domingo, 26 de dezembro de 2021

Retrospectiva 2021: os artistas que deixaram saudades

O ano de 2021 foi tão trágico quanto o de 2020. A pandemia do novo coronavírus causou um caos mundial ano passado e seguiu provocando milhares de mortes. A esperança veio com a chegada da vacina e avanço da vacinação vem diminuindo gradativamente a quantidade de falecimentos e pessoas internadas. Mas infelizmente ainda muita gente segue vitimada pela doença e vários artistas partiram por conta dela. A retrospectiva do blog começa agora com uma homenagem a cada um que partiu. 





Genival Lacerda (1932 - 2021):
Mais uma vítima da covid-19. O querido cantor de forró pé-de-serra faleceu aos 89 anos, em janeiro, após quase dois meses internado. A consagração nacional veio com a música "Severina Xique-Xique", de 1975. O refrão "ele tá de olho é na butique dela" virou uma febre. Deixou dez filhos, além de netos e bisnetos. 




Niana Machado (1939 - 2021):
A inesquecível Bá, do seriado "Pé na Cova", faleceu em fevereiro, aos 82 anos. O autor da série, Miguel Falabella, anunciou o falecimento da artista em suas redes sociais e fez uma bela homenagem. Era Técnica de Enfermagem aposentada e entrou no meio artístico tardiamente, em 2009. Fez figuração em várias novelas da Globo e sua única personagem foi a criada por Falabella especialmente para ela. Não havia texto, apenas o bordão "Piranha". Fez tanto sucesso que virou integrante do elenco fixo. Também esteve em "Aquele Beijo" (2011) e "Brasil a Bordo" (2017), duas produções de Miguel.



Lúcia Leme (1939 - 2021):
A jornalista faleceu em março, aos 82 anos, vítima de um câncer no pulmão. Foi apresentadora do "Sem Censura" entre 1986 e 1996, na agora TV Brasil, e também teve um coluna de televisão no Jornal O Globo, além de ter atuado na rádio e TV Manchete. Estava afastada da mídia há muitos anos. 


Kleber Lopes (1982 - 2021):
O ator faleceu aos 39 anos, vítima da covid-19. O humorista vivia uma ótima fase em "A Praça é Nossa" na pele do cantor Rick Marcos. Apesar do sucesso, não era contratado do SBT e recebia cachê para participar do programa de Carlos Alberto de Nóbrega. O ator partiu em março em virtude de complicações da doença que já vitimou mais de 600 mil pessoas no Brasil.




Leo Rosa (1984 - 2021):

 
O ator faleceu aos 37 anos, após anos lutando contra um câncer nos testículos. Foram 29 sessões de quimioterapia, duas cirurgias e a triste descoberta de duas metástases em 2020. Chegou a pedir ajuda para o seu tratamento e mesmo debilitado conseguiu trabalhar. Viveu um repórter em uma breve participação em "Amor de Mãe", seu último trabalho na televisão


Edson Montenegro (1958 - 2021):
Mais uma vítima da covid-19. O ator, de 63 anos, faleceu em março, após a internação. Na Globo, esteve nas séries "Sandy e Júnior" e "Brava Gente", além da minissérie "Dona Flor e seus dois maridos". Além das participações na televisão, era cantor e fez sucesso no cinema e em musicais. Ficou marcado pelo personagem Dito, do filme "Cidade de Deus", de 2002. 


João Acaiabe (1945 - 2021):
O ator faleceu aos 76 anos, vítima da covid-19. Conhecido do grande público pelos marcantes papéis de Tio Barnabé e Tio Chico, dos remakes de "O Sítio do Pica-pau Amarelo", na Globo, e "Chiquititas", no SBT. Sua última novela foi "Segundo Sol", em 2018, e a última aparição na televisão foi na minissérie "Se Eu Fechar os Olhos Agora", em 2019. 


Aguinaldo Timóteo (1937 - 2021):
O conhecido cantor faleceu aos 84 anos, após 18 dias internado por conta da covid-19. Mais uma vítima da devastadora doença. Faleceu em abril. Ele chegou a tomar a primeira dose da vacina, o que só comprova a importância das duas doses. Nascido em Caratinga, Minas Gerais, Timóteo gravou dezenas de discos ao longo de sua carreira musical e emplacou sucessos como "Meu grito", "Os verdes campos da minha terra" e "A Galeria do amor". Também foi deputado e vereador no Rio de Janeiro. 


Paulo Gustavo (1979 - 2021):
Mais uma vítima da covid-19. A morte do humorista mais famoso do país provocou revolta e imensa tristeza. Com apenas 42 anos, Paulo faleceu no dia 4 de maio, após quase dois meses internado. A morte do ator deixou os brasileiros órfãos de Dona Hermínia, sua personagem mais famosa, baseada na mãe do querido artista, Déa Lúcia. Pouco antes de sua internação, Paulo chegou a declarar que não via a hora de ser vacinado. Não deu tempo. Culpa de um governo negacionista. 


Nelson Sargento (1925 - 2021):
 Presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira, baluarte, poeta, compositor e cantor, o sambista era uma das figuras mais aclamadas do país e uma referência do Rio de Janeiro. Autor de sucessos como "Agoniza, mas não morre" (1978), o  sambista estava internado no Instituto Nacional do Câncer quando foi diagnosticado com a covid-19. Mais uma vítima da pandemia que vem destruindo tantas famílias. Nelson também era artista plástico, ator e escritor. E era brilhante em tudo. 


Dominguinhos do Estácio (1942 - 2021):
Nascido no Morro de São Carlos, no bairro do Estácio, Rio de Janeiro, o intérprete e compositor de vários sambas-enredo faleceu aos 79 anos, vítima de uma hemorragia cerebral. Seu sobrenome era um apelido referente ao bairro de coração, mas também servia para a escola de samba que contou com a sua marcante voz em vários desfiles: Estácio de Sá. Era um dos maiores puxadores de samba de todos os tempos e muito admirado pelos colegas. Se foi justamente em mais um ano sem Carnaval. 


Camila Amado (1938 - 2021):
A grande atriz teve uma carreira dedicada aos palcos, mas também atuou em mais de 20 filmes e marcou presença na televisão em mais de 40 produções. Sua última novela foi o remake de "Éramos Seis", na Globo, em 2019/2020, onde divertiu e emocionou na pele da Tia Candoca. "Amor Eterno Amor" (2012), "Doce de Mãe"  (2014), "Sete Vidas" (2015), "Topíssima" (2019) foram algumas outras tramas que contaram com seu talento. A veterana faleceu aos 82 anos, vítima de um câncer no pâncreas. 



Laíla (1943 - 2021):
O diretor de Carnaval Luiz Fernando do Carmo faleceu em junho, vítima da covid-19. Conhecido como um dos símbolos da Beija-Flor de Nilópolis, escola que contou com seu trabalho por mais de 30 anos, dedicou mais de 50 anos de trabalho ao mundo da folia. Embora tenha marcado sua imagem na Beija-Flor, também passou por outras escolas, 
como Salgueiro, União da Ilha, Vila Isabel e Unidos da Tijuca. 



Eva Wilma (1934 - 2021):
Uma das maiores atrizes do país faleceu aos 87 anos, em maio, vítima de um câncer no ovário, recém-descoberto. Intérprete de vários personagens emblemáticos, como a vilã Maria Altiva, de "A Indomada", a intérprete deixou sua marca na teledramaturgia nacional e até em seus últimos dias ensaiava para uma peça teatral. Sua última novela foi em 2019, onde interpretou a doutora Preta, em "O Tempo Não Para." 




Artur Xexéo (1952 - 2021)
O escritor, roteirista, jornalista e colunista faleceu em junho, aos 69 anos, vítima de um câncer de linfoma Não-Hodgking. A notícia de sua morte foi um baque para o jornalismo e o mundo das artes. A doença não tinha sido divulgada até então. Comentarista fixo do "Estúdio I", da Globonews, Xexéo fazia uma dupla perfeita com Maria Beltrão. Ainda era uma figura frequente como jurado na "Dança dos Famosos" e suas colunas no jornal O Globo eram as mais lidas. Também fazia análises precisas todo ano durante a cobertura do Oscar. Grande perda. 



Mário Márcio Bandarra (1955 - 2021):
O diretor trabalhou na Globo por 43 anos e dirigiu muitas temporadas de "Malhação". Querido pelos atores e colegas, deixou uma marca na emissora e muitos amigos de luto por sua partida tão precoce. Faleceu aos 66 anos, no final de junho, e a causa da morte não foi divulgada pelos familiares. 



Orlando Drummond (1919 - 2021):
O querido humorista, ator e dublador faleceu aos 101 anos, após quase dois meses internado por conta de uma infecção urinária. Conhecido pelo inesquecível Seu Peru, da "Escolinha do Professor Raimundo", Orlando também emprestou sua marcante voz a vários personagens dos desenhos e filmes, como Scobby Doo, Alf, Esqueleto, entre tantos mais. Uma triste perda, mas com uma missão devidamente cumprida. 


Mário Monjardim (1935 - 2021):
Por ironia do destino, o grande amigo de Orlando, também dublador, faleceu dois dias depois da morte do colega, aos 86 anos. Primo do diretor Jayme Monjardim, tinha sofrido um AVC em 2020 e faleceu em casa. Sua voz ficou eternizada em personagens como Pernalonga e Salsicha, melhor amigo de Scobby Doo.



Paulo José (1937 - 2021):
O grande ator faleceu em agosto, aos 84 anos, após uma internação de 20 dias por conta de uma pneumonia. Figura emblemática no mundo das artes, Paulo viveu diversos tipos na televisão, cinema e teatro. Seus papéis mais marcantes foram Shazan, da novela "O Primeiro Amor" e a série "Shazan, Xerife e cia" - 1972), e o alcoólatra Orestes, de "Por Amor" (1997). Sua última aparição na TV foi em "Em Família", de 2014. 


Tarcísio Meira (1936 - 2021):
O maior galã da teledramaturgia nacional e um dos ícones mais admirados do país faleceu em virtude da covid-19, mesmo após ter tomado as duas doses da vacina. O veterano tinha sérias comorbidades, como problemas renais e infecção pulmonar. Sua esposa, Gloria Menezes, também contraiu a doença, mas teve sintomas leves. A sua morte chocou o Brasil e Tarcísio teve sua carreira misturada com a história da televisão. O intérprete faleceu aos 85 anos, em agosto, um dia após a morte de Paulo José. 

Sérgio Mamberti (1939 - 2021):
O eterno Tio Vítor, do "Castelo Rá-Tim-Bum", da TV Cultura, faleceu aos 82 anos, em setembro, vítima de falência múltipla dos órgãos, após uma internação para tratar uma infecção pulmonar. Ativista político e ator respeitados, o veterano foi mais uma triste perda para a cultura brasileira. Sua última novela foi "Flor do Caribe", em 2013, onde viveu o nazista Dionísio. 


Dudu Braga (1969 - 2021):
O radialista e produtor faleceu aos 52 anos, em setembro, vítima de um câncer no peritônio. O filho do rei Roberto Carlos enfrentava a doença desde o ano passado e não resistiu. Deixou a esposa, com quem era casado há 17 anos, e os filhos: Laura, de 5 anos, Giovana, de 22, e Gianpietro, de 17 anos. 




Luiz Carlos Araújo (1979 - 2021):
O ator foi encontrado morto em seu apartamento, aos 42 anos, em setembro. Luiz fez várias participações em novelas e musicais ao longo da carreira, entre eles "Lisbela e o Prisioneiro", "O Primo Basílio", "Tieta do Agreste" e "Garota Glamour". Mas ficou conhecido pelas crianças por conta de seu personagem no remake de "Carinha de Anjo", no SBT, exibido entre 2016 e 2018. 


Luis Gustavo (1934 - 2021):
O querido ator faleceu em setembro, após três anos lutando contra um câncer no intestino, aos 87 anos. Repleto de sucessos na carreira, Luis ficou conhecido do grande público por conta de perfis emblemáticos, como Beto Rockfeller, Mário Fofoca ("Elas por Elas), Victor Valentin ("Ti Ti Ti") e Vavá ("Sai de Baixo"). Sua última aparição público havia sido em fevereiro, se vacinando contra a covid-19. 


Marina Miranda (1930 - 2021):
A inesquecível Dona Mandala/Charanga, da "Escolinha do Professor Raimundo", faleceu aos 90 anos, em setembro, após um coma irreversível. Foi a primeira humorista negra de destaque na televisão brasileira e fez uma dupla genial com o também saudoso Tião Macalé no humorístico "Balança mas não cai". Ela sofria do Mal de Alzheimer já há alguns anos e passou por momentos muito difíceis no final de sua vida ---- chegou a viver em um apartamento repleto de lixo. 


Caike Luna (1979 - 2021):
Vítima de um linfoma Não-Hodgkin, o ator faleceu em outubro, aos 42 anos, e foi mais uma triste perda do meio artístico. Ficou conhecido do grande público no auge do "Zorra Total", quando interpretou o fiel escudeiro de Lady Kate, o divertido Cleitom. Esteve também em humorísticos do canal pago Multishow, como "Xilindró", "Baby Rose" e "Treme treme". 


Gilberto Braga (1945 - 2021):
Um dos maiores autores brasileiros partiu no dia 26 de outubro, dias antes de seu aniversário, em 1º de novembro, aos 74 anos. Vítima de uma infecção sistêmica causada por uma perfuração no esôfago. Gilberto foi responsável por várias novelas e minisséries memoráveis, como "Dancin`Days", "Vale Tudo", "Anos Rebeldes", "Anos Dourados", "Celebridade" e "Paraíso Tropical". Uma grande perda para a teledramaturgia. 



Nelson Freire (1944 - 2021):
Um dos maiores pianistas nacionais, o querido músico faleceu aos 77 anos em decorrência de uma queda em sua própria casa, no início de novembro. Era convidado regularmente pela Filarmônica de Paris e um dos maiores intérpretes internacionais do repertório romântico. Tímido, dava poucas entrevistas. 



Marília Mendonça (1995 - 2021):
A cantora mais ouvida do país faleceu aos 26 anos em uma queda de avião, ocorrida no dia 5 de novembro, em Minas Gerais. A tragédia ainda vitimou mais quatro pessoas, entre elas seu tio, que também era produtor. "Infiel", "Supera", "De quem é a culpa?" e "Eu sei de cor" foram alguns de seus inúmeros sucessos. A morte da artista deixou o Brasil perplexo. 


Cristiana Lôbo (1957 - 2021):
Uma das mais respeitadas jornalistas de política do país e uma das maiores referências da Globonews. Faleceu em novembro, aos 64 anos, vítima de um câncer (mieloma múltiplo). A doença foi agravada por conta de uma pneumonia. Cris era querida por todos os colegas e recebeu várias homenagens. Também foi uma figura querida do grande público quando integrava o quadro "Meninas do Jô", no já extinto "Programa do Jô". 


Jairo Lourenço (1961 - 2021):
O ator tinha 60 anos e sofreu um AVC no final de novembro, ocasionando falência múltipla dos órgãos. Afastado há anos da televisão, o intérprete ficou conhecido na época de "Vale Tudo", quando interpretou o fiel parceiro de Ivan (Antônio Fagundes). Jairo ainda teve participações em "O Dono do Mundo", "Força de um Desejo" e "Malhação". 


Noemi Gerbelli (1953 - 2021):
A querida intérprete faleceu em dezembro, aos 68 anos, sem ter a causa da morte divulgada. A sua sobrinha, a talentosa Vanessa Gerbelli, que noticiou o falecimento da tia. Mais conhecida do grande público pelo marcante papel da diretora Olívia, no remake de "Carrossel", no SBT, exibido entre 2012 e 2013, a atriz fez várias participações em novelas e séries na televisão, como "Presença de Anita", "Os Normais", "A Diarista" e "Carinha de Anjo". Sua última aparição na TV foi na pele da Madre Benedita em "Deus Salve o Rei", na Globo, em 2018. 


Mila Moreira (1946 - 2021):
A elegante atriz e ex-modelo faleceu em dezembro, aos 75 anos, vítima do agravamento de uma gastrointerite. Mas estava bem de saúde e sua morte foi um choque. Com mais de 30 novelas e minisséries no currículo, Mila ficou conhecida como intérprete de personagens ricas. Não teve a oportunidade de sair deste estereótipo ao longo da carreira, mas sempre brilhou em cena. Era uma das atrizes preferidas da autora Maria Adelaide Amaral, que fazia questão de sua presença em suas obras. Foi vista recentemente na reprise do remake de "Ti Ti Ti". 


Monarco (1933 - 2021):
Compositor e líder da Velha Guarda da Portela, faleceu em dezembro, dia 11, aos 88 anos. Passou por uma cirurgia de estômago em novembro e não resistiu às complicações. Baluarte mais antigo da escola de samba mais respeitada do Carnaval carioca, foi autor de muitos sambas clássicos como "Passado de glória". Outros sucessos seus são "Vai vadiar", "Triste desventura" e "Coração em desalinho". Era o baluarte mais antigo da Portela. 

Maurílio (1993 - 2021):
O cantor faleceu dia 29 de dezembro, após uma internação por conta de um tromboembolismo pulmonar. O sertanejo passou mal durante a gravação para o CD de outra dupla e foi socorrido por sua parceira na carreira musical, a cantora Luíza. Nasceu no Maranhão e cursou Ciências Contábeis. Tinha apenas 28 anos e era casado com Luana Ramos. Maurílio era da mesma empresa que agenciava Marília Mendonça. 




Lya Luft (1938 - 2021):
A famosa e respeitada escritora faleceu no dia 30 de dezembro, aos 83 anos, após ter lutado sete meses contra um melanoma, câncer descoberto já em estado de metástase. Ficou internada, mas pediu para ir para casa antes do Natal. Faleceu enquanto dormia. Natural de Santa Cruz do Sul, era um dos maiores nomes da literatura brasileira. Teve três filhos com Celso Pedro Luft: Suzana (1965), André (1966) e Eduardo (1969). Até o fim de sua vida foi companheira de Vicente de Britto Pereira, seu terceiro marido. 









Muitas perdas dolorosas marcaram o difícil ano de 2021. Que todos estejam em paz. A saudade fica. 

10 comentários:

  1. Vários talentos brasileiros das artes nos deixaram neste ano de 2021 com um legado maravilhoso e invejável como o de pessoas do ramo que se despediram em anos anteriores. Que descansem em paz e os respectivos familiares e amigos tenham os corações confortados por Deus.

    Guilherme

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  2. Quantas perdas dolorosas.... A do Paulo Gustavo até agora não acredito.

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  3. Sergio, foi ,mesmo um ano de grandes, importantes perdad no mundo artístico! Triste! abração, chica

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  4. Bom dia Sérgio!
    Realmente um ano de grandes perdas no meio artístico, e também para muita gente que choram a perda de seus entes queridos.
    Um ano bem difícil!
    Que Deus nos presenteie com dias melhores. Mais saúde para todos nós e nossas famílias. (P/Humanidade)

    Beijo e ótima semana.

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