terça-feira, 25 de agosto de 2015

"A Regra do Jogo": o que esperar da próxima novela das nove?

João Emanuel Carneiro está com dois pesos nas costas. A expectativa em cima de sua nova novela, após o fenômeno "Avenida Brasil", é altíssima ---- promovendo, inclusive, especulações na imprensa internacional ---- e o autor ainda por cima terá a responsabilidade de reerguer o horário nobre da Globo, que foi afundado pelo imenso fracasso de "Babilônia". Ou seja, uma missão que amedrontaria qualquer profissional. Mas ele tem se mostrado tranquilo (ou então disfarça muito bem) e sua próxima trama já despertou interesse através de um instigante teaser e atrativas chamadas --- o clipe de 10 minutos pode ser visto aqui.


"A Regra do Jogo" promete ter todos os conhecidos ingredientes que o escritor usa em suas obras: uma loira diabólica, personagens de forte apelo popular, tipos ambíguos, uma dose alta de suspense e perfis que inicialmente se mostram bondosos até revelarem lados obscuros, ou vice-versa. O primeiro teaser mostrou parte do elenco em um tabuleiro de xadrez, onde um encarava o outro. O momento que mais chamou atenção foi o empurrão que a grande vilã dá em um dos adversários. Quem será? Logo nesta chamada já foi possível observar que o enredo será voltado para os limites da ética e até onde vai a integridade de cada um.

A história, dirigida por Amora Mautner, será protagonizada por Alexandre Nero, que viverá um tipo dúbio: o Romero Rômulo. A escalação do ator ---- inicialmente Murilo Benício havia sido escolhido, mas deixou o projeto ---- gerou controvérsia, afinal, ele foi a figura central de "Império" e o comendador José Alfredo de Medeiros foi muito marcante. E também era um perfil dúbio. Ou seja, ele praticamente emendou duas novelas e mal teve férias.
Ainda interpretará um personagem com características semelhantes ao seu último. Incontestavelmente é um risco. Adriana Esteves e Mateus Solano, por exemplo, ficaram (ele ainda está) afastados por um tempo depois dos emblemáticos Carminha e Félix. Era de se esperar que o mesmo fosse feito com Nero. Mas, apesar de toda esta discussão, o ator tem talento de sobra e o protagonista parece bem promissor.

Romero é um ex-vereador visto como 'herói do povo'. Ele possui um projeto social que reintegra ex-detentos à sociedade e seu maior lema é dar uma segunda chance àquelas pessoas que cometeram erros na vida, pagaram por eles e estão dispostas a dar uma volta por cima. Porém, ao longo da novela, uma face desconhecida deste homem será revelada e ele não se mostrará tão íntegro quanto parece. E estas reviravoltas em alguns perfis viraram marcas na assinatura do autor ----- afinal, não dá para esquecer da inicialmente boazinha Flora (Patrícia Pillar em "A Favorita", que virou um verdadeiro demônio), do até então bondoso Oto (Juca de Oliveira em "A Cura, que se mostrou um monstro) e do perverso Nilo (José de Abreu em "Avenida Brasil", que no final se revelou um pessoa sofrida e injustiçada).

A grande vilã será vivida por Giovanna Antonelli, que interpretou a primeira loira malvada de João Emanuel (a Bárbara em "Da Cor do Pecado"). Atena (cujo nome verdadeiro é Francineide dos Santos) é uma estelionatária que sonha em ser rica e, enquanto não atinge seu objetivo, gasta na medida em que aplica golpes. Ela se envolverá com Romero e claro que esta relação se aproveitará da ótima química entre Giovanna e Alexandre, que roubaram a cena na problemática "Salve Jorge". Mas a víbora terá como 'rival' a batalhadora Tóia, moradora do fictício Morro da Macaca, um dos principais ambientes da novela. A mocinha seria interpretada inicialmente pela talentosa Andreia Horta, mas, em virtude da escolha do Nero (que interpretou seu pai em "Império"), a substituíram pela igualmente competente Vanessa Giácomo.

Tóia, que na verdade se chama Maria Vitória, encantará o controverso Romero e inicialmente também conquistará a simpatia de Atena. Ela é noiva de Juliano (Cauã Reymond) e filha de criação de Djanira (Cássia Kis Magro), mulher íntegra e que saberá dos podres do ex-vereador. A mãe adotiva da mocinha, aliás, também criou Juliano, rapaz que odeia injustiças. E Djanira era melhor amiga de Adisabeba (Susana Vieira) ---- a 'rainha' do Morro da Macaca ----; porém, esta amizade foi rompida por causa do misterioso Zé Maria (Tony Ramos), homem que esconde seu passado. E será muito prazeroso ver novamente uma parceria de Cássia Kiss e Susana, anos depois do emblemático embate entre Isabel e Branca em "Por Amor" ---- as duas rolando as escadas foi uma cena inesquecível. Ter Tony na pele de um tipo enigmático também é um presente e este perfil, inclusive, será acusado pelo policial Dante (Mar o Pigossi), filho adotivo de Romero, de ter assassinado seu pai biológico. Para culminar, Zé é pai de Juliano.

O personagem central vivido por Alexandre Nero terá ainda um grande inimigo: o inescrupuloso Orlando, que marca a volta de Eduardo Moscovis às novelas após 10 anos (seu último trabalho em folhetins foi em "Alma Gêmea", 2005, interpretando o mocinho Rafael). Romero e Orlando terão vários embates e disputarão o controle de uma facção criminosa. Aliás, o perfil interpretado pelo Moscovis será um gay enrustido que se mostrará bastante homofóbico, principalmente com o enteado, o sensível Cesário (vivido por Johnny Massaro). Ele tem um casamento de interesse com a problemática Nelita (Bárbara Paz --- que novamente será esposa de um gay no armário depois da Edith, casada com Félix em "Amor à Vida") e também será padrasto da revoltada Belisa (Bruna Linzmeyer). Neste núcleo também haverá a presença de José de Abreu (Gibson Stewart, um dos homens mais ricos do Brasil), Renata Sorrah (Nora, esposa de Gibson) e Débora Evelyn (que viverá Kiki Stewart, filha que forjará o próprio sequestro para dar um golpe nos pais).

O elenco ainda contará com Marcos Caruso (Feliciano, ex-rico que tenta manter o luxo), João Baldasserine (Victor, comparsa de Atena), Marcello Novaes (Vavá, personal trainer da terceira idade e malandro), Maria Padilha (Clodine), Bruno Mazzeo (Rui), Giovanna Lancellotti (Luana, menina naturalista que despertará o interesse de Cesário), Juliano Cazarré ----- que viverá o Mc Merlô, funkeiro que terá Ninfa (Roberta Rodrigues) e Alisson (Letícia Lima) como dançarinas -----, Osvaldo Mil (Juca), Tonico Pereira (Ascânio), Thaissa Carvalho (Andressa Turbinada), Fábio Lago (Oziel), Cris Vianna (Indira), Monique Alfradique (Tina), Júlia Rabello (Úrsula), Otávio Muller (Breno), Alexandra Richter (Dalila), Suzana Pires (Janete), Gisele Batista (Duda), entre outros.

A nova novela das nove está cercada de expectativas e a própria Globo aposta suas fichas nela para aumentar os preocupantes índices da atual trama que vem chegando ao fim. Porém, é preciso ressaltar que João Emanuel Carneiro não tem a menor obrigação de criar uma 'nova' "Avenida Brasil", até porque cada novela tem sua peculiaridade. O autor, inclusive, precisa evitar ao máximo repetir situações do seu último trabalho de sucesso porque todos os autores que tentaram fazer isso até agora fracassaram --- vide "Joia Rara" e "Geração Brasil", tentando repetir fórmulas de "Cordel Encantado" e "Cheias de Charme". "A Regra do Jogo" tem uma boa premissa, elenco de peso e as chamadas estão muito atrativas. Só resta mesmo aguardar a estreia e conferir o que este conjunto reserva para o público.

33 comentários:

  1. Sérgio, eu vi o clipe agora pelo link que vc postou e gostei da trama central. Mas das paralelas não. Então deve ser o mesmo caso de A Favorita e Avenida Brasil que tinham tramas centrais maravilhosas e paralelas péssimas. Mas me inteirei mais sobre a novela lendo o texto porque muita coisa eu não sabia mesmo.

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  2. Até agora não tinha lido nada de concreto sobre essa novela. Tudo era especulação.Até que enfim li algo concreto. Vejo algumas coisas parecidas com Avenida Brasil e isso não é bom.

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  3. Vem ai mais um lixo, avenida brasil 2. Acabei de ver Cambalacho no viva, as novelas eram muito melhores mesmo.

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  4. Acho um erro trazer de volta o Alexandre Nero vivendo outro protagonista dúbio. Nem deu pra esfriar o comendador ainda. E Cauã Reymond de novo? Tá com o mesmo visual do Jorginho ainda por cima. Sei não, como você bem colocou, os autores que tentaram se plagiar se ferraram e pelo que li da novela no seu texto acho que é o que esse João Emanuel tá tentando fazer.

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  5. Adorei o texto, e me tirou algumas duvidas tbm. O clipe me preocupou um pouco, não achei tudo isso, pois se tratando de JEC né? A expectativa com as novelas dele sempre são grandes. Acho que lembra bastante Avenida Brasil. Nero novamente como protagonista me desmotiva, Cauã vivendo mais um mocinho vingativo, por Deus, tá na hora do João trocar de ator, ou dele ganhar um papel diferente. Sobre os núcleos paralelos, gostei de pouca coisa; fiquei em pânico com o papel do Cazarré kkkkk, até hoje não gostei de nenhum trabalho dele. Mas o elenco tem nomes que me agradam, tô feliz com o retorno de Du Moscovis e gostei da Vanessa ser a mocinha. Espero que salve o horário, porque tá difícil viu.

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  6. Esperemos que seja boa. Não gostei muito por enquanto das cenas que vi sobre ela...Não sei... abração,chica

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  7. Eu tb não gostei das cenas que vi, mas vamos aguardar.

    bjokas =)

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  8. Gostei bastante da teaser. Você manja bem dos detalhes. VAleu.

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  9. O João é um baita autor e acredito nele, mas vc tá certo quando diz que ele tem que tomar cuidado para não se copiar porque os autores que fizeram isso fracassaram, vide Joia Rara e Geração Brasil, novelas péssimas. Acho cansativo ver a Bárbara Paz vivendo de novo um tipo meio maluco e Cauã fazendo o novo Jorginho. Queria o Moscovis vivendo o Romero Romulo e não o Nero que já tô de saco cheio de olhar. Mas pior que essa horrorosa Babilônia não tem como ser, já é um alívio.

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  10. João Emanuel, é um autor brilhante, no entanto até agora não me empolguei com algo de novo que eu esperava nessa nova novela, tá tudo muito parecido, muito igual! Mas vamos esperar pra ver afinal de contas como telespectadores gostamos de ser surpreendidos.

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  11. Ótimo texto,parabéns!
    Isso q vc falou sore o autor procurar se inovar e não se repetir nas situações é realmente importante mas infelizmente não consigo enxergar mt isso. Vejo mt de Avenida Brasil nessa trama,esses segredos do passado q vão envolver as personagens Djanira,Adisabeba e Zé Maria me lembra mt os segredos que norteavam o núcleo do lixão, Lucinda,Nilo e Santiago na novela Avenida Brasil.De novo uma novela dele com uma vilã forte,a família do personagem do Marcos Caruso também me pareceu de certo modo parecida com a familia do Tufão pelo menos na dinâmica,apesar deu achar q vai puxar bem mais para o cômico do q a outra, a trama do personagem do cauã que vai querer vingança pelo seu pai,quer dizer não tem como não comparar.Claro q ele pode(e deve) desenvolver esses elemento de formas diferentes e com novos elementos surpreender.
    Mas dobradinha João Emanuel Carneiro e Amora Mautner não tem como da errado (pelo menos torço para isso).

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  12. João Emanuel é o único autor em que realmente acredito. A Favorita e Avenida Brasil (bem como Da cor do Pecado, A Cura e Cobras & Lagartos) foram trabalhos que me prenderam e me fizeram um grande fã do estilo noir dele escrever. Acredito que A Regra do Jogo traga o estilo dele. Segredos do passado, personagens dúbios, ele usa isso desde sua primeira novela e não necessariamente são repetições. Até acho que o personagem do Cauã está meio repetitivo, mas Jorginho era frágil e problemático, Juliano parece ter mais autonomia e força.

    O que eu mais gostei e que claramente vai deixar a obra completamente diferente de Avenida Brasil é o nucleo centraL. Ainda que Tufão e sua família estivessem completamente ligados, eram Nina e Carminha e o ódio delas que levava a história. Essa novela nova tem um plantel bem maior de protagonistas, que podem se revezar no comando do enredo. João Emanuel bem fez isso em Cobras & Lagartos ( todo mundo foi presidente da Luxus).

    Eu espero uma história fechadinha, acertada e com o texto inspirado que esse cara faz. É o único autor atual que eu curto e minhas expectativas são as melhores. A Regra do Jogo é assistir e viciar na nova obra do gênio.

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  13. Maria Lúcia Gromann25 de agosto de 2015 às 20:47

    Bom, ao menos, podemos esperar algo bem melhor que essa porcaria de Babilônia, com certeza.

    Adoro a Suzana Vieira, acho que ela vai arrasar.

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  14. Algo a comentar...

    Já há algum tempo que a Globo tem lançado esses clipes de lançamentos antes da estreias, e todos eles são muito bem editados e instigantes, desperta mesmo o interesse, porém, o que se vê depois, é muita frustração, com algumas exceções, é claro.

    Tem muito gente dizendo por aí que o João E. Carneiro é o salvador do horário nobre. Mas o único autor de novelas atualmente que consegue reerguer o horário nobre da Globo é Aguinaldo Silva, que com "Império", conseguiu subir os baixos índices deixados por "Em Família". "Fina Estampa" os índices de "Insensato Coração". "Duas Caras" os índices de "Paraíso Tropical" e "Senhora do Destino" teve índices superiores aos de "Celebridade". Aliás, em toda a sua carreira, só não conseguiu essa façanha com "Porto dos Milagres" e "Suave Veneno". O público sempre prestigia as novelas do Aguinaldo, mesmo muitas sendo fracas de enredo, consegue ser sucesso popular e faturar $$$.

    Já o JEC, depois de dois êxitos no horário das sete, estreou no horário nobre com "A Favorita", que apesar de ser absolutamente superior a sua antecessora "Duas Caras", infelizmente enfrentou baixa audiência em seu início, porém JEC conseguiu conquistar o público com uma trama de bons ganchos e ritmo alucinante (sem barriga) e com isso, uma boa audiência.

    Aí veio "Avenida Brasil", que terminou com média geral igual a de "Fina Estampa", por causa dos altos índices da reta final. "Avenida Brasil" é uma novela de sucesso internacional, de público e de crítica. Porém não foi unanimidade. Tanto "Avenida" como "A Favorita" tiveram problemas em seu enredo. Ritmo alucinante, com sucessivas viradas evitam as famosas barrigas, mas geram muitas inconsistências no enredo e situações inverossímeis. É um ritmo que ainda precisar encontrar um casamento perfeito com o formato telenovela. Não é tarefa fácil manter a qualidade textual por longos meses no ar. Até hoje, não vi NENHUM AUTOR conseguir essa façanha.

    Mas e daí? Tanto "A Favorita" como "Avenida Brasil" divertiram seu público e foram excelentes opções de entretimento no horário nobre da Globo. Acredito que "A Regra do Jogo" virá com essa pegada do JEC.
    Sorte a nossa, não é mesmo?

    Discordando um pouco...

    Sérgio não vejo que Duca Rachid e Telma Guedes e nem Felipe Miguez e Isabel de Oliveira tentaram repetir situações ou fórmulas de seus últimos trabalhos. Isso porque, a proposta de "Cordel Encantado" em muito diferia de "Joia Rara". Cordel foi mais ousada e fantasiosa, reunindo o cangaço do século 20 com o os reis e rainhas da era medieval. Ao passo que "Joia Rara", apesar de ter falseado um pouco a realidade, foi bem menos fantasiosa, e elogiadíssima pela crítica internacional.
    Já "Cheias de Charme" foi uma típica comédia das sete reunindo todos elementos característicos do horário, além da 'proposta' musical. Proposta essa distinta do enredo de "Geração Brasil", a 'proposta' agora era outra, o da "tecnologia". Portanto, não houve repetição de fórmulas, pelo contrário, aquele foi um período que tentaram inovar com a boa e mal compreendida "Além do Horizonte" e com "Geração Brasil".

    Agora é claro que o desejo de todos é repetir sim, mas repetir 'o sucesso' de sua trama anterior, assim como Rosane Svatman e Paulo Halm, por exemplo, repetiram o sucesso em "Malhação" com duas temporadas distintas em termos de 'proposta'.

    Creio que essa será a mesma situação referente a JEC. "A Favorita" e "Avenida Brasil" foram novelas bem distintas. E pelo que li e vi, até agora, fiquei com a impressão de que "A Regra do Jogo" escreverá a sua própria história, principalmente em termos de estética.

    Abraços...

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  15. Olá Sérgio, quanto tempo!!! Andei meio afastado do blog por alguns motivos (compreende-se falta de tempo) e na verdade desde o fim de "Sete Vidas" e "Malhação Sonhos" sinto falta de algo realmente bom de se acompanhar de um produto que valha a pena dedicar tempo e apreciá-lo. Mas de todo modo sempre estive ligado no blog e no twitter e li algumas coisas assim por cima, não o deixei de acompanhar! Agora com o fim de Babilônia, espero que tenhamos algo realmente possível de se assistir pq essa última é sofrível... Como você bem disse JEC não tem a obrigação de fazer uma "Avenida Brasil" 2 , mas é fato que a pressão é muito forte pelos dois motivos citados em seu belíssimo texto. Eu particularmente sou fã do JEC e amei todas as suas novelas e a série até agora, gosto da criatividade e da maneira que ele conduz seus personagens sempre com alguma dubiedade e trama densa o que proporciona ótimos momentos. Tratando-se de "A regra do Jogo" o núcleo central e o seu elenco de peso é o grande atrativo alguns núcleos paralelos não me despertaram interesse até agora. Acredito que a inspiração do autor e a ousadia da direção pode nos presentear ao menos com algo bem melhor que "Babilônia" se isso acontecer já me dou por satisfeito, rs. Agora só resta aguardar sua estréia e torcer para ser uma grande novela. Abçs!!!

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  16. Eu espero muito de A Regra do Jogo, por vários motivos. O autor, João Emanuel Carneiro, tem talento e surpreende. O elenco é muito bom. As chamadas despertam a atenção.Mas temo ficar decepcionada, porque as últimas novelas das nove foram fracas.

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  17. Só aguardando msm, Karen. E tb acho que o Nero deveria descansar mais, mas é talentoso.

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  18. Obrigado, Mai. E tb não aguento mais ver o Cauã fazendo o mocinho revoltadinho que quer justiça. Já deu. Tb curti a volta do Moscovis e da Vanessa de mocinha. Esse funkeiro eu tb não curti mt não. Vamos ver. bjs

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  19. João é um dos meus autores favoritos, Fernanda. Confio nele, mas vamos ver. E concordo com seu posicionamento. bj

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  20. Tb torço, Gabriel. E na verdade achei o papel do Caruso parecido com o do Ney Latorraca em Da Cor do Pecado. Aguardemos.

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  21. Mt bom seu comentário, anonimo. Gostei.

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  22. Mais um ótimo comentário, F Silva. E olha, nem todos, viu. O clipe de I love Paraisópolis eu achei bem ruim e o de Além do Tempo monótono. A novela das sete tem andando em círculos e está mt chata, já a das seis segue gostosa e caprichada.

    A Favorita teve um começo turbulento pq ninguém entendeu aquela proposta inovadora de começar uma história sem saber quem era vilã e quem era mocinha. Mas depois virou sucesso. E JEC é um gênio, confio nele.

    Mas não é só o Aguinaldo não, o Walcyr estreou no horário nobre mt bem. Amor à Vida aumentou em 2 pontos a média de Salve Jorge e até agora nenhuma outra novela conseguiu uma média geral sequer perto dessa.

    E eu me referi a repetições, claro que não em tudo. Mas eles se repetiram sim. Duca e Thelma fizeram o mesmo triângulo de CE em JR, com um vilão psicopata maluco que vivia sequestrando a mocinha. Era tudo igualzinho, só que não tinha cangaço. E em Geração Brasil os autores quiseram repetir os recursos de mesclar ficção com internet, só que se esqueceram de criar uma trama boa para tal. Fracassaram.

    Vamos ver o que JEC nos reserva. bj

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  23. Kauê, senti sua falta. Mas entendo a falta de tempo. Fico feliz que mesmo assim vc continue por aqui e no Twitter. Malhação Sonhos e Sete Vidas foram maravilhosas mesmo e fazem uma falta imensa. Vamos torcer para que essa nova novela seja boa. E Verdades Secretas está impecável. Abração!

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