Não é fácil construir mocinhos de novela, ainda mais com um público cada vez mais exigente. "Orgulho e Paixão" e "O Tempo Não Para" conseguiram passar com louvor nessa dura missão e as duas deliciosas novelas de sucesso da Globo estão com protagonistas ativos, carismáticos e que enfrentam os vilões sem qualquer receio. Já "Segundo Sol" foi reprovada. A trama de João Emanuel Carneiro falhou totalmente na missão de criar um casal que desperte torcida ou empatia.
Beto Falcão (Emílio Dantas) e Luzia Batista (Giovanna Antonelli) até pareciam perfis promissores no início da novela, mas logo viraram duas pessoas passivas, burras e covardes. O autor, por sinal, vendeu um folhetim protagonizado por um cantor de axé fracassado que forja sua própria morte e acaba virando um sucesso. Mas esse enredo não se sustentou nem por duas semanas. Logo foi engolido pela trama do roubo do filho da mocinha, praticado por Karola (Deborah Secco) e Laureta (Adriana Esteves), que arruinaram a vida da marisqueira.
O irônico é que as duas histórias se mostram limitadas e andam em círculos. Isso porque os personagens simplesmente não movem o roteiro. Nem mesmo as ditas vilãs. Os núcleos paralelos se mostram bem mais convidativos. Beto é um sujeito omisso e às vezes passa a impressão de não saber nem "em que novela está". Enganado por todos, o cantor seguiu casado com Karola mesmo depois de tudo o que Luzia contou sobre seu passado.
Ou é surdo ou tem perda de memória recente porque não há explicação plausível para tal atitude. Também nunca se preocupou com o fato de viver com uma identidade falsa e se contentava em falar mal de Beto Falcão para os fãs que ainda lamentavam a morte do "ídolo".
Já a marisqueira foi presa injustamente pela morte do marido e fugiu com a ajuda de uma colega de cela. Passou 18 anos na Islândia, onde se consagrou como DJ. Voltou ao Brasil para reencontrar os filhos Ícaro (Chay Suede) e Manu (Luisa Arraes) e, após muitas brigas e desencontros, conseguiu reconquistá-los. Mas nunca cogitou procurar um advogado para provar sua inocência. Seguiu vivendo como uma fugitiva e continuou morrendo de medo de Karola e Laureta. Chegou a inventar mentiras bobocas para se separar de Beto com o intuito de não chamar a atenção das vilãs. Quando as vê, então, só falta se borrar nas calças. Submissa, não consegue nem olhar para as rivais com a cabeça erguida. Como torcer para uma mocinha assim?
Depois, virou vítima das chantagens de Remy (Vladimir Brichta), que passou a agir a mando das comparsas. Fingiu que estava tendo um caso com ele para Beto se afastar novamente e o mais absurdo é que o cantor chegou a acreditar no romance, mesmo tendo plena consciência do caráter de seu irmão. Duas antas. Um verdadeiro teste de paciência para o telespectador. É lógico que em todo folhetim há a necessidade de expôr um pouco a ingenuidade dos mocinhos para o enredo andar, mas o público tem sua inteligência subestimada no caso da atual trama. Para culminar, são duas pessoas com mais de 40 anos nas costas. Ou seja, não são adolescentes sem vivência. São perfis maduros. E como pode Luzia nunca ter pensado em punir as duas mulheres responsáveis pela ruína de sua vida? Se não queria vingança, que ao menos tentasse provar sua inocência para acusá-las. Ou queria viver como fugitiva para sempre ao lado dos filhos? E Beto que queria ficar ao lado do amor de sua vida mantendo a identidade falsa de Miguel? E casado com Karola!
O mocinho arrumou uma advogada para Luzia recentemente e a DJ conseguiu provar sua inocência graças ao depoimento de Beto, que finalmente contou a todos que o cantor de axé não morreu no famigerado acidente de avião. Parecia até que o personagem voltaria a crescer no enredo, mas foi uma mera impressão. Após a revelação, o "ex-Miguel" voltou para a posição de coadjuvante sem relevância. Mesmo livre, vale ressaltar, o pavor de Luzia pelas vilãs continuou e a cena de Laureta a intimidando apenas comprovou o fato. Uma cena que tinha tudo para render, inclusive, e não chegou nem perto de um esperado clímax. A mocinha apenas enfiou o rabo entre as pernas mais uma vez e nada aconteceu. O mesmo ocorreu com o enfrentamento com Karola. Desesperada em saber a identidade do filho que não morreu, a protagonista bateu na vilã e chegou a desarmá-la. Todavia, a inimiga continuou ridicularizando a mocinha e ainda a fez de trouxa mais uma vez quando afirmou que Luzia teve uma filha. E a namorada de Beto não contou nada para o cantor e muito menos para Valentim (Danilo Mesquita), que chegou a flagrá-la com o revólver mirando em Karola. Ela ainda acreditou nas promessas de Remy depois de tudo. Para culminar, os "novos" acontecimentos não são nada animadores. Luzia é novamente acusada de um crime que não cometeu (o assassinato de Remy, exibido nesta segunda) e Beto e Ícaro acreditam que ela realmente matou o comparsa da parceira de Laureta. Não só eles, quase todos os personagens. Outra avalanche de burrice. O enredo deu dez passos para trás.
João Emanuel Carneiro tem altos e baixos com seus protagonistas. Acertou em cheio com as corajosas Preta (Taís Araújo em "Da Cor do Pecado") e Nina (Débora Falabella em "Avenida Brasil"), e falhou miseravelmente com as tontas Bel (Mariana Ximenes em "Cobras & Lagartos") e Tóia (Vanessa Giácomo em "A Regra do Jogo"). Luzia passou a ocupar o posto de mocinhas pamonhas do escritor. Uma pena, pois Giovanna Antonelli está ótima no papel e merecia um tipo bem mais interessante. Já Beto entra para a lista dos mocinhos tapados do escritor, vide Jorginho (Cauã Reymond em "Avenida Brasil"), Duda (Daniel de Oliveira em "Cobras & Lagartos) e Dante (Marco Pigossi em "A Regra do Jogo"). Vale lembrar que Tufão (Murilo Benício) era o tipo mais burro de "Avenida Brasil", mas não irritava quem assistia. Isso porque seu humor era cativante e a ingenuidade pura do ex-jogador de futebol provocava empatia. Beto não tem nada parecido, além da estupidez. O que também é uma lástima, pois Emílio Dantas é um grande ator e convence no papel.
"Segundo Sol" teve um bom início, mas vem apresentando sérios problemas de desenvolvimento. E a passividade dos protagonistas é um dos evidentes equívocos da novela. Seria coincidência, por sinal, o autor ter diminuído a crescente de Rosa (Letícia Colin) no enredo? Ela estava claramente ofuscando os mocinhos e agora vem protagonizando uma situação forçada em torno de um bobo golpe da barriga em Valentim --- mais um burro da trama. Agora, a suposta heroína da novela vai se vingar das vilãs. Não faz mais que sua obrigação depois de cem capítulos. Enfim, o fato é que Luzia e Beto são personagens que prometeram muito e cumpriram pouco. É até estranho terem um filho, pois mulas não se reproduzem.
João Emanuel Carneiro viu sua criatividade ruir só com 5 novelas no curriculo. Mico.
ResponderExcluirA verdade é que a essa novela em si se tornou um teste diário de paciência para o telespectador. Custo a acreditar que é JEC quem escreve essa afronta à nossa inteligência.
ResponderExcluirDesculpa, mas nunca achei esse autor esse genio que pintam.Ele sempre usa a mesma fórmula em toda novela e a diferença é que agora cansou.
ResponderExcluirCOMO PODEM TER UM FILHO SE MULAS NÃO SE REPRODUZEM???HAHAHAHAHAHAHAHAHAH TU É GENIAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirQuanta idiotice essas novelinhas da Globo, "Beto Falcão", kkkkk que bosta! Nem nome de personagem mais conseguem criar. Sou da época em que as novelas da Globo eram boas desde a abertura, passando pela trilha sonora(hoje é um lixo), enredo, elenco... mas com o que temos hoje IMPOSSIVEL.
ResponderExcluirSérgio eu parei de assistir essa novela já tem um tempo e lendo seu texto vejo que fiz a escolha certa mesmo. A novela é insuportável, chata pra caralho, e até os núcleos paralelos deixaram de ser atrativos.
ResponderExcluirAté o vilão do Vladimir Brichta deixou a desejar. Antes da novela estrear, foi prometido um vilão dos bons. Entretanto, o que foi mostrado foi apenas um pilantra que só começou a agir um "pouco" no meio da novela.
ResponderExcluirConcordo com o seu texto Sérgio, essa novela foi uma decepção.Eu me animei mt e gostei da novela no início, mas o Jec não soube desenvolver a história principal e tudo se esgotou rapidamente.Não dá vontade de torcer pra Luzia e Beto msm, falta carisma e inteligência neles, o que é uma pena porque Giovanna Antonelli e Emílio Dantas são ótimos atores.O Jec pegou a síndrome do Emanuel Jacobina e conseguiu destruir 98% dos seus personagens.Rosa, que era maravilhosa no início, se resumiu a ser capacho da Laureta e Karola e só pensa em dinheiro, em nada lembra a Rosa no início, é óbvio que isso aconteceu porque ela estava ofuscando os mocinhos e roubando a cena, mas foi um grande erro.Maura e Ionan viraram dois sonsos, Ícaro voltou a ser um babaca e regrediu.As únicas personagens que se mantém consistentes e ainda não foram destruídas pelo autor foram a Laureta(apesar de estar longe de ser uma grande vilã) e Rochelle.E o único núcleo atraente e com bons conflitos dessa novela é o da Família Athaíde x Roberval.Essa novela é melhor que A Regra do Jogo, mas tbm deixou a desejar e decepcionou, o Jec perdeu toda a inspiração e criatividade.
ResponderExcluirApesar de gostar de "Segundo Sol", reconheço que este texto escrito aqui no blog fez um excelente apanhado do que os capítulos vêm apresentando conforme a narrativa se desenvolve. Parece que a última novela de qualidade que o autor escreveu, na minha opinião, foi "A Favorita" (2008). Depois disso, decidiu investir em personagens popularescos que em nada combinam com as tramas centrais dignas de um enredo de série. E o pior é que nem as ditas "tramas centrais" se sustentam por tempo suficiente até a exibição do capítulo derradeiro, já que o posicionamento passivo dos mocinhos cansa e até os vilões (que para mim eram a parte realmente mais interessante de "Segundo Sol") parecem não dizer totalmente a que vieram. Pelo menos faltam apenas poucas semanas para essa novela se encerrar definitivamente, ao contrário de outras, que mesmo sendo longas, apenas mostraram reação na reta final ("Rock Story" e "Deus Salve O Rei", alguém?). Isso sem contar com os fenômenos atípicos ("Pega Pega" e "O Outro Lado Do Paraíso", alguém?). "O Outro Lado Do Paraíso", em alguns pontos, refletia o que "Malhação - Vidas Brasileiras" mostra no que tange à abordagem de temas polêmicos. Mas, de um modo geral, todos os autores de obras teledramatúrgicas (até mesmo das de sucesso, merecido ou não) deveriam sempre ter em mente que "não existe uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão", e que não basta apenas impressionar de imediato, como também fazer jus ao que se pretende vender ao público durante o período de exibição da obra em questão.
ResponderExcluirO Outro Lado do Paraíso era uma obra prima perto dessa merda.
ResponderExcluirÓtimo texto. Faltou citar Paco, único mocinho decente do JEC. Quanto a atual novela,que decepção.
ResponderExcluirConcordo com tudo que você disse, o maior problema da novela é a falta de personagens para torcer, na teoria o público deveria torcer por Luzia, Beto e Valentim que são as maiores vítimas da novela, porém eles são tão burros que nem dá vontade de torcer por eles. Mas é bom aproveitar porque tá vindo aí a bomba do Aguinaldo Silva e logo em seguida mais um circo do Walcyr, a coitada da Manuela foi colocada de molho.
ResponderExcluirHahahaha Sérgio, meu amigo, essa é a melhor análise de todos os tempos que já fizestes!!
ResponderExcluirPerfeita e eu também me pergunto como duas mulas puderam ter um filho, pois mulas não se reproduzem!!! kkkkk Adorei!
Incrível a sua análise, é evidente e transfigurou as duas personagens que estão patéticas, testando a nossa paciência...
Até parei de assistir a novela, pois estava demais amigo!
E também porque passei duros momentos em razão da saúde da Vovó, e aí parei de ver tudo..
Mas acho que essa novela não consegue mais despertar o meu interesse..
Uma pena, pois os dois atores que fazem os mocinhos são excelentes, mas suas personagens... Ninguém mais aguenta!!
Um beijo amigo e um lindo restante de semana!! :))))
Eu acho que estamos diante de um João Emanuel Carneiro tão traumatizado pelo primeiro fracasso (em A Regra do Jogo) que na ânsia de acertar tá fazendo um carnaval com a novela, os últimos dias tem sido pura Avenida Brasil sem sutileza nenhuma. Avenida Brasil aliás será um fantasma na carreira de JEC: todos vão criar expectativas de um outro mega fenômeno sempre que ele escrever algo. Sílvio de Abreu deveria considerar devolvê-lo para as 19h no próximo trabalho, até pra que ele recupere confiança.
ResponderExcluirsão os piores mocinhos que já vi na minha vida, e ainda ficavam falando mal da Clara. Tinha muitas expectativas por essa novela, mas fomos tombados, as críticas negativas que essa novela tem recebido são bem merecidas. Só fico boquiaberto como alguns fãs tentam a todo custo defender essa novela. Você viu a crítica recente da colunista kogut no blog dela? Ela praticamente amenizou a burrice da luzia, disse que a novela não desmerece a inteligência do espectador a ainda disse outra vez que a família do Dodo proporciona momentos divertidos. Sério, o puxa saquismo dela pelo autor JEC chega a impressionar e a irritar bastante, é muito fanatismo. Eu gosto do JEC, mas nem por isso vou tentar defender algo que não dá pra defender.
ResponderExcluirNa minha opinião, nem mesmo a família Tufão de "Avenida Brasil" (2012) e a do Feliciano de "A Regra Do Jogo" (2015) divertiam. Essa de "Segundo Sol", então... E nem entendo por que "Avenida Brasil" é tão elogiada, pois o próprio título da novela não fazia muito sentido, os núcleos de mais leveza apenas enchiam lugar para a trama central envolvendo Rita/Nina, Carminha, Max, Lucinda, Nilo e Santiago (que apareceria mais tarde nela), além de sequer ter alcançado a meta de audiência da faixa (que se manteve razoável durante um bom tempo e só veio a se estabilizar, mesmo que pouco, como mediana, na reta final). "Segundo Sol" é repleta de defeitos, mas possui um trunfo em relação às novelas anteriores do autor: não apresenta núcleos desconexos entre si. Luzia vem até ganhando nuances mais interessantes desde que decidiu se vingar de Karola e Laureta, prometendo apimentar a reta final da novela, que está para chegar. Mas como reta final não salva novela, o melhor a fazer é abandonar a faixa das 21h15min até novembro de 2019, época prevista para a estreia de "Troia", primeira novela de Manuela Dias como autora titular. Quem sabe "Troia" devolva aos apreciadores de obras teledramatúrgicas de qualidade o prazer de acompanhar uma novela das nove que se sentiu pela última vez, pelo menos para mim, por "A Força Do Querer" (2017).
ResponderExcluirnem sei que novela é essa mas imagino a "maravilha" que deve ser. Convido a todos pra assistirem o capitulo de segunda-feira de Vale Tudo no Viva, principalmente os mais jovens pra saberem que a Globo já soube fazer novela.
ResponderExcluirParece que escolhi as piores novelas da Globo para acompanhar neste ano de 2018. Nem direi seus títulos de tanta vergonha e repulsa que sinto delas, mas aqui vai uma breve descrição de cada uma: uma antecede a trama das 18h15min e outra vem após o "Jornal Nacional". "Deus Salve O Rei" acompanhei até o antepenúltimo mês de exibição, mas desisti dela por prever que seriam mostradas muitas situações ridículas no ar. Quanto às que não acompanho, como por exemplo "Orgulho E Paixão" e "O Tempo Não Para", penso desta forma: "Orgulho E Paixão" é boa, apesar de apresentar um tom teatral o qual acredito que não deveria se misturar à linguagem de uma novela; "O Tempo Não Para" começou promissora, mas corre o risco de perder fôlego até o capítulo derradeiro, além de achar que está sendo feito muito barulho por nada ao ler a respeito dessa obra. Creio que o retorno da minha empolgação com a teledramaturgia da Globo realmente estará mais evidente no ano de 2019 com as estreias de "Verão 90" (de Izabel de Oliveira e Paula Amaral) e "Bom Sucesso" (de Rosane Svartman e Paulo Halm), substitutas de "O Tempo Não Para" na faixa das 19h30min.
ResponderExcluirO único ponto positivo dos capítulos recentes de "Segundo Sol" é a contagem regressiva para o término oficial dessa novela, que até agora é de sete semanas. Dá para tratá-las como se fossem a duração habitual de uma supersérie da Rede Globo (tipo de produção que não costumo acompanhar por abusar do sexo e violência explícitos, além de ser repleta de tipos vilanescos).
ResponderExcluirAgora eu reconheço que "Segundo Sol" se perdeu de vez, pois não bastou apenas Gorete (Thalita Carauta) querer voltar para Clóvis (Luis Lobianco) após desprezá-lo ao saber da farsa da morte de Beto Falcão (Emílio Dantas), agora descubro que capítulos bem mais adiante Selma (Carol Fazu) pedirá para Maura (Nanda Costa) voltar para ela, mas Maura, por sua vez, jogará na cara dela o que Selma lhe havia dito sobre o bebê delas. De fato, a condução do enredo e dos personagens está comprometida e inconstante, e cada vez mais se equiparando à de "Malhação - Vidas Brasileiras". Lastimável.
ResponderExcluirPois é, Kika.
ResponderExcluirVerdade, anonimo.
ResponderExcluirEnttendo, Caio.
ResponderExcluirObrigado, anonimo...kkkk
ResponderExcluirNao generalize, anonimo.
ResponderExcluirFez certo msm, anonimo.
ResponderExcluirIsso, anonimo.
ResponderExcluirUma pena, Dean.
ResponderExcluirObrigado, anonimo.
ResponderExcluirEra mt melhor, anonimo, isso é fato.
ResponderExcluirSim, Ricardo, mas citei apenas as mocinhas msm. Paco foi ótimo
ResponderExcluirAchei cedo a Manuela já ir pro horário nobre, anonimo. Só escreveu uma série. Mas enfim...
ResponderExcluirT entendo perfeitamente, Adriana. E que bom que sua avó já está bem. Bjão
ResponderExcluirEu já acho que ele deveria ir pra faixa das 23h, anonimo.
ResponderExcluirVi, anonimo, e é bem evidente o quanto ela o bajula. E ainda tem gente que quer falar de mim...kkkk
ResponderExcluirAguardemos, anonimo.
ResponderExcluirCapitulo icônico, Luiz.
ResponderExcluirApesar dos problemas iniciais, achei Deus Salve o Rei uma boa novela, anonimo. Orgulho e Paixão é a melhor novela do ano e O Tempo nao Para, até agora, está ótima. Já Segundo Sol é pessima.
ResponderExcluirSim, anonimo...
ResponderExcluirJura que vai acontecer isso, anonimo?? Que vergonha...
ResponderExcluirAlgo que vinha me enojando a respeito de "Segundo Sol" desde os primeiros meses de exibição é o fato de personagens vendidos como "do bem" cometendo falhas de vez em quando, mas repreendendo outros personagens "do bem" por compartilharem desse comportamento. Como por exemplo, Gorete (Thalita Carauta) se juntar aos linchadores após a descoberta da farsa da morte de Beto Falcão (Emílio Dantas), mas capítulos bem mais adiante o público descobrir que Badu (Davi Queiroz) não é filho dela com Dodô (José de Abreu), mas sim com Natalino (Leandro Daniel).
ResponderExcluirTem isso tb, anonimo.
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