A atual temporada de "Malhação" estreou de forma promissora e a boa impressão se manteve ao longo dos meses. A história escrita por Rosane Svartman e Paulo Halm, dirigida por Luis Henrique Rios, consegue mesclar todos os bons elementos de uma produção de qualidade e a boa aceitação que a trama vem tendo é mais do que merecida. Após presentear o público com vários conflitos atrativos e muito romance, a novelinha passou a focar mais no suspense e sofreu uma grande virada no capítulo 95 (exibido na última segunda-feira - 24/11), que foi responsável por uma sucessão de ótimas cenas.
Todo o mistério em torno da volta de Alan (Diego Amaral), irmão de Duca (Arthur Aguiar) que todos acreditavam estar morto, começou a ser aprofundado, mergulhando a história central em um clima de tensão bastante ousado para o horário. O rapaz se fingiu de morto para reunir um dossiê contra Lobão (Marcelo Faria) e Heideguer (Odilon Wagner) e voltou com o intuito de denunciá-los. Os meandros desta trama foram sendo exibidos aos poucos até resultarem no ápice da adrenalina vista no capítulo da virada.
Após chantagear Nat (Maria Joana), ex de Alan, Heideguer consegue pistas do local onde Duca e o irmão iriam se encontrar. O vilão arma um plano para pegar os dois, mas Lobão acaba descobrindo a verdadeira identidade de Natália, sua então namorada ----- ao ver as mensagens que ela trocou com o neto de Dona Dalva (Iná de Carvalho) ----- e faz questão de também ir ao lugar do encontro para se vingar do rapaz.
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
"As Meninas do Jô": um quadro que debate política de forma descontraída e informativa
O "Programa do Jô", por ser um talk-show (o primeiro formato nacional, vale lembrar ----- que acabou sendo o precursor dos atuais "Agora é Tarde" e "The Noite"), não tem como se inovar. Portanto, é perfeitamente compreensível que a atração comandada há mais de vinte anos (incluindo o "Jô Soares Onze e Meia, do SBT) não tenha sofrido grandes mudanças. Porém, o quadro semanal apelidado de "As Meninas do Jô" foi uma excelente ideia e engrandeceu o formato.
O intuito nada mais é do que debater sobre política e os rumos do país. Cristiana Lôbo, Lilian Witte Fibe, Ana Maria Tahan e Cristina Serra entendem do assunto e expõem seus respectivos pontos de vista com competência, assim como o próprio Jô, que participa ativamente da conversa. Já a inteligente Lúcia Hippólito havia se afastado do programa por causa de uma grave de doença que afetou muito sua saúde (Síndrome de Guillain-Barré); porém, a jornalista ----- ainda em recuperação, mas bem melhor ---- voltou ao quadro, engrandecendo o time.
Aliás, Lúcia retornou junto com o quadro, que precisou ser interrompido durante o período eleitoral. Infelizmente, há uma lei no país que proíbe que se fale dos candidatos em programas de entretenimento nos canais abertos em época de eleições.
O intuito nada mais é do que debater sobre política e os rumos do país. Cristiana Lôbo, Lilian Witte Fibe, Ana Maria Tahan e Cristina Serra entendem do assunto e expõem seus respectivos pontos de vista com competência, assim como o próprio Jô, que participa ativamente da conversa. Já a inteligente Lúcia Hippólito havia se afastado do programa por causa de uma grave de doença que afetou muito sua saúde (Síndrome de Guillain-Barré); porém, a jornalista ----- ainda em recuperação, mas bem melhor ---- voltou ao quadro, engrandecendo o time.
Aliás, Lúcia retornou junto com o quadro, que precisou ser interrompido durante o período eleitoral. Infelizmente, há uma lei no país que proíbe que se fale dos candidatos em programas de entretenimento nos canais abertos em época de eleições.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
"Senhora do Destino": o último grande sucesso de Aguinaldo Silva
Exibida entre 28 de junho de 2004 e 11 de março de 2005, "Senhora do Destino" foi um fenômeno de audiência e arrebatou o público com uma história tipicamente folhetinesca. A missão de Aguinaldo Silva não era nada fácil: substituir "Celebridade", sucesso de Gilberto Braga no horário nobre da Globo. Mas o autor não só manteve os bons índices, como também lançou personagens tão marcantes quanto os da produção de seu colega e terminou sua obra com números elevadíssimos no Ibope.
Dividida em duas fases, a história começa em 1968, período da ditadura militar. Nesta primeira parte, a trama se resumiu na vida de três mulheres: a corajosa jornalista Josefa (Marília Gabriela) ---- inimiga mortal da ditadura, que sofre perseguição da censura ----, a lutadora Maria do Carmo (Carolina Dieckmann) ---- nordestina que vem para o Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor para seus cinco filhos ----- e Nazaré Tedesco (Adriana Esteves) ---- prostituta gananciosa que procura mudar sua vida a qualquer custo.
A trama se desenrola em torno do sequestro do bebê da protagonista. Justamente no dia da decretação do AI-5, Maria do Carmo, assim que chega ao Rio, se vê no centro de uma imensa confusão que ocorria nas ruas do Centro da Cidade, com militares agredindo manifestantes e invadindo sedes de jornais oposicionistas, como o Diário de Notícias, chefiado por Josefa.
Dividida em duas fases, a história começa em 1968, período da ditadura militar. Nesta primeira parte, a trama se resumiu na vida de três mulheres: a corajosa jornalista Josefa (Marília Gabriela) ---- inimiga mortal da ditadura, que sofre perseguição da censura ----, a lutadora Maria do Carmo (Carolina Dieckmann) ---- nordestina que vem para o Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor para seus cinco filhos ----- e Nazaré Tedesco (Adriana Esteves) ---- prostituta gananciosa que procura mudar sua vida a qualquer custo.
A trama se desenrola em torno do sequestro do bebê da protagonista. Justamente no dia da decretação do AI-5, Maria do Carmo, assim que chega ao Rio, se vê no centro de uma imensa confusão que ocorria nas ruas do Centro da Cidade, com militares agredindo manifestantes e invadindo sedes de jornais oposicionistas, como o Diário de Notícias, chefiado por Josefa.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Totalmente entregue, Marjorie Estiano expõe o seu já conhecido talento em "Eu que amo tanto"
Após se destacar na primeira fase de "Império", interpretando magnificamente a então diabólica Cora, Marjorie Estiano voltou a brilhar em mais um trabalho na televisão. No terceiro episódio de "Eu que amo tanto", série do Fantástico, a atriz esbanjou o seu já conhecido talento na pele da destemperada Angélica, uma oficial do Corpo de Bombeiros que larga o marido e os dois filhos para viver uma relação homossexual.
Na história, a personagem tinha um casamento estável, morno e cômodo. Ao largar tudo para mergulhar em uma relação com uma outra mulher, Angélica se arrisca e ao mesmo tempo teme perder a sua nova parceira, no caso Cristiane, uma motorista de ônibus interpretada por Paula Burlamaqui. E é este temor que faz surgir um ciúme doentio e incontrolável, que deixa a protagonista completamente descompensada e agressiva.
A trama foi muito bem elaborada e a entrega de Marjorie Estiano impressionou. Todas as cenas de briga foram brilhantemente interpretadas por ela, que se doou por completo. Logo no início do episódio, já houve uma cena da personagem surtando no supermercado.
Na história, a personagem tinha um casamento estável, morno e cômodo. Ao largar tudo para mergulhar em uma relação com uma outra mulher, Angélica se arrisca e ao mesmo tempo teme perder a sua nova parceira, no caso Cristiane, uma motorista de ônibus interpretada por Paula Burlamaqui. E é este temor que faz surgir um ciúme doentio e incontrolável, que deixa a protagonista completamente descompensada e agressiva.
A trama foi muito bem elaborada e a entrega de Marjorie Estiano impressionou. Todas as cenas de briga foram brilhantemente interpretadas por ela, que se doou por completo. Logo no início do episódio, já houve uma cena da personagem surtando no supermercado.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Performance no comando do "Mais Você" comprovou que a saída de André Marques do "Vídeo Show" foi um erro
Ana Maria Braga se ausentou do "Mais Você" no início do mês. Ela levou parte da produção para gravar matérias no Walt Disney World, em Orlando (EUA), em comemoração aos 15 anos de programa. Para não exibir reprises, a apresentadora escolheu André Marques para substituí-la. E foi esta substituição a responsável pela comprovação da competência do ex-apresentador do "Vídeo Show". Ele ficou no comando da atração por duas semanas e não fez feio.
Mesmo ficando com a responsabilidade de apresentar um programa voltado para o público feminino e abordando temas que não domina, André Marques conseguiu se sair muito bem na função. Desenvolto e simpático, ele não procurou 'imitar' o modo de falar da Ana Maria e muito menos repetir os seus bordões (como "Acorda, menina!"). Apesar do natural nervosismo, apresentou bem as matérias e deixou os convidados à vontade, sem ser forçado.
Durante o período que comandou o "Mais Você", André entrevistou Cláudia Raia, Carmo Dalla Vechia e Andreia Horta. Mesmo precisando enfrentar muitas vezes temas bobos (no caso da Andreia teve que falar de 'joelhos'), o apresentador se mostrou seguro e soube lidar com imprevistos, comuns em atrações 'ao vivo'.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Na pele do poderoso José Alfredo, Alexandre Nero honra o posto de protagonista de "Império"
A estreia de Alexandre Nero na televisão foi tardia. Com 38 anos, em 2008, o ator caiu nas graças do público logo em sua primeira novela. Na pele do humilde verdureiro Vanderlei, Alexandre se destacou vivendo um dos personagens de menor importância de "A Favorita", primeira novela de João Emanuel Carneiro no horário nobre. Pois seis anos se passaram e hoje ele brilha vivendo o protagonista de "Império", na trama de Aguinaldo Silva.
José Alfredo é um personagem bem complexo e engrandecedor para qualquer ator. Após se apaixonar pela mulher do irmão, viu sua vida entrar em desgraça e acabou caindo nas armações de Cora (Marjorie Estiano), que fez de tudo para vê-lo longe da irmã e da casa de seu cunhado. Ao cair nas graças de um senhor milionário, o jovem viu seu destino mudar e enriqueceu ---- devido ao mercado negro de pedras preciosas ----, formando uma família que vive às voltas com o poder de seu tão cobiçado império.
O homem carinhoso da primeira fase deu origem a um sujeito amargo e agressivo, que foge do passado a qualquer custo. Tudo por causa da dor de um amor que não conseguiu se concretizar. Com a entrada de Cristina (Leandra Leal) em sua vida ---- filha dele com Eliane (Vanessa Giácomo/Malu Galli) ----, o rico empresário entra em conflito consigo mesmo, uma vez que demonstra uma simpatia pela moça, enquanto enfrenta dificuldades de encarar todo o sofrimento que a figura daquela mulher representa.
José Alfredo é um personagem bem complexo e engrandecedor para qualquer ator. Após se apaixonar pela mulher do irmão, viu sua vida entrar em desgraça e acabou caindo nas armações de Cora (Marjorie Estiano), que fez de tudo para vê-lo longe da irmã e da casa de seu cunhado. Ao cair nas graças de um senhor milionário, o jovem viu seu destino mudar e enriqueceu ---- devido ao mercado negro de pedras preciosas ----, formando uma família que vive às voltas com o poder de seu tão cobiçado império.
O homem carinhoso da primeira fase deu origem a um sujeito amargo e agressivo, que foge do passado a qualquer custo. Tudo por causa da dor de um amor que não conseguiu se concretizar. Com a entrada de Cristina (Leandra Leal) em sua vida ---- filha dele com Eliane (Vanessa Giácomo/Malu Galli) ----, o rico empresário entra em conflito consigo mesmo, uma vez que demonstra uma simpatia pela moça, enquanto enfrenta dificuldades de encarar todo o sofrimento que a figura daquela mulher representa.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Apesar dos erros pontuais, Canal Viva acerta com a volta do "Globo de Ouro"
O "Globo de Ouro" foi ao ar pela primeira vez em dezembro de 1972. O programa tinha o objetivo de trazer para a televisão bandas e cantores que dominavam as paradas de sucesso e contou com vários apresentadores. A atração acabou dando muito certo e, entre mudanças no horário de exibição e algumas pequenas pausas, o formato permaneceu no ar até dezembro de 1990 ---- totalizando 18 anos de exibição. Para matar a saudade do telespectador saudoso, o Canal Viva resolveu fazer uma reedição deste produto, que começou a ir ao ar nesta segunda (17/11).
Chamado de "Globo de Ouro Palco Viva", a atração estreou no dia 17 de novembro e ficará no ar até o dia 28 do mesmo mês. São dez programas que mesclam clássicos da época com músicas atuais, cantados por cantores que fizeram parte da história do programa, como Kátia Cega e Sidney Magal, e também por profissionais do atual mercado musical, como Anitta e Preta Gil, por exemplo.
As edições foram gravadas no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e a nova versão foi gravada em onze dias. A plateia tinha capacidade para 150 pessoas e o palco foi decorado com 40 bolas de acrílico (de gosto duvidoso, diga-se), penduradas por fios de nailon.
Chamado de "Globo de Ouro Palco Viva", a atração estreou no dia 17 de novembro e ficará no ar até o dia 28 do mesmo mês. São dez programas que mesclam clássicos da época com músicas atuais, cantados por cantores que fizeram parte da história do programa, como Kátia Cega e Sidney Magal, e também por profissionais do atual mercado musical, como Anitta e Preta Gil, por exemplo.
As edições foram gravadas no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e a nova versão foi gravada em onze dias. A plateia tinha capacidade para 150 pessoas e o palco foi decorado com 40 bolas de acrílico (de gosto duvidoso, diga-se), penduradas por fios de nailon.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
"Vale Tudo": uma novela que entrou para a história da teledramaturgia
Dirigida por Dennis Carvalho e escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Brassères, "Vale Tudo" estreou no dia 16 de maio de 1988 e foi ao ar até 6 de janeiro de 1989. A novela substituiu "Mandala" e foi substituída por "O Salvador da Pátria", duas tramas que ainda são lembradas. Mas este folhetim escrito pelos três autores citados foi um verdadeiro fenômeno de popularidade e um marco na história da teledramaturgia ----- reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo" em 1992.
A história abordou vários assuntos interessantes e ainda colocou o dedo nas questões morais do Brasil, expondo esta ferida para todos os telespectadores. A conturbada relação de Raquel Accioli (Regina Duarte) e Maria de Fátima (Glória Pires) era um dos principais focos da trama, que começou a se desenrolar a partir de um golpe que a filha mau-caráter deu na própria mãe. O único bem das duas era a casa do pai de Raquel (deixada por ele no nome da neta), localizada em Foz do Iguaçu, no Paraná. Mas Maria de Fátima vende o imóvel para tentar a vida como modelo no Rio de Janeiro.
Ao se estabelecer no RJ, a vilã se envolve com César Ribeiro (Carlos Alberto Ricceli), um ex-modelo que atua como garoto de programa e tão ambicioso quanto ela. Já Raquel, após descobrir que foi enganada pela filha, chega ao Rio para ir atrás dela.
A história abordou vários assuntos interessantes e ainda colocou o dedo nas questões morais do Brasil, expondo esta ferida para todos os telespectadores. A conturbada relação de Raquel Accioli (Regina Duarte) e Maria de Fátima (Glória Pires) era um dos principais focos da trama, que começou a se desenrolar a partir de um golpe que a filha mau-caráter deu na própria mãe. O único bem das duas era a casa do pai de Raquel (deixada por ele no nome da neta), localizada em Foz do Iguaçu, no Paraná. Mas Maria de Fátima vende o imóvel para tentar a vida como modelo no Rio de Janeiro.
Ao se estabelecer no RJ, a vilã se envolve com César Ribeiro (Carlos Alberto Ricceli), um ex-modelo que atua como garoto de programa e tão ambicioso quanto ela. Já Raquel, após descobrir que foi enganada pela filha, chega ao Rio para ir atrás dela.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Joana Fomm volta em "Boogie Oogie" e mata a saudade dos telespectadores
Afastada das novelas há nove anos (o último folhetim que contou com sua luxuosa participação do início ao fim foi "Bang Bang", em 2005), Joana Fomm voltou em "Boogie Oogie", na pele da enigmática e ferina Tia Odete, mulher que chegou para movimentar a novela das seis de Rui Vilhena. A atriz estava fazendo muita falta na televisão e é um prazer vê-la de volta.
Joana sofreu alguns percalços antes de retornar à telinha. Em 2007, o autor Gilberto Braga chegou a convidá-la para interpretar a picareta Marion em "Paraíso Tropical", mas a atriz se viu obrigada a recusar o convite em virtude da descoberta de um câncer de mama (a doença a obrigou a fazer cinco cirurgias para corrigir os seios mastectomizados) ---- a personagem acabou ficando com a ótima Vera Holtz. Já em 2010, foi escalada pelo mesmo autor para o elenco de "Insensato Coração", mas novamente um problema de saúde a afastou: desta vez foi a Disautonomia, doença que afeta o sistema nervoso e compromete os movimentos, descoberta por ela justamente quando o tratamento contra o câncer tinha chegado ao fim.
Como esta enfermidade não tem cura, a atriz precisa se cuidar constantemente. Enquanto enfrentava o novo problema, Joana fez apenas algumas aparições na televisão. Vide suas participações em "Casos & Acasos" e "Dicas de um Sedutor" (ambas em 2008). Já em 2010, Daniel Filho a convidou para uma participação na série "As Cariocas" e ela aceitou desde que gravasse sentada, pois seus movimentos ainda estavam muito limitados.
Joana sofreu alguns percalços antes de retornar à telinha. Em 2007, o autor Gilberto Braga chegou a convidá-la para interpretar a picareta Marion em "Paraíso Tropical", mas a atriz se viu obrigada a recusar o convite em virtude da descoberta de um câncer de mama (a doença a obrigou a fazer cinco cirurgias para corrigir os seios mastectomizados) ---- a personagem acabou ficando com a ótima Vera Holtz. Já em 2010, foi escalada pelo mesmo autor para o elenco de "Insensato Coração", mas novamente um problema de saúde a afastou: desta vez foi a Disautonomia, doença que afeta o sistema nervoso e compromete os movimentos, descoberta por ela justamente quando o tratamento contra o câncer tinha chegado ao fim.
Como esta enfermidade não tem cura, a atriz precisa se cuidar constantemente. Enquanto enfrentava o novo problema, Joana fez apenas algumas aparições na televisão. Vide suas participações em "Casos & Acasos" e "Dicas de um Sedutor" (ambas em 2008). Já em 2010, Daniel Filho a convidou para uma participação na série "As Cariocas" e ela aceitou desde que gravasse sentada, pois seus movimentos ainda estavam muito limitados.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Com episódios repletos de tensão e ótimo elenco, "Dupla Identidade" segue prendendo a atenção do público
A estreia de "Dupla Identidade" agradou e a primeira impressão foi a melhor possível. Após algumas semanas de exibição e ótimos episódios no ar, pode-se constatar que a série de Glória Perez, dirigida por Mauro Mendonça Filho, é uma produção merecedora de uma sucessão de elogios. A história do serial killer tem prendido cada vez mais a atenção e os desdobramentos da trama estão repletos de adrenalina.
Os episódios estão cada vez melhores e a tensão aumenta a cada semana. Desde que Edu (Bruno Gagliasso) passou a provocar os policiais Dias (Marcello Novaes) e Vera (Luana Piovani), iniciando uma espécie de jogo de gato e rato, a série ganhou uma nova dinâmica. Os assassinatos cometidos pelo psicopata, agora, além de servirem para satisfazer o prazer mórbido do rapaz, são utilizados também para aguçar os investigadores que estão cada vez mais desesperados em busca do criminoso.
Ao mesmo tempo que o cerco em cima de Eduardo Borges vai se fechando, a audácia do personagem vai aumentando. Isso porque ele é tão seguro de si que se orgulha dos cadáveres que 'produz' e entra em estado de êxtase ao observar a dificuldade que a polícia tem de encontrá-lo.
Os episódios estão cada vez melhores e a tensão aumenta a cada semana. Desde que Edu (Bruno Gagliasso) passou a provocar os policiais Dias (Marcello Novaes) e Vera (Luana Piovani), iniciando uma espécie de jogo de gato e rato, a série ganhou uma nova dinâmica. Os assassinatos cometidos pelo psicopata, agora, além de servirem para satisfazer o prazer mórbido do rapaz, são utilizados também para aguçar os investigadores que estão cada vez mais desesperados em busca do criminoso.
Ao mesmo tempo que o cerco em cima de Eduardo Borges vai se fechando, a audácia do personagem vai aumentando. Isso porque ele é tão seguro de si que se orgulha dos cadáveres que 'produz' e entra em estado de êxtase ao observar a dificuldade que a polícia tem de encontrá-lo.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Merecida homenagem a Fernanda Montenegro foi o ponto alto do "Prêmio Extra" de 2014
A edição de 2014 do "Prêmio Extra" aconteceu nesta terça-feira (11/11), no Vivo Rio, local que já virou o ambiente oficial da premiação. O evento foi apresentado por Tiago Leifert e Fernanda Paes Leme e ocorreu sem maiores problemas, bem diferente do que aconteceu no ano passado --- cheio de problemas técnicos ----, quando Marieta Severo e Marco Nanini apresentaram. Tudo foi transmitido pelo site do jornal e o ponto alto da noite foi a justa homenagem a Fernanda Montenegro.
A maior atriz deste país foi homenageada através de belos depoimentos (quase declarações de amor e admiração) lidos por Edney Silvestre, Fernando Eiras, Nathalia Timberg e Artele Salles (recuperada de um câncer). Todos leram alguns trechos de frases da própria atriz e ainda a reverenciaram. Fernandona agradeceu a todos, falou do seu amor pelas artes cênicas e ainda pediu que Mauro Mendonça e Rosamaria Murtinho (também presentes no evento) subissem no palco e ficassem ao seu lado. Foi um momento emocionante.
Os homenageados de 2012 foram Glória Menezes e Tarcísio Meira, enquanto que Tony Ramos foi o agraciado em 2013. Em 2014, foi a vez da Fernanda Montenegro ser aplaudida pelos colegas de profissão e pelo público presente. A atriz ---- que brilhou neste ano na deliciosa série "Doce de Mãe" -----, inclusive, estará em "Rio Babilônia", nova novela das nove, e fará par com a extraordinária Nathalia Timberg, sua grande amiga.
A maior atriz deste país foi homenageada através de belos depoimentos (quase declarações de amor e admiração) lidos por Edney Silvestre, Fernando Eiras, Nathalia Timberg e Artele Salles (recuperada de um câncer). Todos leram alguns trechos de frases da própria atriz e ainda a reverenciaram. Fernandona agradeceu a todos, falou do seu amor pelas artes cênicas e ainda pediu que Mauro Mendonça e Rosamaria Murtinho (também presentes no evento) subissem no palco e ficassem ao seu lado. Foi um momento emocionante.
Os homenageados de 2012 foram Glória Menezes e Tarcísio Meira, enquanto que Tony Ramos foi o agraciado em 2013. Em 2014, foi a vez da Fernanda Montenegro ser aplaudida pelos colegas de profissão e pelo público presente. A atriz ---- que brilhou neste ano na deliciosa série "Doce de Mãe" -----, inclusive, estará em "Rio Babilônia", nova novela das nove, e fará par com a extraordinária Nathalia Timberg, sua grande amiga.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
"O Cravo e a Rosa": um inesquecível sucesso das seis
A estreia de Walcyr Carrasco na Globo foi com o pé direito. Sua primeira novela na emissora foi "O Cravo e a Rosa", um sucesso estrondoso que marcou o horário das seis e foi reprisado duas vezes no "Vale a Pena Ver de Novo" ----- entre 13 de janeiro e 1 de agosto de 2003 e entre 5 de agosto de 2013 e 17 de janeiro de 2014 -----, repetindo o êxito da primeira exibição.
A história era baseada na peça "A Megera Domada", de William Shakespeare, e com algumas referências das novelas "A Indomável", de Ivani Ribeiro, e "O Machão", de Sérgio Jockman. Dirigida pelo saudoso Walter Avancini, a trama era uma comédia romântica da melhor qualidade e ambientada em São Paulo, no ano de 1920; portanto, de época, que sempre foi uma especialidade do autor.
A novela exibiu o tumultuado romance entre Petruchio, um caipira rude e dono de uma fazenda produtora de queijo, e Catarina, filha de um poderoso banqueiro (Nicanor Batista - Luis Melo), que tinha ideias feministas e era extremamente geniosa ----- colocava todos seus pretendentes para correr.
A história era baseada na peça "A Megera Domada", de William Shakespeare, e com algumas referências das novelas "A Indomável", de Ivani Ribeiro, e "O Machão", de Sérgio Jockman. Dirigida pelo saudoso Walter Avancini, a trama era uma comédia romântica da melhor qualidade e ambientada em São Paulo, no ano de 1920; portanto, de época, que sempre foi uma especialidade do autor.
A novela exibiu o tumultuado romance entre Petruchio, um caipira rude e dono de uma fazenda produtora de queijo, e Catarina, filha de um poderoso banqueiro (Nicanor Batista - Luis Melo), que tinha ideias feministas e era extremamente geniosa ----- colocava todos seus pretendentes para correr.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Mariana Ximenes brilha na estreia de "Eu que amo tanto", nova série do "Fantástico"
Neste domingo (09/11), estreou "Eu que amo tanto", nova série do "Fantástico". Escrita por Euclydes Marinho e adaptada do livro homônimo de Marília Gabriela, a produção é dirigida por Amora Mautner e conta com quatro episódios de quase 10 minutos. Mariana Ximenes, Carolina Dieckmann, Marjorie Estiano e Susana Vieira foram as escolhidas para protagonizá-los, topando o desafio de encarar cenas de nudez e sequências sem um pingo de maquiagem. E a estreia confirmou a boa impressão causada nas chamadas, com direito a um show de Mariana.
A trama é baseada em histórias reais de mulheres que levaram seu amor ao extremo e mostra como este sentimento pode ser destruidor e doentio ----- muitos dos depoimentos foram obtidos no grupo de autoajuda MADA (Mulheres que Amam Demais). A proposta inicial era ser uma série semanal, mas optaram pelo formato mais curto, em um quadro do "Fantástico". O primeiro episódio foi sobre Leididai, uma mulher que se envolve com um presidiário, o agressivo Osmarino (Márcio Garcia).
A frase "Foi dentro da prisão que encontrei a liberdade de ser o que sou" iniciou a história, marcada pelas cenas quentes. Isso porque as sequências de sexo foram intensas, com momentos de nudez, e exigiram muita entrega da atriz.
A trama é baseada em histórias reais de mulheres que levaram seu amor ao extremo e mostra como este sentimento pode ser destruidor e doentio ----- muitos dos depoimentos foram obtidos no grupo de autoajuda MADA (Mulheres que Amam Demais). A proposta inicial era ser uma série semanal, mas optaram pelo formato mais curto, em um quadro do "Fantástico". O primeiro episódio foi sobre Leididai, uma mulher que se envolve com um presidiário, o agressivo Osmarino (Márcio Garcia).
A frase "Foi dentro da prisão que encontrei a liberdade de ser o que sou" iniciou a história, marcada pelas cenas quentes. Isso porque as sequências de sexo foram intensas, com momentos de nudez, e exigiram muita entrega da atriz.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Silvio Santos mais uma vez rouba a cena no "Teleton" e diverte o telespectador
Mais uma edição do "Teleton" foi ao ar em prol das crianças com deficiência ajudadas pela AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). Assim como o "Criança Esperança", o formato não permite muitas mudanças e tudo se resume a apresentações musicais no palco e artistas pedindo doações para o telespectador. Porém, mais uma vez uma pessoa roubou a cena e mostrou a razão de ser considerado o maior apresentador do país: Silvio Santos.
Como é de praxe, Silvio abriu a maratona na sexta-feira (07/11) e comandou as últimas horas de programa na noite de sábado. E é justamente no encerramento que ele se solta e mostra o grande comunicador que sempre foi. Completamente à vontade no palco, o apresentador solta inúmeras pérolas e mescla suas piadas impagáveis com pedidos de doações.
Neste ano, assim como ocorreu nos dois anos anteriores, Silvio Santos dividiu o palco com sua filha Patrícia Abravanel e com seu neto Tiago Abravanel, contratado da Globo e liberado pela emissora para participar da atração. Ele brincou com ambos o tempo todo e não perdeu uma oportunidade sequer de soltar suas características tiradas.
Como é de praxe, Silvio abriu a maratona na sexta-feira (07/11) e comandou as últimas horas de programa na noite de sábado. E é justamente no encerramento que ele se solta e mostra o grande comunicador que sempre foi. Completamente à vontade no palco, o apresentador solta inúmeras pérolas e mescla suas piadas impagáveis com pedidos de doações.
Neste ano, assim como ocorreu nos dois anos anteriores, Silvio Santos dividiu o palco com sua filha Patrícia Abravanel e com seu neto Tiago Abravanel, contratado da Globo e liberado pela emissora para participar da atração. Ele brincou com ambos o tempo todo e não perdeu uma oportunidade sequer de soltar suas características tiradas.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Duca, Bianca, Pedro e Karina: um quarteto que honra o protagonismo de "Malhação Sonhos"
Não tem sido uma missão fácil escalar os personagens principais de "Malhação" nos últimos anos. Os problemas acabaram surgindo nos mais recentes perfis centrais, afetando o eixo das histórias, provocando rejeição do público. Em "Malhação Conectados", citando apenas alguns exemplos, a mocinha (Cristal - Thaís Melchior), como não deu certo, acabou virando vilã. Já na "Malhação Intensa", o mocinho Dinho (Guilherme Prates) precisou ser trocado pelo Vitor (Guilherme Leicam). E em "Malhação Casa Cheia", o casal principal (Ben e Anita) era infantilizado e os atores não convenceram. Porém, contrariando esta 'regra' presente nas últimas temporadas, "Malhação Sonhos" acertou em cheio com seus protagonistas.
Duca, Bianca, Karina e Pedro são personagens muito bem construídos pelos autores e Arthur Aguiar, Bruna Hamu, Isabella Santoni e Rafael Vitti estão honrando o posto de protagonistas da temporada. O quarteto central move a história escrita por Rosane Svartman e Paulo Halm e os intérpretes são muito exigidos, pois os perfis estão presentes em todos principais os núcleos da trama. Ou seja, se os atores fossem fracos ou os papéis rasos, a credibilidade do roteiro seria facilmente afetada.
Porém, a equipe responsável pela escalação e pela construção dos personagens estava inspirada. O resultado é a completa sintonia vista entre os intérpretes e a química presente nas relações ficcionais. Duca é um mocinho íntegro, mas que passa longe de qualquer tipo de pedantismo.
Duca, Bianca, Karina e Pedro são personagens muito bem construídos pelos autores e Arthur Aguiar, Bruna Hamu, Isabella Santoni e Rafael Vitti estão honrando o posto de protagonistas da temporada. O quarteto central move a história escrita por Rosane Svartman e Paulo Halm e os intérpretes são muito exigidos, pois os perfis estão presentes em todos principais os núcleos da trama. Ou seja, se os atores fossem fracos ou os papéis rasos, a credibilidade do roteiro seria facilmente afetada.
Porém, a equipe responsável pela escalação e pela construção dos personagens estava inspirada. O resultado é a completa sintonia vista entre os intérpretes e a química presente nas relações ficcionais. Duca é um mocinho íntegro, mas que passa longe de qualquer tipo de pedantismo.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Giovanna Rispoli se destaca na pele da vilãzinha Cláudia em "Boogie Oogie"
Foi possível perceber que Giovanna Rispoli tinha talento assim que a menina apareceu na televisão na primeira fase da novela "Em Família", interpretando a malvada Shirley ----- vivida posteriormente por Alice Wegmann e Vivianne Pasmanter. Agora, aos 12 anos, a atriz-mirim está se destacando positivamente como a dissimulada e interesseira Cláudia, em "Boogie Oogie".
A filha caçula de Elisio (Daniel Dantas) e Beatriz (Heloísa Périssé) é uma verdadeira peste e não mede esforços para conseguir o que quer. Sonsa e arrogante, a garota manipula o irmão Otávio (José Victor Pires) constantemente e não tem medo da bronca dos pais. Desde o primeiro capítulo já foi possível observar que aquela menina seria responsável por várias sequências atrativas e nada compatíveis com a sua idade, afinal, é apenas uma criança.
Em meio ao período do 'politicamente correto', é um avanço e tanto uma novela ter uma vilã-mirim, principalmente levando em consideração que Manoel Carlos não conseguiu atingir este objetivo na época de "Viver a Vida". Em 2010, o autor tentou emplacar uma criança má na sua história através da Rafaela (Klara Castanho), filha de Dora (Giovanna Antonelli).
A filha caçula de Elisio (Daniel Dantas) e Beatriz (Heloísa Périssé) é uma verdadeira peste e não mede esforços para conseguir o que quer. Sonsa e arrogante, a garota manipula o irmão Otávio (José Victor Pires) constantemente e não tem medo da bronca dos pais. Desde o primeiro capítulo já foi possível observar que aquela menina seria responsável por várias sequências atrativas e nada compatíveis com a sua idade, afinal, é apenas uma criança.
Em meio ao período do 'politicamente correto', é um avanço e tanto uma novela ter uma vilã-mirim, principalmente levando em consideração que Manoel Carlos não conseguiu atingir este objetivo na época de "Viver a Vida". Em 2010, o autor tentou emplacar uma criança má na sua história através da Rafaela (Klara Castanho), filha de Dora (Giovanna Antonelli).
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
"O Clone": o maior êxito de Glória Perez
Entre 1 de outubro de 2001 e 14 de junho de 2002, a Globo exibiu "O Clone", um de seus maiores sucessos, que ainda conseguiu emplacar em vários países, consolidando seu êxito. A novela de Glória Perez foi seu melhor trabalho da carreira e a autora foi muito feliz na construção desta história tão rica e repleta de personagens atraentes. A produção foi reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo" entre 10 de janeiro e 9 de setembro de 2011, repetindo a boa aceitação que teve na época.
Protagonizada por Giovanna Antonelli e Murilo Benício, o folhetim estreou pouco depois do atentado às Torres Gêmeas, tragédia que abalou os Estados Unidos e chocou o mundo. Houve até um certo desconforto inicial, uma vez que parte da trama era ambientada em Marrocos, na cidade de Fez, onde viviam vários muçulmanos. Mas a polêmica não durou muito tempo e os costumes daquele povo caíram no gosto popular, comprovando que o núcleo foi um dos muitos acertos da produção.
A novela abordou vários temas polêmicos e soube explorá-los com competência. Dividida em duas fase, a história começa em 1983, apresentando a vida de Leônidas (Reginaldo Faria), rico empresário, pai de gêmeos idênticos (Lucas e Diogo, vividos por Murilo), que não tem muito tempo para os filhos.
Protagonizada por Giovanna Antonelli e Murilo Benício, o folhetim estreou pouco depois do atentado às Torres Gêmeas, tragédia que abalou os Estados Unidos e chocou o mundo. Houve até um certo desconforto inicial, uma vez que parte da trama era ambientada em Marrocos, na cidade de Fez, onde viviam vários muçulmanos. Mas a polêmica não durou muito tempo e os costumes daquele povo caíram no gosto popular, comprovando que o núcleo foi um dos muitos acertos da produção.
A novela abordou vários temas polêmicos e soube explorá-los com competência. Dividida em duas fase, a história começa em 1983, apresentando a vida de Leônidas (Reginaldo Faria), rico empresário, pai de gêmeos idênticos (Lucas e Diogo, vividos por Murilo), que não tem muito tempo para os filhos.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Apostando na mistura de sensibilidade e comicidade, "Alto Astral" estreia repleta de atrativos
Uma comédia romântica que aborda o espiritismo, mas não de forma doutrinária. Um rapaz que desenha o rosto da mulher amada desde criança e conta com a ajuda de um espírito para encontrá-la. Dois irmãos rivais e apaixonados pela mesma mulher. Situações engraçadas inseridas em um enredo que toca pela sensibilidade. Baseado neste conjunto, Daniel Ortiz estreou, nesta segunda-feira (03/11),"Alto Astral", nova novela das sete, dirigida por Jorge Fernando, cuja missão será conquistar o público, após o fracasso de "Geração Brasil".
Baseada na sinopse da saudosa Andrea Maltarolli, a história começou com uma cena de impressionar: um avião caindo em uma estrada, atingindo um carro e um caminhão. Os efeitos especiais não ficaram devendo em nada aos filmes estrangeiros e provocaram espanto pelo realismo do acidente. Na sequência, Maria Inês (Christiane Torloni) está com os dois filhos na aeronave e se assusta ao achar que Caíque ficou preso após a queda. Mas o menino é salvo por Dr. Castilho (Marcelo Médici), espírito que só ele é capaz de ver.
Muitos anos se passaram e a história inicialmente fez questão de focar nas figuras principais. O vilão Marcos (Thiago Lacerda), irmão do mocinho, já mostrou que é preconceituoso e ganancioso administrando o hospital da família. Ele, embora seja noivo da jornalista Laura (Nathalia Dill), tem um caso com sua secretária, a ambiciosa e sedutora Sueli (Débora Nascimento).
Baseada na sinopse da saudosa Andrea Maltarolli, a história começou com uma cena de impressionar: um avião caindo em uma estrada, atingindo um carro e um caminhão. Os efeitos especiais não ficaram devendo em nada aos filmes estrangeiros e provocaram espanto pelo realismo do acidente. Na sequência, Maria Inês (Christiane Torloni) está com os dois filhos na aeronave e se assusta ao achar que Caíque ficou preso após a queda. Mas o menino é salvo por Dr. Castilho (Marcelo Médici), espírito que só ele é capaz de ver.
Muitos anos se passaram e a história inicialmente fez questão de focar nas figuras principais. O vilão Marcos (Thiago Lacerda), irmão do mocinho, já mostrou que é preconceituoso e ganancioso administrando o hospital da família. Ele, embora seja noivo da jornalista Laura (Nathalia Dill), tem um caso com sua secretária, a ambiciosa e sedutora Sueli (Débora Nascimento).