Museu Nacional!
    Triste saber que houve racismo durante as filmagens. Sem comentários...

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    1. Também gostei muito da novela. A atuação do elenco foi impecável. Gostei da imperatriz,amei a Condessa, simpatizei com o imperador e achava nojentos e insuportáveis o Licurgo da mulher: demoraram pra sumir da trama. Também não gostei do final do Tônico: faltou ser preso e humilhado, morrer foi muito pouco. De resto,gostei muito da novela.

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    2. Eu também gostei da novela... Tinha coisas absurdas? Tinha. Tinha coisas chatas? Tinha. Como é sempre uma "novela". Mas tinha uma trilha sonora maravilhosa! Tinha um cenário lindo! Tinha artistas muito bons! Me levou a pesquisar mais está parte da nossa história! Me fez pensar nos costumes da época e nos de hoje! Enfim, foi divertido!

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    3. Concordo com vc. Assisti a novela do começo ao fim e a única parte que realmente não gostava era Germana e Licurgo. Pena ter tido problemas na direção.

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  12. Realmente crítico foi feito para criticar mesmo... a pessoa vê pontos negativos até onde não tem!! A novelinha foi ótima, muito esmerada, contou bem e relatou a história do nosso país naquela época! Todas as licenças poéticas foram válidas assim como a introdução de personagens da anterior. Vi ambas e gostei muito! Acho que o autor desse texto possui uma expectativa muito grande (esperava uma superprodução de Hollywood?) e um alto grau de exigência. Para o público em geral foi um bom entretenimento. Pena essa coisa de racismo no final ... sinceramente não precisava disso para fechar com chave de ouro. Queria entender o que o autor gosta... da sofrível nobela das sete? Essa sim, sem pé nem cabeça e chaaaataaaa pra burro !!! Do elenco à história sem nenhum sentido !

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    1. Eu amei à história o casal pŕincipal,pilar e samuel foi lindo parabéns.

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  13. Eu criei alta expectativa nela , devido ao fato de eu ter amado a Novo Mundo, esperava que fosse igual ou melhor , mas no geral ( vou resumir minha opinião kk) , eu vi todos os capítulos por ser um noveleiro e tipo , acabava o capítulo e eu ficava tipo " falta algo nisso " , e até hoje não sei falar oq é , ficava com essa sensação, acho que os diálogos eram rápidos demais a NM também era assim mas dava pra entender, essa tinha cena que eu ficava assim ���� de tão rápido que era ,as denúncias de racismo me dá impressão que toda novela que não conquista muita audiência e aborda alguma polêmica , ela sofre alguma denuncia nos bastidores kk , já teve várias que foi assim ... Uma palavra que define essa novela pra mim é " DECEPÇÃO" , esperava mais do Alessandro e da Thereza , agora só de raiva torço pra eles voltarem a serem colaboradores do João Emanuel carneiro ou do Walther Negrão que foi os que eles mais trabalharam.

    Ass : Vinicius ��

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  14. Foi uma boa novela, porém deixou a desejar na questão abolicionista.

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  15. Foi uma boa novela. Excelente humor em vários personagens q foi o q me prendeu. Pena ter na sua reta final tudo rápido perdido. Mais gostei. Quanto a situação de racismo, tem q separar do folhetim e ser sim investigado e punido.

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  16. Matar personagem no final é a coisa mais fácil de acabar uma novela, tinha que pagar pelo que fez na trama toda, acabou sem pé nem cabeça, tomara que façam a próxima novela mais por favor façam direito de um final à cada personagem por favor

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  17. Eu gostei da novela. Ela foi gravada durante a pandemia e ficou difícil para a novela se expandir. Alguns atores como Selton Mello, ainda a deixou melhor, e Alexandre Nero, deu um show de interpretação. Novelas assim, chamam a atenção sobre o nojento do racismo. Em pleno século XXI, ele ainda existe de forma violenta, vide o caso do rapaz que chegava em casa e foi morto pelo vizinho, e outros crimes racista que existem

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  18. Fiquei ansiosa para ver a gravidez da princesa Isabel e a abolição mas não mostrou . E acho q já está na hora dos autores pararem de matar os vilões nos finais das novelas, deveriam colocar na cadeia esse sim seria o fim ideal para Tonico.

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  19. Boa análise. Senti falta, no entanto, de referências à guerra do Paraguai e a Caxias.

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  20. Sou professora de História há 34 anos ,e sempre me apeguei muito a História do Brsil,os autores colocaram os fatos históricos exatamente como aconteceram,Dom Pedro II era uma pessoa bonissima apaixonado pelo Brasil ,era abolicionista ,as lutas contra a escravidão ,aconteceram sim e foram mostradas de maneiras mais leves essa, luta,Samuel e Pilar ,eram um casal da ficção cujo papel principal era a atriz luta para conquista de seu espaço na medicina e a primeira médica do Brasil, a pequena África era fictícia pq não existiu,a única falha historicamente falando foi não destacar os quilombos,deixando ,só para o final ,e o relacionamento de Dom Pedro com a Condessa foi exatamente como mostrou foi um romance que durou 34 anos,e nada de absurdo no relacionamento deles pq o casamento real era feito por conveniência e união de Coroas,era comum um relacionamento ou vários relacionamentos extras conjugais de ambas as partes.Parabens aos autores acompanhei a novela do começo ao fim como telespectadora e como professora de História.

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    1. Adorei sua explanação..sou apaixonada por história e você falou perfeitamente o que acontecia nos casamentos reais tbem gostei muito da novela e por ser fã do Selton... corria pra chegar em casa a tempo de ver a novela ..coisa que nunca fiz anteriormente...

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  21. Eu gostei da novela. Retratou parte da história do Brasil. Como dito acima, foi retratado de forma parecida com o que aconteceu. Figurino impecável, atores excelentes. Novela leve, bem direcionada ao horário. Pena que acabou.

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  22. A novela deveria terminar com a abolição da escravatura e o nascimento dos filhos tão desejados da princesa Izabel, para quem não conhece a história do Brasil vai pensar que ela nunca teve filhos, achei conteúdos muito repetidos no início e meio e o final sem muita informação da verdadeira história do Brasil

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  23. O problema foi em focar muitas cenas nos neuróticos como germana e marido, que era cenas com muitas imundicias, todos sujos. A outra neurótica mãe desse rapaz que morreu na guerra, dava impaciência de a gente assistir que ela surtava em todas as cenas, e pra pior esse relacionamento gay dessas 2 mulheres, naquela época e até o início dos anos 2 mil, era proibido esse tipo de relacionamento e repugnante até comentar. Agora as grandes virtudes de D. Pedro II não mostraram, como grande investimento na educação, o primeiro telefone do Brasil, o reflorestanento do Rio de Janeiro, grande investimento em estrada de ferro. Esperamos que terceira fase da novela traga toda essa virtude de D. Pedro II que não foi mostrado, e a grande luta da pribcesa Isabel para libertar os escravos, e depois da libertação a grande reforma agrária que ela ia fazer pra dar renda e dignidade pra todos os negros libertos, e uma revolução na educação que ela estava planejando junto a D. Bosco que depois foi santo, estava sendo planejado incluir todos os negros libertos na educação brasileira. Os fazendeiros ex escravocatas se revoltaram porque não queriam os negros concorrem com eles a riqueza da agricultura e nem queriam seus filhos brancos estudarem com os negros nas escolas, combinaram com meia dúzia de oficiais e deram um golpe na monarquia, e ainda planejaram o assassinato da princesa Isabel, porque sabiam que o terceiro reinado com a princesa Isabel seria a prosperidade dos negros e o fim do analfabetismo e miséria do Brasil.

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    1. Não, relacionamentos sexuais entre mulheres ou entre homens, não eram proibidos até o início dos anos 2000

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    2. "relacionamentos homossexuais"

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  24. Querem ter audiência...PAREM DE MATAR BANDIDO NO FIM DA NOVELA...FAÇAM COM QUE PAGUEM E SOFRAM SENTINDO NA PELE O QUE FIZERAM COM OUTROS...sempre a mesna coisa com bandido..morre sem punição...da um tempo né....

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  25. Adoro novelas de época ...Gostei muito da "Novo tempo" amei e " No tempo do Imperador". Não deveriam muitos anos para passar novelas deste tipo...
    Mostra um pouco como o povo vivia e sofria naquela época...
    Parabens autores e atores.

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  26. Eu amei a novela não perdi um capítulo. Estão de parabéns?

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  27. Na parte final, quando o professor questiona se alguém tem mais alguma pergunta, poderia aparecer a Mariana Ximenes!;O fim da Condessa não foi revelado no final. Ela morreu em 1891, mesmo ano do Imperador!

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  28. É eu tbm odiei o final.deixaram tudo pro ultimo dia..cadê a Lupita q sumiu do nada. A morte do Tonico não era pra ele morrer a ainda no final.aprontou ao longo da novela pra vir o castigo no final.ele tinha q ter ido preso julgado pra ver a cara dele .olhaa é a cara da globo.resolver tudo no ultimo dia..não gostei mesmo.tem muitos pontos de ??? Um fracasso total.😡😡

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  29. Gostei muito da novela, assisti do começo ao fim, adorei a atuação de Selton Melo, Alexandre Neto, Letícia Sabatela, Mariana Ximenes e outros. Gostava de vê as princesas sendo preparadas pela condesa de Barral, interessante. O casamento de aparência de Dom Pedro e Teresa Cristina, ela tão dedicada para com ele com as filhas, injusto! A luta dos escravos por igualdade. A guerra, a pequena África, a luta dos guerreiros por justiça. E a força da mulher.Em fim gostei da novela. Gosto de novela de época, ainda mais contando a história do Brasil.

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  30. Sempre tive curiosidade sobre a vida de D. PedroII,mas quando soube que inventaram uma amante pra ele desisti de ver a novela.

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    1. A historiografia mostra que D.Pedro II teve sim amantes, pode ver em alguns livro como " O Príncipe maldito", fala da família real.

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  31. Olá, tudo bem? Já divulguei o balanço final com os pontos positivos e negativos de Nos Tempos do Imperador no meu blog. A novela termina com saldo positivo. Abs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br

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  32. Eu para falar a verdade, não assisto novelas, mas está eu assisti e adorei

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  33. Eu gostei e gosto de novelas de época. Aguardando a próxima

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  34. Se Dom Pedro ll faleceu no exilio em 1891
    poderia ter cenas do primeiro filho da princesa Isabel e seu segundo maior sonho assinar a abolição dos escravos no Brasil.

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  35. Péssimo final de novela prá mim que a assistiu do começo ao fim.

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  36. Não sou noveleira, mas AMEI essa novela: desempenho dos atores, fotografia, figurino, direção, trama. Espero a continuação. Detestava o casal Licurgo & cia.

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  37. Eu adoro novelas de época, porém não gostei o final do delegado ninguém questionou o que aconteceu com Borges?
    E o crápula do tônico porque não foi preso por duas maldades, a irmã que Samuel/Jorge tanto procurava que fim levou a bondade de encontrar a irmã?pilar sumiu no final Isabel ocupando o cargo do pai usando a lei Áurea para conquistar os negros para serem seus aliados, muitas coisas deixaram a desejar.

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  38. Eu acho que eles ficaram perdidos no final da novela. O público esperava a ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS e pelo menos O NASCIMENTO DE UM FILHO DE ISABEL...QUE FINAL HORRÍVEL!

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    1. Não gostei do final da novela .faltou muita coisa.pra acontece

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    2. Os filhos de Iza ele não puderam vir pq a novela tive fim em 1870 e na realidade até 1870 Izabel ainda não tinha filhos. E a abolição ainda não tinha acontecido

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  39. Eu gostei da novela, apesar de seus tantos problemas. O imperador foi retratado, na medida do possível, de forma correta. A abolição da escravatura era difícil, pois o Brasil seguia uma constituição na qual o congresso deveria aprovar as leis. Não tinha como o Imperador fazer isso sozinho. Só se desse um galope e rasgasse a constituição. O romance de Samuel e Pilar realmente não empolgou. Os autores deveriam ter dado ênfase para as dificuldades que um romance entre um negro e uma branca teriam naquela época, mas quase não houve oposição.A guerra do Paraguai também poderia ser melhor explorada, mas acredito que o tempo exíguo e a Covid resumiram um pouco essa parte da novela. Espero que depois de um tempo, a Globo reconsidere e realiza a terceira novela ou série mais focada na princesa Isabel e na abolição da escravatura.

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  40. A novela achei fraca, D.Pedro sem atitudes, parecendo bobalhão.
    Agora, adorei a atuação do Alexandre Neto.
    Foi o vilão mais odiado e amado que vi.
    Resumo, novela morna

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  41. Pena que não tinha tempo pra ver,
    gosto de novela de época, mas o
    pouco que vi gostei!

    Ane
    De Outro Mundo

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  42. Era a melhor novela do momento... As dos outros horários, não me atraem. Novela foi fiel a fatos históricos, a parte fictícia é do desejo do autor, gostei muito. Pena que foi curta, não podendo ser aprofundados muitos temas. Alexandre Nero e Selton Mello, foram gigantes, as atuações femininas, deixaram um pouco a desejar...

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  43. Gostei muito da novela, espero que a triologia realmente aconteça

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  44. Amei a novela, novela das 18:00 é novela de época mesmo,com seus encanto e mágia. Todos atores brilharam, um Brasil problemático dês de sempre.uma história contada com leveza e beleza. Espero que passe logo logo no vale apena ver de novo.

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  45. Ola,acompanhei a novela do começo ao fim,pois amo quando falam sobre a história do Brasil e também gostei muito da novela e esperava uma terceira novela,dando continuação também,mas muita coisa pudê comparar e perceber coisas que não me agradaram que não saiu como esperava e até personagens representados de como não foram realmente,mas fora isso gostei muito da novela e realmente espero venha a terceira para podermos da um feedback melhor!

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  46. Gostei demais das duas novelas.
    Perfeitas no contar a nossa história. Parabéns aos atores e atores por conseguirem apresentar um trabalho tão brilhante na pandemia.
    Quanto à primeira fase os personagens de Licurgo e Germana, também estavam perfeitos. Fazer papel de pessoa suja, ter de usar dentes postiços,com certeza foi difícil para atores lindos como eles. Me diverti com Germana arrastando os chinelos e cuspindo as sementes de laranja. Logo depois passou outra reprise com ela linda e maravilhosa. É muito difícil aceitarmos o sujo mas ele existe.

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  47. E eu fiquei sem saber qual era o segredo a respeito da mãe de Pilar que o pai dela não conseguiu revelar.

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    1. Simmm verdade. Acho que os autores se perderam em algumas coisas. Outro pinto foi a irma de samuel.

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  48. Eu tinha em expectativa grande em relaçao a novela. Em termos gerais eu gostei mas o final nao me agradou. Algumas coisas desnecessarias como o encontro de quinzinho com um clone da mãe. O desaparecimento de lupita que era uma personagem interessante. E o que me frustou mesmo foi a irma de samuel nao ter aparecido e nem citada.

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  49. Ontem, por coincidência, vi as última cenas da novela...Fiquei ligeiramente emocionada...Não posso opinar sobre o restante por não ter acompanhado o folhetim, mas sua narrativa me fez compreender os problemas enfrentados pela novela ao longo da produção, quando a pandemia, com certeza, travou muita coisa!

    Um grande abraço amigo!!
    Linda semana!! :)))

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  50. Novela insossa. Comecei a acompanhar. Desisti logo depois dos trinta primeiros capítulos.

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  51. Eu gostei da novela, assisti tudo do começo ao fim.


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  52. Só faltou a alusão ao vate baiano. O senador Fernandes da Cunha, um dos grandes tribunos do senado no tempo do imperador.

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  53. Gostei muito,assistia pelo Globo play,mas achei que se perderam no final,poderia ter sido mais interessante,faltou revelar muitas coisas que deixaram no ar ,mas se tiver a triologia quero ver com certeza .

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  54. Novo mundo teve de tudo um pouco, história, romance, diversão, trama. Nos Tempos do Imperador ficou amarrado na história de D. Pedro II e na verdade não tinha muito o que contar pois ele não fui criado e educado para ser um Imperador como seu pai foi. Nada podia ser feito e acredito que isso decepcionou muito o telespectador(ora pois, é uma novela, uma ficção, então algumas coisas podem ser contadas de uma outra forma).No final foi pior pois os grandes vilões não tiveram o fim que mereciam como foi o caso de Tônico e o delegado Borges(final totalmente insisto). Ficaram mais preocupado em fazer novamente e novamente outro beijo gay(totalmente desnecessário por ser uma novela de época, por ser uma novela da seis,etc, etc etc) do que dar finais felizes para Lota, Lupita e Bernadinho(mataram um personagem que poderia ter tido uma reviravolta na vida, ter se tornado um homem de verdade e ser feliz). E não entendi nada, porque nem mesmo se preocuparam em falar pelo menos no fim a importância que teve a Princesa Isabel e que finalmente conseguiu ter seus herdeiros, enfim, me pareceu que no final fizeram de qualquer jeito e a toque de caixa para encerrar logo. Uma pena para Selton Melo que não conseguiu brilhar tanto quanto Alexandre Neto.

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  55. Falhou demais por não citar ações da princesa Isabel .

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  56. Como sempre uma excelente análise. Acredito que tenha sido uma boa novela.
    Abraços

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  57. Olá Sérgio,
    Não é a primeira vez que acontece esse tipo de problema com autores. Veja o caso dos autores de Cheias de Charme que escreveram também Geração Brasil, porém essa última foi um fiasco.
    Big Beijos,
    www.luluonthesky.com

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  58. Não gostei porque o tonico eo delegafoorreram sem ver o chato do sameul ser inocentado pra mim a familia imperial todos muito chatos nunca podiam nada pra ajudat pta mim eram racistas enrustidos menos os principes consortes estes sim eram racistas declarados então por que a princesa isabel assinou a lei aurea só pro forma pois a abolição ja tinha acontecido com os abolicionistas ela só assinpu pra aparecer na história ja que a monarquia acabou com dom pedro pra mim funcionou assim a novela protagonistas germana e licurgo ímpares desde novo mundo pra mim o melhor casal das duas versões casl romantico nelio e dolores vilões tunico e borges figuras da novela o barão ea baroa de fervedouro eo resto rudo figuração

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  59. Concordo com tudo com exceção da fotografia: escura e borrada, como tem acontecido com todas as novelas, aliás.

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  60. Boa análise, Sérgio. Eu concordo, o grande erro dos autores for repetir tudo o que haviam feito em 'Novo Mundo'. Mas não deu certo porque o período histórico era muito diferente, o imperador também era bem diferente (Dom Pedro I era alegre, Dom Pedro II era culto mas melancólico). E o relacionamento de Dom Pedro I com Domitila só começou na metade daquela novela, enquanto que dessa vez, foi a novela toda. Por isso ficou tão repetitivo e cansativo.

    'Novo Mundo' não tinha só a família real. Havia várias tramas paralelas. Isso dava uma dinâmica muito maior para a novela. 'Nos tempos do Imperador' infelizmente foi uma novela muito arrastada.

    Quanto a Pilar e Samuel, acho que faltou química mesmo. Em 'Novo Mundo', havia o casal da Cecília com o Libério, que foi bem trabalhado (e o pai dela era um grande vilão). Mas no caso da Pilar e Samuel, o romance não foi bem elaborado e depois foi ficando repetitivo (junta, separa, junta, separa...). Não é à toa que o público passou a torcer para a Dolores e o Nélio. O romance deles era mais interessante.

    Também achei uma pena o que fizeram com a personagem da Zayla. Ela poderia ter sido uma grande personagem feminina, mostrando a luta da mulher negra para se destacar na sociedade. Em vez disso, só ficou correndo atrás do Samuel. Um desperdício.

    E também foi uma pena que a história de Dom Pedro II girou tanto em torno do romance dele com Luísa. Os autores poderiam ter falado mais do trabalho de Dom Pedro, as coisas interessantes que ele fez.

    Mas em suma, não foi uma má novela, mas também não foi o sucesso da novela anterior.

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  61. Claudine, esta no texto. Eles deixaram pra umas terceira novela, mas com o fiasco desse duvido que façam.

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