Passada no século XIX, a primeira fase terá cerca de 70 capítulos, ou seja, será bem longa. Principalmente se comparar com "Sete Vidas", que apresentou apenas 106 capítulos. A nova trama terá praticamente esta duração antes da passagem de tempo. Esta mudança, aliás, é um dos principais atrativos da novela. Não serão 10 ou 20 anos e sim 150. E a proposta da autora é justamente reencarnar todos os personagens da trama principal para mostrar a força do amor do casal protagonista, que resiste além do tempo ----- honrando o título do folhetim. Porém, claro que há um risco. Será uma alteração brusca, praticamente uma outra novela. Mas a ousadia é válida.
E o enredo ainda tem um passado que influi diretamente no desenvolvimento do início da história. Isso porque Emília (Ana Beatriz Nogueira) trabalhava e vivia com um grupo de espetáculos mambembes. Seu codinome era Allegra e, em uma de suas apresentações, conheceu Bernardo (Felipe Camargo), por quem se apaixonou, sendo correspondida. Mas o rapaz era filho único da Condessa Vitória (Irene Ravache), que não aceitou o romance de seu filho (ligado à nobreza italiana) com uma 'plebeia'.
A poderosa mulher ainda preparou uma armadilha para matar a ex-futura nora, mas, por ironia do destino, acabou atingindo Bernardo, que é dado como morto. E Emília, além de ter escapado, estava grávida dele. A criança era justamente Lívia, a mocinha da novela.
O primeiro capítulo mostrou justamente a vida daquela sofrida mulher com sua filha e como Emília ficou desnorteada quando descobriu que a Condessa estava voltando para Campobello ---- fictícia cidade onde é ambientada a trama (as filmagens foram feitas em São José dos Ausentes e Garibaldi, no Rio Grande do Sul). Para impedir que Vitória e Lívia ficassem tão próximas, a personagem, lindamente interpretada por Ana Beatriz Nogueira, manda a filha para um convento. Mas o destino impede que seu plano funcione, uma vez que a carroça que transportava a mocinha perde o controle. E ela só não sofre um acidente fatal (caindo em um penhasco) porque Felipe ouve o chamado de socorro, pula em seu cavalo e a socorre. O mocinho salva a futura noviça e os dois se apaixonam imediatamente, encerrando a estreia da novela.
Ou seja, o enredo é um grande clássico e algumas vezes faz parecer os dramas da Disney. Se em "Sete Vidas" foi possível acompanhar o cotidiano das novas famílias, excluindo os tradicionais mocinhos e vilões, pode-se afirmar que "Além do Tempo" caminha em direção oposta. A tradicional guerra entre famílias está presente, assim como o fato dos mais humildes serem os íntegros e os mais ricos os cruéis. Os malvados e os bondosos são bem esteriotipados e há um clima bastante teatralizado. O naturalismo (muito presente na obra anterior) praticamente inexiste. Aliás, este exagero ficou um pouco incômodo neste início. Todos estavam vários tons acima, com exceção de Alinne Moraes. Resta saber se a direção manterá este tom na primeira fase ou se, aos poucos, as interpretações serão mais suavizadas.
Vale ressaltar também a pouca criatividade dos nomes. Bernardo, Pedro e Felipe são três tipos diretamente ligados à trama central e fica difícil não lembrar dos três filhos de Miguel (Domingos Montagner), na recém-terminada "Sete Vidas". É necessário um cuidado maior com este tipo de situação, afinal, não falta nome no mundo para identificar os personagens.
O elenco é, sem dúvida, o ponto alto do folhetim. Já ficou claro que Irene Ravache roubará a cena na pele da diabólica Condessa Vitória e suas sequências prometem. Ana Beatriz Nogueira é uma atriz com 'a' maiúsculo e sua sofrida Emília está sendo muito bem defendida. Ver Alinne Moraes de volta às novelas, após quatro anos, é um prazer e foi possível sentir a química com Rafael Cardoso logo na primeira cena dos dois juntos. Paolla Oliveira interpretando a vilã mimada Melissa também é uma boa surpresa ----- seis meses depois do sucesso vivendo a prostituta Danny Bond em "Felizes para sempre?". Nivea Maria interpretando a fiel e rígida governanta da Condessa foi outro ponto positivo. Luís Melo, Inês Peixoto, Louise Cardoso, Dani Barros e Júlia Lemmertz (na pele de uma ricaça falida, mãe de Melissa) são mais alguns destaques deste bem escalado time.
As imagens estão deslumbrantes e o figurino é de extremo capricho. A abertura, ao som de "Palavras ao vento", cantada pela saudosa Cássia Eller, também está de muito bom gosto e faz jus ao tema da trama. O enredo em si é que ainda não mostrou muito o seu potencial. Só o tempo para expor se a história da primeira fase consegue se sustentar por 70 capítulos. Aliás, a passagem de 150 anos ainda desperta curiosidade pela mudança de alguns personagens. Lívia, por exemplo, é uma noviça humilde agora, mas voltará como uma renomada especialista em vinhos. Felipe é de família nobre, porém, reencarnará em um rapaz de origem simples. A inescrupulosa Condessa Vitória será uma senhora íntegra séculos depois, ao contrário de Emília, que retornará como grande vilã. Os 'carmas' das outras vidas serão exemplificados em vários casos através desta reencarnação 'grupal'. Será praticamente duas novelas em uma, com o mesmo elenco.
"Além do Tempo" teve uma boa estreia e Elizabeth Jhin irá apostar mais uma vez na temática espírita depois de "Eterna Magia", "Escrito nas Estrelas" e "Amor Eterno Amor". O atrativo desta nova empreitada, repleta de situações já vistas em suas novelas, é justamente a passagem de tempo, que tem tudo para proporcionar uma boa virada, mesmo com a primeira fase tendo início, meio e fim. Resta esperar o desenvolvimento da trama no século XIX, torcer para que a mesma seja conduzida de forma competente, e que o enredo consiga se sustentar sem cansar o telespectador. Afinal, são mais de 150 anos de conflitos.
Olha, Sérgio, achei essa novela uma BREGUICE só. Quero Sete Vidas de volta!
ResponderExcluirElenco ótimo, figurino lindo, imagens belas, texto exagerado, teatralidade demais, história cansativa e mais uma temática de reencarnação dessa autora... Tá precisando se renovar.
ResponderExcluirAlinne está mt velha pro papel, desculpa. Não dá mais pra fazer menininha que tá indo pro convento. Já tem mais de 30 anos! Irene tá incrível mas a vilã é mt caricata, parece bruxa de conto infantil. E a história é de um exagero só. Talvez fique melhor nos dias atuais, mas até lá...
ResponderExcluirSua interpretação está um tanto distorcida, percebe-se a falta de entendimento seu em novelas.
ExcluirEsses logos das novelas da globo de uns tempos pra cá estão praticamente idênticos: sem criatividade alguma, sem graça. As aberturas idem, uma pobreza só. As historias em si repetitivas, cansativas. E a imagem com filtro só atrapalha. Definitivamente as novelas da globo não são mais as mesmas.
ResponderExcluirAchei as chamadas divinas e estava animado. Mas a estreia me decepcionou. Achei tudo over e a história mais do mesmo. Essa autora parece contar a mesma história sempre.
ResponderExcluirAchei a novela mediana. O elenco é muito bom e ver o capricho da Globo em novelas de época é sempre bom,mas a trama é bem chatinha.
ResponderExcluirJá sabes que não posso assistir nesse horário e o que sei é que as fotografias são lindas e muitas daqui do Sul! abração, linda semana, tuuuuudo de bom! chica
ResponderExcluirBom dia, Sérgio! Gostei da novela. Acho que essa passagem de tempo será essencial para que ela se sustente durante tanto tempo. Fico pensando que vai ser mesmo como se fossem duas novelas, o que me deixa muito curiosa. 70 capítulos com começo, meio e fim é bem promissor. Quanto a teatralidade, concordo com você. Achei alguns personagens bem acima do tom, mas não achei de todo ruim. É como se o século retrasado fosse visto de uma forma diferente. Sei lá, mais de 150 é um tempo bem distante da gente. Fico imaginando que pode ser esse o objetivo, diferenciar o passado "antigo" por nós conhecidos apenas através de relatos, livros, documentários, etc, do presente em que vivemos. É como se os dias de hoje fossem mais palpáveis? Não sei, talvez os tons acima continuem ao decorrer da novela. Agora é esperar. Ótimo texto.
ResponderExcluirP.S.: muitas saudades de me emocionar com Sete Vidas. O último capítulo senti a flor da pele. Ops, to comentando coisas nada a ver. Tenha um bom dia e até a próxima!
Parece que vai ser boa.
ResponderExcluirTomara que mantenha o ritmo!
Bjus.
almaruiva.blogspot.com
Assisti um trecho, gostei. Gosto de novelas de época.
ResponderExcluirUm lindo dia pra vc =)
Olá, Sérgio
ResponderExcluiro elenco é muito bom, grande Irene e Ana Beatriz, o retorno da Alinne e a talentosa e linda Paolla, com fotografia, cenário e figurinos que encantam e com a "novidade" da passagem,150 anos, mesmo com uma temática repetitiva ,creio que tem tudo para prender o telespectador...resta aguardar...
Bela análise,agradecido, feliz semana, belos dias,abraços!
Sergio, o enredo da novela agrada. Os atores são muito bons e até essa vivência de carma, com reincarnação, atrai. Ainda é cedo para qualquer avaliação, mas promete, e espero que valha a pena vê-la. Você faz uma análise tão completa que até mencionou a questão dos nomes (kkk). Realmente, poderiam ter feito outras escolhas, pois o campo é muito vasto, nesse sentido. Bjs.
ResponderExcluirOlá querida eu assistir e gostei muito eu não gostava da novela sete vidas, essa estou amando....Espero que não piore.
ResponderExcluirwww.studiocriativo.blogspot.com
Veja só Sérgio, não sabia das particulares da nova novela, onde acontecerá uma "reencarnação grupal"
ResponderExcluirParece um tema interessante, ainda não desenvolvido!
Sem contar as imagens e o figurino que são lindos e prometem emocionar de verdade!
Pena que não posso acompanhar!
Vou seguindo pelo seu blog que me mantém informada de tudo!
Beijos e uma ótima semana de trabalho!
Parece que vai ser boa, mas todo começo de novela eu acho esquisito
ResponderExcluirBoa semana.
Big Beijos
Lulu on the Sky
Produção espetacular, história requentada e nada promissora. Gosto muito do tema de reencarnação, mas a forma que a aurora conduz suas tramas não me anima nem um pouco. Sérgio, você sabe quantos capítulos terá a segunda fase? Se for mais de 100 acho que vou desistir logo...
ResponderExcluirAlgo a comentar...
ResponderExcluirÉ bastante visível o quanto o autor desse blog gosta dos assuntos relacionados a telenovelas e a televisão, mas é impressionante como tem gente que nem gosta de novelas e perdem tempo de suas vidas acessando o blog e lendo um texto sobre um assunto do qual não gostam e perdem mais tempo ainda comentando sobre. Não consigo entender!
Bom, mas vamos ao tema do post. A estreia de "Além do Tempo" realmente não trouxe nada de novo para os telespectadores Sérgio. Trata-se de um dramalhão trazendo todos os elementos de um folhetim clássico. E como dissestes, a grande novidade proposta pela autora será mesmo a referida e radical passagem de tempo e dependendo de como tudo será concebido, pode ser muito interessante.
Discordo sobre o tom nas atuações. Não percebi esse exagero e nem esse "vários tons acima" do qual você cita no post. Esses aspectos exagerados é perceptível na novela "Dez Mandamentos" da Record. Talvez estejas habituado com o tom mais naturalista das atuações de "Sete Vidas" e das novelas em exibição atualmente. Mas em novelas de época, o tempo da fala é mais pausado e o tom é um pouco mais alto.
Concordo com um anônimo acima que diz que os logos e as aberturas, apesar de lindas, estão um tanto quanto parecidas. Isso revela que os profissionais que cuidam dessa área precisam ter um pouco mais de cuidado com isso. Pode parecer besteira, mas televisão é imagem e isso faz muita diferença...
... mas pra aqueles que acham que as novelas são repetitivas e cansativas, é melhor buscar outras formas de se entreter. Depois de décadas de muitas e muitas novelas, é muito natural a repetição de temas e dos clichês folhetinescos. Hoje só vê novelas quem realmente gosta do gênero. Até porque, quando a Globo lança algo novo como foi a interessante e bem produzida "Além do Horizonte", por exemplo, muitos torceram o nariz.
Uma outra coisa que é importante, Sérgio, salientar, é em relação ao ritmo. Muitos hoje estão acostumados com novelas de ritmo bastante ágil com muitas viradas sucessivas, ou seja, coisa pipocando a cada capítulo. Acredito que não veremos isso em "Além do Tempo", trata-se de um novelão clássico, além de não ser característica da Beth Jhin. Volto a dizer, só vai gostar dessa novela, quem realmente é noveleiro.
Em quase todas as novelas, com raríssimas exceções, as vilãs maniqueístas, sempre chamam mais atenção do que as mocinhas românticas e sonhadoras. Nesse aspecto a veterana Irene Ravache e a boa Paola Oliveira prometem. Entretanto o grande destaque da estreia, na minha humilde observação foi a talentosa Ana Beatriz Nogueira e sua Emília. De olho também em Aline Morais, ela é ótima!
Um grande abraço e até a próxima...
Assistindo Despedida de Solteiro realmente a gente vê como as aberturas eram criativas, as musicas, as tramas. Que adianta superprodução se o resto é uma droga?
ResponderExcluirEu gostei da estreia de "Além do Tempo". Adoro novela de época. Pena que vai ter a passagem de tempo. Aliás estou muito curiosa com essa passagem. Será que vai dar certo? Vamos aguardar. Bjsss
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ResponderExcluirOlá Sérgio,
Estou impressionada com a excelência de sua crítica. Parabéns!
Não tive oportunidade de ver a estreia, conforme desejava, mas sua postagem traçou um bom perfil da trama, o que favorece o seu acompanhamento mesmo tendo perdido a estreia. Como eu já estava acompanhando as chamadas, tenho noção dos personagens e do papel que representarão na trama.
Vou tentar ver a partir de hoje. Pena que esta novela entrou em horário tão cedo. Apesar de complicado, vou dar um jeitinho de acompanhar.
Abraço.
Eu gostei da estréia, adoro novela de época, estou apostando em sucesso!
ResponderExcluirSérgio, só gostei da soberba atuação da Ana Beatriz Nogueira, como a sofrida e revoltada Emília, e da abertura. Achei a trama um dèjá vu, mas prefiro esperar mais um pouco para avaliar melhor.
ResponderExcluirMais uma novela que a Globo credita a vilã em primeiro na abertura, não sei porque dessa palhaçada. Alinne Moraes é do mesmo naipe da Paolla Oliveira e é a protagonista, deveria vir o nome dela primeiro e até do Rafael Cardoso em segundo. Acho um desrespeito isso, os protagonistas é que deviam puxar os créditos. Algumas como Babilonia e A Favorita, tudo bem , pois tanto as vilãs, como as mocinhas são as protagonistas da novela, mas essas tradicionais eu acho que deveria iniciar os nomes pelo dos protagonistas.
ResponderExcluirEm tempo a abertura ficou linda!
Ótima colocação!
ExcluirSergio , eu pessoalmente achei a trama boa , como autora falou : ela sempre vai tratar sobre o amor e isso eu acho , que quando sempre fala de amor , vai ser sempre muito bom, mas é claro que essa nova novela tem os seus poréns , gosto desses temas espiritas , mas não sou espírita e vejo tudo como uma utopica historia de romance , achei ate agora uma boa historia , mas repetida e muito folhitinesca , exemplo disso , é o fato da dessa historia lembrar a de outra novela , por exemplo , a emilia e a condessa são inimigas nessa primeira fase e na outra serão mãe e filha , isso me faz lembrar escrito nas estrela onde o Daniel era na vida passada inimigo do ricardo , ambos gostavam da vitoria , na outra vida eles eram Pai e filho e também se apaixonaram pela mesma , a unica coisa que eu gostei nessa repetição é aquela velha historia das duas almas de outras vidas que se reconhecem ou se encontram novamente, amor a primeira vista é sempre algo atrativo kkkkkk , já com relação a trilha sonora achei boa , principalmeta a musica do casal , sinonimos que ficou excelente na voz do ze ramalho , a musica tema é outro destaque , mas fora isso , achei muito pobre a trilha , acho porque essa primeira fase é de epoca , então não muita opção , mas espero que na segunda eles caprichem mais , os atores são bons , aquela cara que fez o principal de capitu é bom , o rafael , a aline , paola , irne e ana beatriz nem se fala , são otimos !! , o casl é o destaque da novela , pois estou gostando mais da cenas envolvendo eles , muita quimica , amor e envolvimento , ah e esse lugares no rio grande do sul ?? fantastico , lindos !! bela vista e o figurino bem a epoca , mas a grande surpresa e pode ser algo muito bom , é a passagem de tempo , estou apostando muito nisso , acho que vai ser uma grande aposta por parte deles , efim espero que seja uma boa trama , mas sei que vai ser aos moldes tipico de um folhetim , os viloes , a mocinha e o mocinho , é pouco enjoativo , mas não é tão mal assim.
ResponderExcluirOk, Raíssa. Tb sinto mta falta de Sete Vidas. bjs
ResponderExcluirEntendo seus pontos, Ricardo.
ResponderExcluirNão acho que ela esteja velha, anonimo. E a vilã da Irene é caricata e pesada mesmo, parece uma bruxa. É proposital. Mas respeito sua opinião.
ResponderExcluirHá logos e logos, anonimo.
ResponderExcluirA Jhin gosta disso de espiritismo, Victor. abçs
ResponderExcluirEntendo, Fábia. bj
ResponderExcluirAproveitando o friozinho do sul, Chica. Inveja. bjs
ResponderExcluirOi, porlapazyporlavida lc! Tb gostei desse in´cio e tenho gostado da trama. Tá bem caprichada e o elenco é excelente. Pois é, há msm um forte exagero. Achei incômodo no começo, mas agora já está um pouco melhor. E tb acho que essa passagem de tempo tem tudo para ser interessante e inovadora. E eu tb tô com um vazio grande pelo fim de Sete Vidas. E pode comentar sobre o que quiser, não tem problema. =) bjs
ResponderExcluirTomara, Katherynnne. Bjs
ResponderExcluirTb curto, Bell. bjs
ResponderExcluirVamos ver como será, Felis. Será bem ousado. abçs;
ResponderExcluirPois é, Marilene, que falta de criatividade. Colocar o nome do mocinho de Felipe tendo um Felipe tão marcante em Sete Vidas. E Pedro, Bernardo... Complicado. bjs
ResponderExcluirBjs, Silvana!
ResponderExcluirObrigado pelo carinho, Adrina! =) bjão
ResponderExcluirEntendo, Lulu. rs bjs
ResponderExcluirRaylan, a primeira fase terá cerca de 70 e a novela toda terá por volta de 161, ou seja, a segunda fase teve ter por volta de 91 capítulos. Será beeeeem longa. abçs
ResponderExcluirMais um ótimo comentário, F Silva. E eu escrevo apaixonadamente msm pq gosto mt de novelas e tv. E até já me acostumei com essa 'peculiar'situação citada por vc. E eu citei os exageros nas interpretações msm, mas nada em relação aos espaços de falas, té porque naquela época era assim msm precisam passar veracidade. Em Os Dez Mandamentos há mts exageros tb e naquela caso eles ainda falam de forma coloquial, o que fica pior e mais artificial.
ResponderExcluirIrene já tá roubando a cena, como já era esperado. E sobre agilidade, acho que isso independe. Sete Vidas msm não teve um ritmo alucinado e nem viradas espetaculares, mas foi primorosa e não teve enrolação alguma. Basta conduzir bem. Jhin falhou nas 3 tramas anteriores, resta torcer para que agora isso não ocorra. Bjsss
Chamar de droga tb é um exagero, Luiz.
ResponderExcluirÉ um risco grande, Juliana. Mas tô esperançoso. bj
ResponderExcluirMt obrigado, Vera. =) Vc sempre atenciosa. bjs
ResponderExcluirAguardemos, Kellen. bjsss
ResponderExcluirQue é um déjà vu é fato, Elvira. Mas por enquanto tô gostando bastante. Vamos ver como fica. E Ana Beatriz está fantástica mesmo! bjs
ResponderExcluirFernanda, vc é uma boa observadora. É curioso isso msmo. Mas a abertura ficou bonita msm. bjs
ResponderExcluirMt bom seu comentário, eulara. E vc fez uma comparação interessante com Escrito nas Estrelas. É verdade. Outra similaridade é a questão da Melissa com sua mãe. As interesseiras lembram mt as personagens de Débora Falabella e Zezé Polessa na mesma novela. Mas vamos ver como tudo será desenvolvido. Bjssss
ResponderExcluirVi dois capitulos e amei, preciso ver os outros na web.
ResponderExcluirNão sabia que ia ter duas fases e essa mudança de 150 anos...nossa
quanta coisa irá mudar, preferia que fosse inteira de época gosto de novelas assim.
Então é aguardar pra ver, pois o elenco é nota 10.
Nome da Alinne Morais deveria ser o primeiro ela é a protagonista! E por sinal excelente atriz e dá de 1000 na Paola Oliveira fiz teatro 4 anos alguma noção eu tenho para dizer isso!
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