A premissa da história era o mistério que envolvia o desaparecimento de várias pessoas, que sumiam após a busca de um suposto caminho para a felicidade. Paralelamente a isso, havia Tapiré, uma cidade interiorana (vizinha da Comunidade onde habitavam todos os 'desaparecidos'), dominada por uma espécie de milícia, liderada por Kleber (Marcello Novaes), que amedrontava o povo espalhando boatos de uma 'besta' que vivia na mata e assassinava todos que iam até a floresta. Mas a tal besta era ele, um sujeito que não tinha pena de eliminar suas vítimas.
Ou seja, o enredo principal da novela não era nada leve e muito menos cômico, como o público do horário estava acostumado. Portanto, para prender a atenção e conquistar novos telespectadores, a história precisava envolver quem assistia através de vários conflitos, bom ritmo e ganchos interessantes. Porém, não foi o que aconteceu.
A trama, além de inicialmente confusa, demorou muito a engrenar e a lentidão incomodava. As explicações filosóficas a respeito do que era a felicidade só ajudaram a afastar ainda mais o público, prejudicando os números de audiência de forma gradativa.
Ainda faltava um envolvimento amoroso que realmente empolgasse. O par principal (Lili - Juliana Paiva e William - Thiago Rodrigues) não funcionou e, apesar do bom trabalho da atriz, o ator, ao contrário dela, não convenceu em cena e nem conseguiu aguentar o peso de um protagonista. Para culminar, os demais personagens centrais (Paulinha - Christiana Ubach e Rafa - Vinícius Tardio) não tinham nada que despertasse algum interesse e os intérpretes (que viraram meros coadjuvantes) também não ajudavam. O único que se salvava era Marlon, um cientista tímido e inteligente, bem interpretado por Rodrigo Simas.
Outro problema foi a demora na entrada dos atores veteranos. Antônio Calloni, Carolina Ferraz, Alexandre Nero, Cláudia Jimenez (afastada logo depois por problemas de saúde) e Cássio Gabus Mendes, por exemplo, só entraram na novela após algumas semanas e a ausência de pelo menos alguns nomes de peso acabou sendo mais um ponto negativo na obra. Não foram poucos os que criticaram o excesso de atores inexperientes no elenco.
E mais um erro facilmente identificado foi a falta de relevância dos núcleos paralelos. Ficava claro que todas aquelas histórias haviam sido criadas exclusivamente para 'encher linguiça', ou seja, ganhar tempo enquanto o núcleo principal não se desenvolvia como deveria, já que os segredos e 'mistérios' precisavam ser guardados pelo menos até a metade da trama. A impressão causada, inclusive, era de que aqueles personagens ----- Heloísa (Flávia Alessandra), Thomaz (Alexandre Borges), Inês (Maria Luisa Mendonça), Marcelo (Igor Angelkorte), Priscila (Laila Zaid), Fernanda (Day Mesquita), André (Caco Ciocler), Sandra (Karen Coelho), Álvaro (Rômulo Estrela) e (Guilherme Fontes), por exemplo ----- estavam em uma novela à parte. Os atores citados, inclusive, não tiveram oportunidade de destaque.
Entretanto, os autores conseguiram melhorar o folhetim com algumas mudanças. A união de Marlon e Lili foi um grande acerto e a trama finalmente passou a ter um casal que valia a pena torcer. Aproveitando-se da química entre Rodrigo Simas e Juliana Paiva (vista em "Malhação" com Bruno e Fatinha), a história ganhou muito em termos de romance. E a junção de Priscila com Marcelo foi outra boa sacada. O par também funcionou e a dupla ainda virou o principal foco de comicidade, outra característica que estava faltando na obra.
As irmãs de Tapiré ---- Ana Selma (Luciana Paes), Ana Rita (Mariana Xavier) e Ana Fátima (Yanna Lavigne) ----, que nos primeiros meses ficaram sem muita função e as situações pretensamente cômicas que as envolviam não eram nada engraçadas, ganharam importância quando as três vieram para o Rio de Janeiro. Foi a partir desta mudança que o trio ficou interessante. Enquanto Fátima começou a ter sua própria trama dramática, Selma e Rita se transformaram em uma dupla impagável, que tentava ser famosa a todo custo gravando vídeos para a internet.
E as situações envolvendo o núcleo da Comunidade começaram a ficar bem mais atraentes através da vilania de LC, que virou um dos grandes atrativos da produção com o show de Antônio Calloni. Esse personagem, inclusive, é o melhor de sua carreira na televisão. A parceria dele com Carolina Ferraz (Tereza) também foi ótima, assim como as cenas ao lado de Juliana Paiva.
Porém, as mudanças feitas na história, mesmo sendo muito positivas, causaram uma espécie de efeito colateral. Alguns personagens simplesmente desapareceram da trama sem grandes explicações e com isso atores foram desrespeitados. O caso de maior gravidade foi com o talentoso ator e dublador Isaac Bardavid, intérprete do pescador alcoólatra Klaus. O papel sumiu e só foi aparecer novamente na reta final. Ainda assim, em poucas cenas. Outros personagens que desapareceram, ou ficaram sem função, e só ressurgiram nos capítulos finais foram: Matias (Begê Muniz), Romildo (Eliseu Paranhos), Jéssica (Jacqueline Sato), João José (Diego Homci), José João (Tiago Homci), Osvaldo (João Camargo), Olívia (Cristine Peron) e Flávio (Guilherme Fontes).
Apesar deste desagradável reflexo das alterações realizadas na obra, os resultados positivos foram muito maiores e este fato foi comprovado na reta final da novela. Os capítulos estavam eletrizantes e repletos de sequências tensas, com direito a vários embates, conflitos e brigas. Todo dia havia a sensação de que o telespectador estava assistindo ao último capítulo. A cena da invasão da Comunidade foi feita com maestria e os atores deram um show. Parecia um bom filme de aventura.
O último capítulo conseguiu encerrar a novela em grande estilo. O desfecho de LC foi grandioso e honrou a importância do vilão e o talento de seu intérprete. Antônio Calloni brilhou absoluto no momento final, quando o mentor da Comunidade injeta a droga alucinógena nele mesmo e entra na máquina da felicidade, que explode em seguida. A cena de todos os personagens estáticos e chorando, vendo o lugar, que em tese daria alegria às pessoas, em chamas, também impressionou.
Já os casamentos coletivos em Tapiré divertiram, assim como o hilário nascimento dos quadrigêmeos de Priscila e Marcelo. O momento em que Tereza acorda do transe e percebe que está na cadeia foi outro grande desfecho escrito pelos autores. E a cena final primou pela emoção. Juliana Paiva e Rodrigo Simas estavam claramente emocionados na sequência onde Marlon revela que encontrou a cura para o efeito da máquina e se declara para Lili. O casal, que virou um dos destaques da história, se beijou ao som de Receive, de Alanis Morissette, e foi bonito de se ver. Vale aplaudir ainda a última cena, relembrando a infância de Lili com LC, onde a filha dizia que amava o pai e ele também declarava seu amor. Um fim que evidenciava a felicidade do grande vilão, que arruinou sua vida e a de outras pessoas justamente por causa da busca por algo que já tinha.
E os grandes destaques da novela foram: Antônio Calloni, que viveu seu melhor momento na carreira; Juliana Paiva, que honrou a posição de protagonista; Rodrigo Simas, que virou o mocinho da novela graças ao seu desempenho; Mariana Rios, que defendeu uma brava Celina com competência; Carolina Ferraz, que deu um show na pele da odiosa Tereza; Luciana Paes e Mariana Xavier, que se destacaram com as impagáveis Ana Selma e Ana Rita; JP Rufino, que foi uma grata revelação vivendo o esperto Nilson; Cássio Gabus Mendes, que soube imprimir um tom ingênuo ao Líder Jorge; Alexandre Nero que fez um agressivo Hermes; Laila Zaid e Igor Angelkorte, que funcionaram plenamente juntos; e Marcello Novaes, que interpretou um Kleber maquiavélico e depois regenerado com o mesmo talento. Pena que atores talentosos como Flávia Alessandra, Caco Ciocler e Maria Luisa Mendonça foram desperdiçados e só conseguiram boas cenas no final da trama.
Dirigida por Gustavo Fernandez e escrita pelos estreantes Carlos Gregório e Marcos Bernstein, "Além do Horizonte" termina com uma média geral de 21 pontos, índice pífio e o pior do horário das sete ---- "Sangue Bom" e "Guerra dos Sexos", outras novelas que não foram bem sucedidas, ficaram com 25 e 23 pontos, respectivamente. O fracasso, no entanto, se deve principalmente ao início fraco e confuso, onde quase nada de interessante acontecia para prender o telespectador. Após as mudanças, a trama melhorou significativamente e a reta final empolgante provou que o enredo funcionaria melhor em uma série com pouco menos de 30 capítulos, do que em uma novela com mais de 100. Foi uma história central certa e inovadora em um formato errado. Mas apesar dos equívocos e de todos os problemas, o folhetim chegou ao fim apresentando um saldo bem melhor do que era esperado. A ousadia, no fundo, valeu a pena e deixou lições importantes para futuras produções que venham a buscar um caminho diferente na teledramaturgia.
Concordo com o seu rico texto, Sérgio. A novela ainda sofreu com a classificação indicativa que proibia o uso de armas pelo que soube. Se fosse uma série curta e exibida mais tarde seria interessante e empolgante como foi esse final. Não vi muito a novela, mas a última semana eu vi por causa dos seus elogios. E não me arrependi. Foi uma reta final ótima e o último capítulo não deixou a desejar em nada. Até que o conjunto não foi tão horrível quanto se imaginava!
ResponderExcluirConcordo com tudo. TU é bem detalhista! O final fez valer a novela que no todo deixou a desejar mas as mudanças surtiram efeito e a história ficou bem mais legal.
ResponderExcluirAlgo a comentar...
ResponderExcluirParabéns Sérgio, mais um excelente texto.
Apenas faço a seguinte observação a tua crítica. Em uma trama qualquer, seja um romance, uma série ou uma novela, nem todas as personagens precisam necessariamente ter importância na história ao ponto de aparecerem o tempo todo. Pra se contar uma história, o autor utiliza personagens que sirvam da apoio para dar vazão a narrativa. Alguns aparecem em apenas um capítulo, outros, aparecem no início e depois no final, outros, durante toda novela, só que de maneira pontual. São os chamados coadjuvantes.
Em um folhetim você tem:
os personagens centrais (protagonistas e antagonistas). São eles os responsáveis por toda a movimentação da narrativa. A história é sobre eles ou são eles que contam a história.
Os co-protagonistas, ou seja, os secundários, que tem fundamental importância na narrativa, e que em muitas novelas acabam por ofuscar os protagonistas.
os Coadjuvantes, que são aqueles que dão suporte. Podem até desaparecer da história sem contudo prejudicar a narrativa.
E por últimos temos a figuração, o elenco de apoio, que podem até ter breves falas na trama.
Analisando a trama de Além do Horizonte, os protagonistas foram Juliana Paiva, Rodrigo Simas, Thiago Rodrigues e Mariana Rios. Os antagonistas foram Carolina Ferraz, Alexandre Nero e Antônio Calloni.
Os demais se encaixam nas outras categorias.
Baseada nessa exposição, discordo quando você diz que que alguns atores foram "desrespeitados". E Quanto a "ficar sem função" é absolutamente normal, vai depender dos rumos que a história toma.
Ao assistirmos uma novela, que é uma obra aberta, não necessariamente veremos todo o elenco tendo o mesmo destaque durante os meses de exibição da trama.
Um grande abraço...
ResponderExcluirSergio,
Muito bom seu texto, me fez entender um pouco mais tantas críticas que já ouvi sobre a novela. A minha filha gostava de assistir, talvez por ser mais jovem. Eu nunca pude ver, não tenho o que opinar.
Bjs
Tinha tudo para ser uma boa novela... tomara que a próxima seja boa e pelas chamadas parece que vai ser. ;) beijinhos
ResponderExcluirOlá, Sérgio!
ResponderExcluirInfelizmente, Além do Horizonte foi uma novela mediana que poderia ter sido bem melhor. Não sei bem se um outro formato, como a minissérie, tornaria a trama mais suscetiva ao sucesso.
Acredito que os principais problemas com a novela foram o seu início lento e letárgico, assim como personagens mal elaborados (no início da trama, pelo menos), com poucas características atrativas. Lili e William buscavam seus parentes, mas nada se dizia sobre quem eles eram e o que faziam. Marlon fugiu em busca da felicidade, mas não ficou muito claro o que o impulsionou a abandonar a família para "ser feliz". O vazio existencial do mundo pós-moderno poderia justificar, mas o personagem não esclareceu isso, tornando tudo muito questionável. É como se os personagens tivessem despertado para a realidade da vida quando Marlon sumiu ou quando Lili encontrou a carta de seu pai. Suas personalidades não existiam antes, mas apenas começaram a aflorar quando a história começou. Infelizmente, só vimos no começo personagens perdidos, refletindo sobre coisas abstratas como a felicidade e demorando demais para encontrar respostas para o que buscavam.
Eu, como telespectador, me senti confuso e cansado de tentar entender a premissa da novela. Eu pensei que, já que os autores não tinha assim tanta urgência em esclarecer certos pontos, então não haveria tanta necessidade de me tornar assíduo à novela. Havia a impressão de que queriam empurrar todas as respostas para o fim da trama, expondo apenas personagens dúbios, cujos objetivos eram sempre nebulosos, e mistérios demais, como a tal "besta" que acabou sendo mais fogo de palha, sem muita relevância para a trama em si.
Desta forma, o real problema se encontra na maneira como a trama e os personagens foram conduzidos no início. Eu não considero que a novela "melhorou" com o tempo, pois acredito que tal melhora já estava planejada na premissa inicial e que tudo convergiria para maior agilidade no futuro da trama. Ou seja, ela já tinha desde o começo todas elementos necessários de se tornar uma excelente novela, mesmo não possuindo as características usuais de uma novela das sete. Porém, o início mal conduzido e personagens perdidos e confusos acabaram por afetar toda a novela e dar uma impressão de estranheza ao telespectador. O começo da trama poderia ter sido resumido, dando ao telespectador mais respostas e mais ênfase nas características mais marcantes dos personagens, o que ocorreu muito tardiamente, no fim da trama.
Apesar de considerá-la uma boa novela, eu não vou sentir falta. Ela veio e passou sem grandes marcas. O que é uma pena, pois a história é de fato boa, bem construída e com excelentes diálogos. Mas, como dizem por aí, não rolou.
Graças a Deus nunca assisti essa bomba, só vejo os minutos finais esperando o JN e pra mim essas novelas todas agora parecem malhação.
ResponderExcluirGrande texto, Sérgio. E até me ajudou a ficar a par de toda a novela já que não vi muito. Os detalhes do De Olho nos Detalhes estão nas suas postagens tão bem detalhadas. Acho que o formato foi errado mesmo até porque se fosse uma série não teria os núcleos que você exemplificou como inúteis. E nem demoraria tanto para a trama engrenar. Eu vi o último capítulo e a atuação do Calloni me deixou assustado. Grande ator. Será que ele não ganhará nenhum prêmio? Foi o melhor papel dele realmente. Abraços!
ResponderExcluirOi, Sérgio!
ResponderExcluirComo não concordar com o seu post? Não tenho muita paciência com novela e se os primeiros capítulos são ruins, não insisto. Afinal, se nos primeiros, que estão com todo o gás, a novela não está boa, imagina dali para a frente?
Estou aguardando a próxima e pelas vinhetas de apresentação, será divertida! Quero entender porque a repetição do elenco da novela... esqueci o nome e só lembro das "empreguetes" :D
Beijus,
Sérgio, como sabes, não acompanhei essa novela, mas confesso que vibro com tua empolgação ou não, lá no twitter,ts...um abração,tudo de bom,chica
ResponderExcluirBom Serginho sabe que assisti mas sem atenção
ResponderExcluirSó que nessa ultima semana vi sim e até gostei da maneira que acabou
Até me emocionei com a adoção do sapequinha, foi uma cena bonita
Que venha a próxima e seja boa
Bom final de semana
Bjusss
** Rita **
Acompanhei pouco a essa novela, Sérgio e por isso não posso dar uma opinião mais precisa sobre a trama.Mas parece que a trama melhorou muito comparada com o início confuso(aliás, foi por causa disso que eu deixei de acompanhar a novela).Mas valeu pela tentativa de inovação(ainda que não tenha alcançado sucesso).Melhor do que a novela das 9, Em Família, com certeza é.
ResponderExcluirEu só tiraria o "final empolgante" do título porque nem isso me animou nessa trama.
ResponderExcluirClaro que valeu pela tentativa de inovar e trazer algo totalmente diferente, e que a emissora deve continuar investindo nisso, até porque se vai dar certo ou não ninguém vai saber.
O grande problema do elenco é os medalhões foram distribuídos anteriormente pra outras novelas (AAV, Joia, Saramandaia, até Flor do Caribe tinha os seus) e os autores não conseguiram aproveitar direito o elenco que tinha no início da trama.
Vinícius Tardio e Christiana Ubach foram péssimos mesmo, mas ele pra mim foi ainda pior. Se bem que os autores acertaram em diminuir a parte deles. Juliana Paiva se saiu bem, mas não achei tãããão maravilhosa quanto na época de Fatinha e Rodrigo Simas idem.
A Flávia Alessandra não tem sorte nos últimos 4 anos. Considero como último grande papel dela foi a Dafne - acho a Naomi válida pelo desafio, mas o início com a robô foi meio complicado (não por culpa dela, claro) mas precisou a humana voltar pra coisa engrenar e aquele segredo dela no final foi patético nível Gerson de Passione. Depois é que vieram as roubadas prop. ditas em SJ e ADH. Espero que seja mais valorizada assim que descansar a imagem.
Escolho Mariana Rios como minha preferida do núcleo jovem pelo amadurecimento que apresentou numa personagem diferente e por ela ter conseguido segurar sozinha o par Celina e William, até pela inexpressividade do Thiago. Sem falar na parceria ótima com o JP Rufino. Segurar uma pedreira dessas e se sair bem é mais que suficiente pra eu eleger Mariana protagonista moral de ADH.
Em matéria de revelações, mtos acertos: Luciana Paes pela hilária Ana Selma; Yanna Lavigne, que defendeu mt bem sua Ana Fátima assim que começou a ser explorada sua relação com Kleber; Mariana Xavier, que eu já havia visto no Minha Mãe é Uma Peça; o já citado JP; e o Igor Angelkorte, em especial quando Marcelo começou a se envolver com Priscila (Laila Zaid, outra ótima).
O elenco adulto foi mto bem, embora eu ache que Cássio Gabus Mendes teve um pouco menos de espaço que os outros. Alexandre Nero, Carolina Ferraz e Marcelo Novaes defenderam dignamente cada papel.
Mas se tem um que eu posso chamar de dono da novela é Antônio Calloni. Dono e proprietário da reta final. A melhor parte do último capítulo de longe foi a morte de LC na explosão da tal máquina da felicidade.
Valeu a tentativa, mas Além do Horizonte sofreu de uma péssima execução para uma ótima sinopse. A essa altura Sílvio de Abreu está aliviado porque se livrou das injustas marcas de pior audiência das 7 e das 9. ADH não vai deixar saudade nenhuma pra mim, mas espero que continuem inovando (e, se possível, acertando das próximas vezes). E que venha Geração Brasil de uma vez por todas!
NOVELA LIXO E A PROXIMA NEM SE FALA, AINDA BEM QUE NÃO SOU DESSA EPOCA!
ResponderExcluirOi Sérgio :)
ResponderExcluirNovela das sete se não tiver um tema leve e muita comicidade, não adianta, porque não vai encantar o público.
Encher linguiça, não é uma boa ideia, o povo não é tão bobo, e o troco é a baixa audiência.
Muito bom o post.
Bjs!
Não acompanhei a novela, mas gostaria de saber que destino deram para a Zélia, personagem da Claudia Jimenez que teve que sair.
ResponderExcluirSérgio...
ResponderExcluirAntes de mais nada, peço que se possível, comente minhas postagens na penultima e antepenultima postagens... Sumi, algum tempo.
Sérgio, apesar da história ter sido confusa, de demorar a engrenar, de ter personagens desnecessários, ainda acredito que a fraqueza do elenco foi um fator crucial para chamarmos essa novela de equívoco. Mariana Rios, que foi de longe a mais excelente atriz desse nicho, teve um desempenho inferior do que ela estava acostumada, talvez até pelas grandes reviravoltas que a personagem sofreu. Mas continuo falando do Thiago Rodrigues. Espero que definitivamente esqueçam esse ator que de longe é o pior da TV Globo (concorrência com o Caio Castro, embora este ainda sobre o carisma). O rapaz é um papel em branco, daqui a vinte anos assumirá com razão o lugar do Dalton Vigh, outro ator ruim. Até Páginas da Vida, ele foi engolível, mesmo nas cenas que ele ficava à sobra de Ana Paula Arósio (saudades dela!) porém agora acho que finnalmente tivemos uma amostra grande do que ele é em cena. Pode parecer "perseguição", mas não consigo tolerar esse menino em cena.Sobretudo quando acompanhado de atores também fracos.
Torcendo por Cheias de Char..., ops, Geração Avenida Brasil (risos)... Mas Sérgio, ainda tenho medo de uma armadilha nessa nova novela: a repetição do elenco que ultrapassou níveis altíssimos. Se em Joia Rara isso incomodou, que dirá de Geração Brasil, em que houve um grande exagero nesse aspecto?
Sérgio, querido, olha eu aqui de novo. Pois bem, como havia lhe falado, vi todos os capítulos dessa semana, incluindo o último. O que eu achei? Gostei muito. Não me deu vontade de ver todos os meses que eu perdi (a novela toda, melhor dizendo) mas achei esse final ótimo. As cenas me deixaram impressionada e a quantidade de cenas de ação me assustou. Parecia filme e um bom filme.
ResponderExcluirO que dizer do Antônio Calloni? Ele foi o dono desse final! Que ator! E pensar que ele foi um figurante naquela novela da Glória Perez. Aquele final dele explodindo naquela máquina estranha foi um desfecho grandioso. Achei bonita a cena da Lili com Marlon e fizeram bem em trocar o casal mesmo. Não vi Malhação mas vi química na cena e gostei do par.
A Carolina Ferra gritando na prisão foi muito engraçado. Lembrei daquela personagem dela na novela da Rakelly que esqueci o nome agora.
Seu texto está brilhante. Você sempre escreve bem mas seus textos sobre os finais das novelas fazendo um balanço são sempre os melhores. Concordo que se fosse uma série teria sido mais digerível. Não sei se daria certo, mas acredito que teria a mesma audiência que A Teia e O Caçador tiveram, dando uns exemplos.
Ai, escrevi demais. Um beijo e vamos ver essa Geração Brasil com todo mundo de Cheias de Charme no mesmo núcleo será boa. Sei não...
* Ferraz
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluirQue todos tenhamos um dia de domingo bom. Com muito sol, paz e harmonia.
Que o Criador, não esqueça jamais, das nossas lutas, mesmo aquelas individuais, e nos contemple com a sua piedade divina, e sobre tudo o seu perdão.
Que a família continue sendo Sempre, o acolhimento de cada um de nós.
Abraços.
Dou a mão à palmatória e reconheço a belezinha de casal que foi Marlom e Lili.
ResponderExcluirAgora, ausência de química total e absoluta se viu entre Tomás e Heloísa, eu acho. O "Jorge" falado pela Inês era divertidíssimo e por isso Maria Luísa Mendonça ganhou minha simpatia no final da trama.
O menino Matias, que pena que foi praticamente retirado da novela.
De fato os capítulos finais foram eletrizantes, mais parecendo filmes de ação. Ainda assim, aquela situação da tal comunidade era muito chata. A tal fortaleza que ninguém sabia onde era de repente passou a ser visitada a qualquer hora do dia. Enfim, os autores estreantes fizeram uma novela boa, só que ruim.
Vou sentir saudades do Nilson, Marcelo, Inês e "Jorxe" e das cantorias da Selma.
Abraços, Sérgio.
Sérgio,acompanhei pouco essa novela devido ao horário, mais te confesso que gostei dos capítulos finais. Esse horário o público é mais exigente, e a história precisa ser cativante. Vamos ver essa próxima novela Geração Brasil com a turma toda do Cheias de Charme. Vou assisti os primeiros capítulos.
ResponderExcluirBeijos e ótima semana!
Sérgio,
ResponderExcluirAcredito que o espaço para comentários tem limite de tamanho. Escrevi um enorme e não postou, da mesma forma que aconteceu na época de GDS. :(
Mais tarde eu tenho escrever denovo.
CONCORDO COM O TEXTO! NEM VALE ACRESCENTAR NADA, VOCÊ FALOU DE TUDO. MAS GOSTARIA DE TE FAZER UMA PERGUNTA SOBRE ESSA NOVELA NOVA. AS AUTORAS DE CORDEL ENCANTADO REPETIRAM O ELENCO TODO DA NOVELA EM JOIA RARA COM A PRETENSÃO DE CONSEGUIR O MESMO SUCESSO DA ANTERIOR MAS FOI UM FRACASSO. AGORA OS AUTORES DE CHEIAS DE CHARME REPETIRAM TODO O ELENCO EM GERAÇÃO BRASIL COM O MESMO INTUITO. VOCÊ ACHA QUE O TOMBO DELES SERÁ IGUAL?
ResponderExcluireu não assisti a novela no começo pq tava no luto de sangue bom... mas depois quando começou a rolar marlili eu voltei a assistir por causa deles e só... mas depois a novela foi ficando muito boa pena que ja tava perto do fim
ResponderExcluirSERGIO CUIDADO ESSE CARA TE ODEIA https://twitter.com/ThallysBAlm/status/463116555728211970
ResponderExcluirPronto, agora esses anônimos tão apelando até pra me espionar pra querer me desmoralizar aqui no blog jurando que são os donos da razão, isso tá mais divertido do que eu pensei, hahahaha.
ResponderExcluirPS: Raquel, divide o post em quatro partes e numera, ou bota um (cont). Aí fica fácil. =)
PS: *em partes
ResponderExcluirESSE THALLYS AMA TANTO O SÉRGIO QUE TAVA VINDO VISITAR O BLOG DELE, PRA QUE VEIO VISITAR SE JÁ COMENTOU ? ISSO É AMOR ENCUBADO E EU TENHO CERTEZA HAHAHAHAHAHA EU MORRO DE RIR COM SEUS TWEETS VIU ?
ResponderExcluirachei a reta final ótima mas não consegui entender muito já que em 2013 nem acompanhei a novela. dou 5,5 pra ela rs. e que venha geração brasil, embora tenha essa repetição de elenco.
ResponderExcluirObrigado, Fabrício. Sim, ainda teve a maldita classificação indicativa pra atrapalhar. Mas acho que esse foi o menor dos problemas, pra falar a verdade. Mas o saldo final ficou bem melhor do que o esperado msm.
ResponderExcluirObrigado, anônimo. Sou detalhista msm.
ResponderExcluirF Silva, muito obrigado. Mas em relação aos coadjuvante, é claro que toda obra tem essas divisões e eu sei disso. Porém, discordo quanto a ser normal vários personagens ficarem sem função e simplesmente sumirem. Isso é falta de planejamento. Esse tipo de personagem que entra na trama e depois vai embora e á famosa "participação". Aí tudo bem, mas todos os personagens que citei ficaram sem rumo, evidenciando a alteração do desenvolvimento da trama.
ResponderExcluirAté porque, se isso fosse aceitável, o que a Glória Perez fez em Salve Jorge teria sido ótimo. Vários núcleos perderam a importância e atores como Eva Todos, Nicette Bruno, Nivea Maria e afins ficaram avulsos. O André Gonçalves sumiu e até hj ninguém sabe o que houve com ele na novela. Não pode ser assim.
Mas a novela melhorou mt e o final foi ótimo. Assim como a reta final, aliás, que foi empolgante. abçssss
Sissym, imagino que sua filha gostava de Marlon com Lili. rs Bjssss
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, Barbie. bj
ResponderExcluirDiego, concordo com quase todo o seu comentário. Aliás, mt bom o que vc escreveu. E a tal besta no fundo foi uma decepção mesmo pq pouco acrescentou. Mas deu pra ver claramente que a novela sofreu modificações e que seu desenvolvimento foi alterado por causa da rejeição. Claro que ela seguiu seu caminho natural, mas com boas mudanças.
ResponderExcluirEu até me apeguei à trama nessa reta final pq realmente ficou mt boa. Enfim.. abçsss
Ok, anônimo.
ResponderExcluirMt obrigado, OX. De verdade. Olha, o Calloni foi magistral mesmo mas infelizmente não acredito que ele ganhe nada. Primeiro pq a novela não repercutiu e foi um fracasso, e segundo pq novelas que acabam nesse período do ano não são beneficiadas com indicações. Tanto que, provavelmente, as novelas que serão alvo das indicações são as próximas: Geração Brasil e Falso Brilhante. abçs
ResponderExcluirAh, obrigado, Luma! =) Sim, a novela começou arriscada e depois ficou mt ruim. Mas as melhoras depois de uns meses foram aparentes e o final empolgou. Tb acho que repetiram mt o elenco de CDC nessa próxima, mas parece boa. bj
ResponderExcluirVc gosta, Chica? rsrs bjão!
ResponderExcluirSim, Rita, sei que vc detestou a novela. Mas essa cena da adoção do Nilson foi bem bonita mesmo. Um dos mts bons momentos do final. bjsssss
ResponderExcluirGustavo, melhorou mt, sem dúvida. Vc ia gostar da reta final. E com certeza era mt melhor que Em Família. Aliás, com a reta final, pra mim essa novela virou a melhor no ar na Globo.
ResponderExcluirSabe o que eu acho curioso, Thallys? É que quando eu escrevi o texto falando da fase péssima da Globo, com 3 novelas equivocadas e com péssima audiência, incluindo obviamente ADH no pacote, vc se mostrou indignado e ainda tentou desqualificar a postagem. Agora vc diz que nem a reta final te animou. Não sei se vc viu a reta final, mas dizer que não foi empolgante não condiz com a verdade, isso independente de ter gostado da trama ou não.
ResponderExcluirAliás, eu desci a lenha na novela no início e desceria tudo de novo. Mas as melhoras deixaram a trama bem mais interessante e o final foi ótimo. Mas o resultado foi péssimo pra Globo, óbvio.
Sobre a Flávia, a Naomi humana e a Naomi robô foram grandes desafios pra ela e ambas tinham um baita destaque em M&A. E grandes cenas tb. Isso pra mim é ótimo personagem. Quanto ao que foi ou não o segredo, isso pouco interessa pra atuação dela e pro desafio. Portanto, pra mim depois desse último trabalho que ela fez com Walcyr só ganhou papel ruim.
Ok, anônimo.
ResponderExcluirClau, mas valeu a inovação. Até pq conseguiram salvar a novela na reta final. Antes tarde do que nunca. bj
ResponderExcluirAnônimo, aí vc me pegou. Qd a Cláudia precisou ser afastada, eu tinha abandonado a novela pq estava achando tudo mt ruim. Então nem sei qual foi a justificativa pela sua saída e se é que teve justificativa. Quem acompanhou a trama do início ao fim poderá te responder.
ResponderExcluirOlá, Melina! Olha, fico feliz que vc confie em minhas opiniões e que bom que não te aconselhei a ver uma bomba. Mas qd falei que a reta final tava boa, me senti seguro pra te aconselhar a ver. E foi mt bom mesmo.
ResponderExcluirO Calloni foi magistral e viveu seu melhor momento na carreira, ainda que em uma novela fracassada. Seu LC foi incrível.
Lili e Marlon formaram um lindo casal msm e explodiram química. A mudança foi benéfica.
Tb acho que se fosse uma série, além de ter dado certo, teria um ibope parecido com essas produções que vc citou. bjs
Abraços, José.
ResponderExcluirAcho que você não leu meu comentário do texto da época. Desqualifiquei em relação a Joia Rara e (na época) Em Família, porque achava injusta a forma como você classificava a trama de Duca e Thelma que eu gostava - e sempre gostei - e ainda tinha alguma esperança em relação à trama do Maneco, que foi se esvaindo depois. Mas ADH já tinha me desanimado na época. E não, eu não achei a reta final nem um pouco empolgante. Posso? Obrigado.
ResponderExcluirAgora sabe o que me chama a atenção? São alguns comentários deixados por anônimos me chamando de recalcado e apelando até para o que eu escrevo no twitter na tentativa de me desmoralizar por causa de discordâncias minhas a opiniões suas, como se fossem donos da razão. Isso só mostra o quanto isso é patético e tendo efeito contrário.
E parece que alguns comentaristas ficam se doendo toda vez que eu faço alguma crítica ao Walcyr Carrasco só porque vc é fã do mesmo, como se fosse terminantemente proibido criticá-lo por aqui. E daí que a Flávia só pegou papel ruim com autores diferentes do Walcyr? Algum outro vai valorizá-la, ela não pode ficar presa ao Walcyr por muito tempo!! Nem ela nem nenhum outro autor da panelinha dele, tanto que Sílvio de Abreu chamou a Savalla pra novela do pupilo dele no fim do ano! Aliás, até o próprio Ricco disse que a próxima novela dele às 23h provavelmente não vai repetir elenco.
E me irrita profundamente essa hipocrisia que eu vejo de criticarem os outros autores por repetir o elenco mas pegarem leve com o Walcyr, como se ele fosse um Deus que pode tudo. Tipo, criticam Duca e Thelma por repetir o elenco de Cordel em Joia, criticam Miguez e Isabel por repetir gente de Cheias em Geração, mas o Walcyr pode tudo? Ah, faça-me o favor. Poxa, pra essa gente eu não posso mais ter nenhuma opinião diferente de suas preferências? Mas uma coisa me deixa tranquilo: mesmo com esse tipo de opinião não insultei nem ofendi ninguém.
(Espero ser a última vez que falo sobre isso)
Ah, Milene, sabia que vc não resistiria. rs Mas eu tb concordo com vc, Heloisa e Thomaz não tinha química mesmo e o casal era um saco. Seria mt melhor se a Flávia tivesse ficado presa na comunidade tendo mais destaque e fazendo dupla com Ju Paiva.
ResponderExcluirA Inês ficou bem melhor na reta final, mas a personagem era insuportável. Porém, na reta final tudo melhorou. Até ela. rs. No saldo geral, achei a novela regular, com uma reta final excelente. Quase a mesma coisa que ocorreu com Saramandaia, que começou média, ficou péssima e terminou ótima. bjs
Smareis, o público desse horário é o mais complicado, segundo os autores. E GB é uma trama que tem mt potencial. bjs
ResponderExcluirRaquel, que pena. Mas da próxima vez divida em duas ou três partes. bjsss
ResponderExcluirMaxxi, te pulei, desculpa. Discordo que a atuação da Mariana Rios tenha sido inferior aos outros trabalhos. Achei até que ela foi superior. Mas sobre o Thiago, eu concordo. Ele é péssimo. Mas não tenho esperanças que deixem de escalá-lo. Danton Vigh acho regular.
ResponderExcluirPois é, o elenco de GB é quase igual ao de CDC, mas se a trama for boa isso não incomodará mt. Vamos ver.
Anônimo, não sei, só esperando. No início enchi de elogios Joia Rara e depois quebrei a cara. Mas essa tá prometendo. Só que houve um certo exagero na repetição mesmo.
ResponderExcluirExato, Jullie, a novela foi ficando boa e quando vimos era a reta final e ela acabou. Pareceu até sacanagem.
ResponderExcluirAnônimo, peço desculpas a vc, mas nem me darei o trabalho de ler. Mas eu me faço de bobo, só que de bobo não tenho nada.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, anônimo. Daria um 7,5 pra ADH pela reta final, senão daria uns 5.
ResponderExcluirLi direitinho seu comentário, Thallys. Mas eu não acredito que vc vai falar do Walcyr de novo. Virou fixação.
ResponderExcluirVc vai mesmo comparar uma panelinha que todo autor tem, inclusive o Walcyr, com o que aconteceu com Joia Rara e acontece agora com Geração Brasil? É sério? E eu nem critiquei o caso de GB, só achei um exagero mesmo pq o elenco é quase todo igual Quase todo. Se tiver 4 diferentes é mt. Mas se a trama for boa e os papéis diferentes, isso não vai incomodar mt.
E daí que a Flávia só pegou papel ruim depois do Walcyr? Eu disse algo? Só constatei, apenas isso. Espero que ela ganhe ótimas personagens pq acho mt talentosa. Independente do autor. Ponto.
Ah, quanto aos seus desentendimentos com vários comentaristas do blog, aí já não tenho nada a ver com isso. Vcs que se entendam.
ResponderExcluirSérgio, cheguei na horinha que vc tá respondendo aos comentário! Oba, respondeu o meu logo! kkkk Gostei do último capítulo, mas nem vi a reta final, então me abstenho. Mas se fosse série seria melhor mesmo. Amei seu texto. Bj
ResponderExcluirPronto, Flávia, respondida na hora. rs O último capítulo foi ótimo. Bjssss
ResponderExcluirNÃO ADIANTARIA VC CLICAR MESMO PQ O COVARDE APAGOU OS TWEETES!
ResponderExcluirConcordo com seu texto muito bem escrito.Li todo com vontade. Mas achei errado não terem exibido a reencontro da Mãe com a menina sequestrada e também de não terem dado um desfecho pra Vitória.Falhas que prejudicaram o fim.Mas o conjunto final foi bom não nego.E a última cena com a memória da Lili com o pai na infância foi um momento que emocionou. A novela foi problemática mas também não foi o horror que alguns pintaram.
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ResponderExcluirOlá Sérgio,
Não vi a novela, mas tive a oportunidade de assistir ao último capítulo. Por coincidência, estava no restaurante do hotel onde estou hospeda, aqui em Petrópolis, no momento em que o capítulo estava sendo exibido. Não tenho argumentos para me posicionar a respeito da trama, mas parabenizo-o pelas ótimas considerações.
Retorno amanhã e logo estarei de volta ao blog.
Feliz semana.
Abraço.
Anônimo, concordo que deveriam ter dado um final pra menina (Joana, né?), mas acho que a cura descoberta pelo Marlon era uma espécie de final pra ela já que ainda estava sob o domínio do efeito da fórmula. E a Vitória tb merecia um desfecho. Mas o saldo final ficou mt bom. Obrigado pelo elogio.
ResponderExcluirNossa, Vera, ficou em Petrópolis? Deve ter feito um frio ótimo! Eu ia gostar e muito. Então vc viu o último capítulo? Foi bem bacana e a reta final da obra conseguiu salvá-la de um desastre nos 45 do segundo tempo. Bjs e boa semana. Bem vinda de volta.
ResponderExcluirAssisti a poucos capítulos e não me interessei. Mas gostei do desempenho do Antonio Calloni, que merecia todos os prêmios pelo seu LC, do casal Juliana Paiva e Rodrigo Simas, e do pequeno J.P. Rufino.
ResponderExcluirCaro Sérgio
ResponderExcluirTenho que discordar em parte do seu texto,pra mim a trama foi empolgante desde o princípio; com um enredo policial, envolto de mistério, buscas e romances, o folhetim sempre foi ágil. A ideia da "procura" da felicidade não tão bem "compreendida" por boa parte do público era na verdade o grande enigma que aos poucos desbravou a comunidade e mostrou a verdadeira face de LC, magistralmente interpretado por Calloni. Considero o romance de Lili e Willian a única coisa não lá muito convincente, mas que foi bem substituída com o envolvimento entre ela e Marlon, outro acerto dos autores; a química entre Juliana e Rodrigo deu mais sabor aos ares românticos da novela, que eram poucos, assim como Willian e Celina,não tão prestigiado quanto esses últimos. A trama só ficou ainda melhor e com mais agilidade do que era. Até hoje eu não consigo entender porque muita gente não "comprou" a proposta de Além do Horizonte; parece que o público acostumou e se identifica mais com a mesmice; falta "cérebro" pra corresponder o novo. Nunca existiu uma trama decepcionante, ao menos pra mim.
Abraços!
Elvira, obrigado pela sua presença constante no blog. Eu me apeguei com a novela no final pq realmente achei que ficou mt boa. E o LC e Marlon e Lili foram alguns dos atrativos. bjs
ResponderExcluirSem problemas, Valéria. No início achei a estreia ousada demais e depois a lentidão dos acontecimentos e a falta de atrativos de vários personagens me fizeram largar a novela. Mas depois que as mudanças foram feitas, eu voltei a acompanhar, ainda que esporadicamente. Depois fui me animando até a passar a acompanhar diariamente. E achei todos os meses finais ótimos, principalmente a reta final. Bjss
ResponderExcluirEntão amigo eu discordo em um ponto para o meu gosto pessoal pelo menos, não achei que foi o ponto alto da carreira do Antonio Calloni de jeito nenhum, ele já fez outros papéis brilhantes, quanto a novela foi muito fraca e equivocada mesmo, salva por algumas boas interpretações como o namorado da ruivinha! Abraçoss
ResponderExcluirMas esse foi o melhor papel dele, Kellen. Ele sempre dá show nos personagens que interpreta, mas o LC foi especial. Mas entendo que vc não tenha gostado da novela, foi bem problemática msm. bjs
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