Os últimos momentos de Leila serviram para expor por completo toda a frieza e a perversidade da amante de Thales (Ricardo Tozzi), que foram as principais marcas da personagem. A vilã se desesperou quando constatou que seu comparsa abriu mão da fortuna de Nicole, dando tudo para Natasha (Sophia Abrahão), e descontou toda sua raiva em cima de Linda (Bruna Linzmeyer) ---- a humilhando novamente, sem se importar com o estado mental da irmã ---- e Rafael (Rainer Cadete).
Para se vingar do rapaz (que ajudou Thales no processo de recurso dos bens), a filha de Neide (Sandra Corveloni) fez de um flagrante uma oportunidade. Leila e sua mãe flagraram o advogado beijando Linda e no dia seguinte foram denunciá-lo por abuso de incapaz. Rafael acabou sendo preso. E após confessar
que não fez a denúncia para proteger Linda e sim para dar o troco, Leila foi em busca das joias de Nicole na mansão. Mas não tinha apenas esse objetivo: também queria incendiar a casa com quem estivesse dentro. E foi o que fez.
Ao ser confrontada por Natasha, a vilã golpeou a cabeça da menina, a trancou no quarto e tacou fogo. Porém, Leila entrou em surto e, hipnotizada pelas joias que tanto cobiçava, não percebeu as chamas se alastrando e acabou morrendo queimada, sendo vítima do seu próprio crime. A cena foi muito bem feita e o desfecho da personagem excelente, entretanto, a situação foi praticamente a mesma de "Alma Gêmea" (2005). Afinal, é impossível esquecer a marcante morte de Cristina (Flávia Alessandra), que foi queimada dentro da mansão de Rafael (Eduardo Moscovis), justamente enquanto admirava as joias da Luna. Ou seja, Walcyr Carrasco se copiou e não conseguiu disfarçar o déjà vu. Aliás, vale lembrar que o autor já havia usado outra situação de seu sucesso das 18h em "Morde & Assopra" (2011) ----- Amanda (Carla Marins) morreu envenenada após trocar os copos e se confundir, bebendo do próprio veneno; mesma morte de Débora (Ana Lucia Torre), que se intoxicou de forma idêntica.
Porém, apesar da repetição cênica, a sequência foi ótima e Fernanda Machado pôde brilhar em seus últimos momentos na novela. A atriz encerrou com chave de ouro sua participação em "Amor à Vida" e a Leila já pode ser considerada sua melhor personagem na carreira. A vilã foi lindamente interpretada por ela, que se destacou em todas as cenas e mostrou que é uma grande profissional.
Fernanda, que já participou de três novelas de Walcyr Carrasco ("Alma Gêmea", "Caras & Bocas" e "Amor à Vida") interpretando duas personagens dúbias e uma víbora, agora, com a saída de cena de Leila, faz por merecer novas possibilidades. Ela tem talento de sobra para, por exemplo, protagonizar um folhetim. Além de ter um biotipo clássico de mocinha, a atriz ainda poderia se diferenciar dos seus últimos papéis. E vale lembrar da sua grandiosa participação em "Paraíso Tropical", quando viveu a sofrida e traumatizada Joana. Ou seja, é uma pessoa que sabe aproveitar os desafios.
A morte trágica de Leila fechou com chave de ouro a trajetória da perversa e interesseira personagem de "Amor à Vida" e ainda proporcionou para a talentosa Fernanda Machado grandes cenas. Os momentos finais da vilã ajudaram a enriquecer essa reta final da trama de Walcyr Carrasco e comprovaram o quão foi acertada a escalação dessa grande e linda atriz.
Sérgio, que cenão! A Fernanda saiu em grande estilo! Os efeitos especiais me impressionaram, confesso! Mas eu também lembrei de Alma Gêmea e da Cristina. Dessa vez só não deve o diabo saindo do espelho.
ResponderExcluirNossa, como você é observador! Nem me lembrava dessa cena que você mencionou de Morde & Assopra. Foi igual também, tem razão! Mas apesar disso, foi só uma cena e não uma história. Aí a gente releva até por causa do bom resultado. Também torço para essa moça protagonizar uma novela. Ela e Lavínia Vlazak são talentosas mas não são valorizadas.
Fui a primeirona dessa vez? hehe Um beijo!
Oi Sérgio. A cena foi linda, apesar do dejavu. Só faltou os diabinhos puxando ela para dentro do espelho. Apesar do mal desenvolvimento do desfecho de Nicole, toda confusão serviu para que Leila crescesse na história. Eu sinceramente acho que Walcyr exagerou na morte de Nicole. Haveriam outras possibilidades de resolver o enfadonha polêmica do cabelo. Mas que Leila cresceu depois de tudo isso, não se pode negar. O talento de Fernanda fez com que a personagem fosse daquelas vilãs que todos amam odiar. Abraços
ResponderExcluirBom texto. A cena foi bem feita e a atriz fez bonito mas foi um dejavu como você bem colocou. Ainda assim foi um desfecho coerente depois de tudo o que ela fez.
ResponderExcluirConcordo, Sérgio! A cena foi muito boa e a Fernanda deu um show! Vou destacar Genésio de Barros e Sandra Corveloni também que me arrancaram lágrimas com o sofrimento dos pais. Bj!
ResponderExcluirOlha achei bom ela morrer assim, pelo menos ficou com as jóias que tanto queria....mas pelo menos mostrou o que acontece com pessoas que agem como ela.....querer a todos custo o poder de alguma coisa....
ResponderExcluirA ganancia nessa hora foi fatal
Gostei das cenas sim
Vamos ver como termina o Tales
Abraços com carinho!
└──●► *Rita!!
Eu gostei, não que eu seja perversa rs... Mas a justiça foi feita.
ResponderExcluirUma pessoa obcecada por dinheiro seria capaz de matar a todos para ficar com algo.
Mais que merecido esse desfecho!!! Adorei!
ResponderExcluirVamos dar o mérito a Fernanda Machado que se ela não fosse boa atriz, a gente não a odiaria na novela.
ResponderExcluirbig beijos
O problema não foi nem Leila morrer, ela não tinha jeito msm. O problema é o Thales triunfar de bom moço salvador guiado pela Nicole e ainda casar com a Natasha e fazer sucesso com o livro da história da ex. Nessa hora eu lamento pelo Daniel Rocha que fez um sucessão do lado da Ísis Valverde em Avenida e agora acabou entrando nessa furada. Foi nesse devaneio espiritual iniciado com a morte da Nicole que eu vi a novela começar a desandar junto com outros elementos que foram me tirando a atenção mais tarde.
ResponderExcluirFiz questão de rever a cena original com a Flávia Alessandra, na tentativa de evitar brechas. E é muito parecida, até o contexto das joias é. Só não foi 100% por que dessa vez não houve o efeito do coisa-ruim levando a vilã. E mais: em Alma Gêmea isso cabia bem, era novela espírita, projetada pra esse tipo de cena. Mas aqui Walcyr se copiou. Foi tão errado quanto Duca e Thelma terem copiado Avenida Brasil na cena da Pérola sendo abandonada no campo em Joia Rara. Problema igual, repetição igual, nem o caso de Joia é mais grave que AAV nem vice-versa. O peso é o mesmo, a crítica é a mesma. Cena muito bem-feita, mas repetida.
O maior acerto dessa sequência toda foi a Fernanda Machado. A personagem dela andou um bom tempo sem muita função no núcleo da Nicole e só recentemente retomou o ritmo quando enfim começou a se decidir o destino da fortuna. Felizmente, ela correspondeu à altura e fez de Leila um dos maiores pontos positivos da novela. Me tornei ainda mais fã da Fernanda nessa personagem e pelo fato de ela, mesmo na correria das gravações, sempre estar sintonizada com os fãs e o público. Quanto a um próximo papel, acredito que algo mais leve, em um universo cômico, por exemplo, pode ser uma boa pra expiar essa carga de tensão que Leila tinha. E torço pra vê-la com outro autor, como fez Gilberto Braga em Paraíso (cujo personagem é seu agora segundo melhor papel, atrás apenas da Leila).
Discordo sobre enriquecer a reta final. Diria "salvá-la de um marasmo maior". Vejo acontecer aqui o mesmo que vi em Flor do Caribe. Maioria de núcleos até bem encaminhados pra evitar correria final (vide Bruno e Paloma que voltaram), mas cenas nem um pouco atraentes. Aliás, a burrice do César há dias chegou ao nível do absurdo e ficou difícil de acreditar, juntando-se as repetitivas tentativas da Paloma de abrir os olhos do pai e sempre sendo desacreditada, outra tentativa de colocar uma espiã pra investigar Aline... Ele vai acabar acordando é na correria, pelo visto.
E por falar em reta final, se a Valdirene teve como primeira cena um vídeo pro BBB, porque então Walcyr anunciou na época que ela seria evangélica? Seria mais honesto se ele tivesse se manifestado oficialmente que desistiria desse plano em vez de mudar no meio do caminho sem avisar.
Eu não tenho problemas quanto à pessoa gostar totalmente de Amor à Vida e achar um novelão dos bons. O meu problema é chamar essa novela de sucesso, sendo que AVBR marcou claramente pontos a mais na média geral e tá com média parecida com a de SJ ou de Passione. Eu não vejo sucesso nessa novela e sim em O Cravo e a Rosa no VAPVDN. Aí sim. E torço pra que Walcyr esteja melhor preparado pra lidar com as críticas no próximo trabalho. Abç!
ResponderExcluirOlá Sérgio,
Os últimos momentos de Leila foram bem trabalhados e destacaram ainda mais o talento de Fernanda Machado. Ela refletiu todo o desequilíbrio de Leila no momento em que esta golpeia Natasha e fica admirando as jóias com ar de louca. Um final coerente com as atitudes frias, calculistas e maldosas da personagem. Fernanda convenceu como vilã e teve excelente desempenho na novela. Parabéns a ela, que merece novos grandes papéis.
Estou gostando do fato de que os núcleos da novela estão sendo encaminhados desde já para serem definitivamente resolvidos. Não gosto da tradicional correria final, que acaba deixando algumas situações mal definidas.
Ótimas considerações.
Beijo.
A atriz incorporou muito bem a personalidade de Leila e desempenhou um ótimo trabalho. Seu fim tinha que ser assim, dramático.
ResponderExcluirAlgumas cenas, no entanto, são um pouco absurdas, em meu entendimento. Quando colocou fogo, este envolveu todo o quarto mas não atingiu Natasha, que foi encontrada intacta, salvo pelos problemas respiratórios.
Bjs.
Eu não curti justamente por ser semelhante (praticamente idêntica) ao mesmo final épico da grande Cristina (Flávia Alessandra) em "Alma Gêmea". É claro que a atriz arrasou a sequencia foi bem feita, mas a cópia com a morte de uma vilã inesquecível e marcante como a Cristina é até um pecado. A cena épica devia ser exclusiva da maior vilã escrita pelo Walcyr Carrasco, e por ser justamente o mesmo autor ele deveria preservar o final marcante da Cristina. "Alma Gêmea" foi um fenômeno, eu sou fanzaça, é minha novela preferida, e isso não é só opinião de fã, mas é porque realmente acho que algumas cenas marcantes deviam ser exclusiva e deixadas inesquecíveis na memória do publico.
ResponderExcluirNão curti mesmo, e pior é que o Walcyr se copiou. Ele devia ter mais respeito, rs, pela sua vilã épica.
Ela teve o fim que mereceu, Sérgio. Suas observações foram bem escritas. beijinhos
ResponderExcluirConcordo, Serginho! A cena ficou muito boa e a Fernanda mostrou que é uma atriz de verdade. E eu fiquei chocada com a imagem da mulher pegando fogo. Sei que era dublê mas me deu aflição de tão real que foi. Beijos!
ResponderExcluirOlá!Sérgio,
ResponderExcluirsempre acredito que para cada personalidade a sua solução, não é fácil fugir de sentimentos negativos, mas é importante percebê-los e principalmente combatê-los, sem termos que "atropelar" a tudo e a todos para conseguirmos o que queremos e, nesse caso, "pagar" com a vida.Gostei muito da bela atuação de despedida de F.Machado e sua personagem.
Bela análise!
Boa tarde, belos dias, abraços!
A cena foi muito bem feita. Antes que me lembrasse ''Alma Gêmea'', onde Cristina morre carboniza após pegar suas joias. As semelhanças passaram meio que despercebidas em meio à brilhante atuação de Fernanda Machado e da grandiosidade da cena. E claro, da competência da direção. Leila e a Fernanda se despediram em estilo colossal. Vou sentir saudades.
ResponderExcluirOi, Sérgio. Fernanda Machado é uma excelente atriz, soube fazer que a odiássemos, na minha opinião é a personagem mais verdadeira da novela.
ResponderExcluirTenha uma maravilhosa semana. Bjs
O talento de Fernanda é inegável e foi ótimo que ela tenha tido chance de crescer e mostrar a que veio nessa reta final da novela. O problema dessa história, a meu ver, mais do que repetir o incêndio de Alma Gêmea é colocar Thales de herói, um cara covarde que agiu de maneira vil com uma menina doente. Vou ficar muito desapontada se ele ficar com Natasha. Espero que ela fique com Rogério e Thales sozinho. Seria um final interessante, ele sofrendo por ela e só (como o final de Albertinho em Lado a Lado, que se redimiu, mas, teve que ver a mulher que amava com outro como forma de pagar pelo que fez). Confesso que, além da história em si, também pesa o fato de que prefiro o trabalho do Daniel Rocha ao do Ricardo Tozzi, mesmo o segundo tendo mais experiência. Gostei muito do Daniel em Avenida Brasil e lamento que ele tenha tido poucas oportunidades em AV (e vou lamentar ainda mais se seu personagem bom caráter ainda perder a namorada para uma aprendiz de canalha, manipulado pela ex).
ResponderExcluirAliás, não é que desgoste totalmente do Ricardo, acho até que em Cheias de Charme ele se saiu bem em algumas cenas difíceis, mas, na minha opinião é o ator mais fraco desse núcleo da novela. Nas cenas com Fernanda e mesmo Marina Ruy Barbosa ficava visível o quanto as atrizes eram melhores que ele. Mas, enfim, isso é só a minha opinião.
Concordo que as cenas foram impactantes e Fernanda Machado fechou sua participação com chave de ouro. Gostei das atuações de Genézio de Barros e Sandra Corveloni.
ResponderExcluirConcordo com você! As cenas foram maravilhosas mesmo com o dejavu que só foi numa cena então não comprometeu. Saudades da Leiloca!
ResponderExcluirMelina, foi a primeirona. rs Desculpe a demora pra responder e a todos os demais também, mas estava sem tempo.
ResponderExcluirEla saiu em grande estilo e concordo, Fernanda e Lavínia mereciam ser mais valorizadas. bj
Oi Pedro, pois é, só faltou o diabo. A cena foi toda igual, ainda assim foi bem feita e a atriz deu show. Eu preferia que a trama original fosse mantida, mas o Walcyr se aborreceu com a Marina aí não deu. abçs
ResponderExcluirObrigado, anônimo. abç
ResponderExcluirKarina, boa lembrança. Sandra e Genésio emocionaram mesmo. Foi de doer a alma. bjs
ResponderExcluirRita, agora ela usará as joias no inferno! Destino merecido. Bjssss
ResponderExcluirEu tb gostei mt, Bell! rs Bjssss
ResponderExcluirIdem, Ju! Bjssssssssss
ResponderExcluirÉ verdade, Lulu. E Leila foi uma personagem que amamos odiar! Beijos!
ResponderExcluirThallys, eu não precisei rever a cena da Cristina pq lembro de tudo e foi igual mesmo. Aliás, eu disse isso no Twitter. E essa situação do Thales nada tem a ver com a cena em questão, mas se ele ficar com a Natasha será um péssimo final pra mim. Porém, não será por isso que gostarei menos da novela pq isso é coisa de telespectador mimado e birrento que fica indignado pq o autor não fez sua vontade.
ResponderExcluirA cena foi um deja vu, mas se vc não acha o caso de Joia Rara mais grave, levando em consideração que até a atriz foi a mesma, é sua concepção. E naquela novela não há uma ou outra cena repetida, há contextos e personagens iguais.
Todo autor se repete e isso já está mais do que claro. Até o JEC se repete com sua dobradinha de vilão + vilã, porém, Duca e Thelma ainda estão no começo da carreira solo e repetiram a última novela delas em vários pontos. Isso que critico e que questiono.
O ibope do horário nobre vem caindo desde Fina Estampa e AAV fez isso parar e aumentou. Alem dos inúmeros fatos que comprovam o sucesso, mas se vc nega e ainda acha Passione um fracasso, aí já é sua opinião.
Sobre a reata final de AAv ser comparada a de Flor do Caribe eu nem vou me dar o trabalho de comentar.
Vera, concordo plenamente com vc. Foi um final coerente de acordo com tudo o que a Leila representou. E tb gosto desses finais bem encaminhados, evitando aquela correria. Aliás, essa é uma das características do Walcyr. Ele costuma fazer isso em suas obras. bjssss
ResponderExcluirOi Marilene. Olha, sobre a Natasha, ela foi internada justamente com queimaduras e problemas respiratórios. Só não pegou na cama, justamente onde ela estava. Bjssss
ResponderExcluirMaíra, aquela novela foi épica mesmo. Considero a melhor do Walcyr e fui fã tb. Cristina foi a melhor vilã dele, fato. E aquele final inesquecível. Realmente não teve como não notar a cópia, foi tudo igualzinho praticamente. Mas a realização e a Fernanda fizeram valer a pena. E Leila merecia um final apoteótico. bjão!!!!
ResponderExcluirObrigado, Barbie. bjssss
ResponderExcluirA cena do fogo foi bem real mesmo, Flávia. E a dublê pegando fogo, de fato, deu agonia! bjssss
ResponderExcluirÉ verdade, Felis. E obrigado pelo comentário. abç
ResponderExcluirAlexandra, compactuo da sua opinião! Ainda que não ache que a semelhança tenha passado despercebida. Bjssss
ResponderExcluirCléu, a Leila era uma cretina mas pelo menos era uma cretina sincera. Falava tudo o que pensava. Não que isso fosse um fator atenuante, mas enfim. bjsss
ResponderExcluirMinha indignação com o final do Thales não é birra de gostar menos da novela por isso. Eu já tinha me decepcionado com o conjunto de Amor à Vida bem antes, isso foi só mero detalhe.
ResponderExcluirNão é minha concepção ou opinião. Pra mim, é meu senso de coerência. Mas já imaginei que vc criticaria Duca e Thelma e relevaria a coisa igual que o Walcyr fez. Porque sinceramente não vejo diferença nenhuma.
Quanto à comparação de retas finais, eu não vejo nenhum absurdo em dizer isso, é o que sinto. Núcleos encaminhados, mas cenas que não me atraem nem um pouco, é simples. Enfim...
Anônimo, concordo com vc. Daniel Rocha atua mt melhor que Tozzi e merecia terminar com Natasha. Rogério é íntegro, justo e amigo. Não merecia ser rejeitado de novo.
ResponderExcluirInfelizmente, Daniel pagou o pato pela polêmica em torno dos cabelos da Marina. O personagem dele foi o único do núcleo que o Walcyr não soube como aproveitar. Todos os outros conseguiram continuar, mas ele ficou apagado.
Queria ver Thales sozinho, ainda que redimido. Até pq ele nunca foi vilão, era um imbecil manipulável mesmo. Abraços!
É verdade, Elvira. Sandra e Genésio deram show tb. bj
ResponderExcluirSaudades da Leila, anônimo.
ResponderExcluirThallys, não sei se vc leu meu texto, pelo visto não. Eu critiquei o déjà vu da cena e ainda fiz questão de lembrar de outra repetição feita por ele em Morde e Assopra. Mas vc critica a repetição de Joia Rara? Engraçado, nunca vi. E aquele seu papo de "moda da regeneração dos vilões". Mudou de ideia pq o Ernest tá se regenerando?
ResponderExcluirVc pode achar a novela um lixo à vontade. Isso é a opinião de cada um e não questiono.
Sim, eu li o texto e vi a crítica do déja vu. E não, não mudei de ideia por causa do Ernest. Tanto que até comemorei a volta da Judith (C&B), que foi vilã até o fim. Sobre a repetição de Joia Rara, eu me lembro de ter criticado sim essa cena da Pérola.
ResponderExcluirVc viu? Não parece pq veio dizer que eu relevei. Se eu tivesse relevado não teria citado. Criticou a cena da Pérola? Eu não lembro. Nem sabia que vc tinha comemorado a volta da Judith, já que vc disse várias vezes que essa reprise foi uma decepção.
ResponderExcluirVou tentar explicar.
ResponderExcluirOutra vez vc me explicou que texto de autor pouco importa como parâmetro de avaliação. No meu caso, eu gosto (mt) de inovações, mas se a história, mesmo já contada, me atrair pela forma como for conduzida, pouco importa se é clichê ou não, prefiro um clichê que seja bem-conduzido a uma repetição enfadonha (como as últimas tramas do BRB) ou uma inovação mal-conduzida (como a primeira fase de Além do Horizonte que só agora os autores vieram ajustar, mas antes tarde do que nunca).
Quanto a Caras e Bocas, de fato não queria sua volta porque queria outra. Mas já voltaram, não havia o que se fazer. A impressão que tive da personagem da Judith eu tive porque gravei alguns caps e foi uma das qualidades da novela, afinal foi boa.
O meu problema com essa opinião de que Joia é uma "colcha de retalhos de situações iguais" é que vejo isso como uma classificação simplista. Tem suas repetições sim (Bianca-Gagliasso-Carmo no eixo principal, a obsessão do Manfred), mas tem boas histórias paralelas (como o amor entre Matilde e Sonan e a relação entre Gertrude e Venceslau que começou a ser explorada agora) que compensam isso muito bem. Não é uma novela perfeita, acho até que está um tanto abaixo de Cordel, mas a condução da história em seu geral me agrada. OK, quer criticar, que se faça isso. Só não acho esse argumento sólido.
Acredito que já deixei tudo mais claro agora.
Desculpa, Thallys, mas vc tá confundindo clichê com repetição. Repetição no caso é de novelas delas mesmas e, pior, da última. Não foi uma escrita em 2002 ou em 1998, foi escrita em 2011. Eu acho que repetir várias situações daquela novela em outra, quase que seguida é um erro. Já disse várias vezes, todos autores se repetem e nem há como não se repetir. Mas nesse caso, só foram 3 novelas e ainda é mt cedo pra usar isso e em tantas situações.
ResponderExcluirE todo folhetim tem clichê. Até pq se não tiver não é folhetim. Por isso digo que vc confunde clichê com falta de criatividade. Claro que Joia Raras tem tramas boas. Vc fala como se eu achasse a novela uma porcaria. Não acho, mas não elogio tudo ou finjo que todos esses déjà vus apresentados não existem.
E não acho simplista, acho até bem embasado. Se vc não acha que Manfred virou um plágio do Timóteo, que o triângulo central está igual ao de CE, ok. Ou se vc acha e não vê defeito nisso, ok tb.
E sobre texto, não acho parâmetro pra mim Os outros são os outros. Tem gente que pouco se importa pra valorização de elenco e eu considero isso um dos pontos primordiais. Cada um com seu método. Porém, não vou negar que acho um absurdo ver gente criticando texto do Walcyr e elogiando da Duca e Thelma sendo que é quase a mesma coisa. Eu não critico de um e não critico das outras. Ponto. Aliás, não critico de quase ninguém. Só falo se for uma desgraça mt grande.