Após a bem sucedida "Alto Astral", que conquistou o telespectador com uma trama despretensiosa (mesclando espiritismo com comédia romântica e utilizando vários clichês), o horário das sete da Globo agora passa a contar uma história cujo foco central é uma das maiores favelas de São Paulo. "I love Paraisópolis" estreou nesta segunda (11/05) com a missão de manter os bons índices conquistados pela novela anterior e, ao que tudo indica, também apostará no folhetim clássico para agradar o telespectador, investindo bastante nas tintas fortes.
Os autores Alcides Nogueira e Mário Teixeira abordam neste novo trabalho o tradicional embate dos ricos contra os pobres e vice-versa. A comunidade de Paraisópolis ---- que fica perto do bairro de classe média alta do Morumbi ---- será o principal ponto de conflito e é lá que moram as protagonistas: Marizete (Bruna Marquezine) e Danda (Tatá Werneck). Mari foi criada pela família da amiga-irmã depois que sua mãe morreu no parto, uma vez que Eva (Soraya Ravenle) nutria uma grande amizade pela falecida. Ela e Jurandir (Alexandre Borges) são pais de Pandora (apelidada de Danda) e sempre trataram as duas com o mesmo carinho.
Já o mocinho é Benjamin (Maurício Destri), um rapaz rico e premiado arquiteto, morador do Morumbi, que volta de Nova York com o objetivo de realizar o seu projeto de reurbanizar Paraisópolis. Porém, sua ambiciosa mãe ---- Soraya (Letícia Spiller), casada com o inescrupuloso Gabo (Henri Castelli), irmão do seu falecido marido ---- não aceita a ideia do filho e tem um verdadeiro horror ao lugar.
A situação ainda piora quando o jovem (comprometido com a arrogante Margot - Maria Casadevall) se apaixona por Mari, sendo correspondido. Ou seja, a clássica história do menino rico que ama a menina pobre, sofrendo preconceito da família, que no caso são os vilões.
O primeiro capítulo começou com uma cena das protagonistas em Nova Iorque brincando na neve e encarando um novo desafio. O mesmo recurso foi usado em "Salve Jorge", quando Glória Perez exibiu para o público o momento que Morena (Nanda Costa) era leiloada na Turquia. Aliás, Mari e Danda enfrentarão um problema semelhante a de outra mocinha da autora: a Sol (Deborah Secco), de "América", uma vez que virarão dançarinas de boate neste local desconhecido para elas. Mas, enquanto nada disso ocorre, coube a Mari iniciar a história falando sobre a favela de Paraisópolis, dando o ponto de partida para a trama.
Os exageros foram vistos em todos os núcleos e em todos os personagens, evidenciando a intenção deste novo folhetim. Tanto os pobres quanto os ricos são esteriotipados e as primeiras cenas mostraram a vida dura da dupla protagonista e a chegada de Benjamin. Enquanto Danda e Mari eram demitidas de mais um emprego, o mocinho enfrentava a mãe e o padrasto. Ele, aliás, foi visitar a comunidade de Paraisópolis (fazendo questão de mostrar que não tem medo do lugar) e levou um banho de tinta da mocinha barraqueira, que brigava com uma vizinha na rua junto da melhor amiga. Foi amor à primeira vista, um dos clichês mais conhecidos da clássica novela .
A grande vilã é justamente a mãe de Benjamim e Soraya transborda caricatura. Letícia Spiller está vários tons acima, mas sua interpretação exagerada faz parte da proposta e ela tem tudo para se destacar cada vez mais. Embora tenha uma clara predileção pelo jovem arquiteto, a perua tem outros dois filhos --- Lourenço (Gregoire Blanzat) e Pedroca (Raffael Pietro) --- e fica claro que se casou com o irmão do seu falecido marido para facilitar uma junção de fortunas. Henri Castelli vive o mau-caráter Gabo e já foi possível perceber que o poderoso empresário não é benquisto pelo enteado. O casal de malvados será o principal empecilho para a favela de Paraisópolis, pois a ricaça sonha em acabar com aquele lugar que 'suja' seu bairro e o marido vê aquele terreno como uma lucrativa fonte de renda.
Um elemento que causou estranhamento foi o sotaque paulista colocado na trama. A intenção era evitar que o 'carioquês' de vários atores ficasse perceptível em uma história passada em São Paulo, no entanto, em alguns personagens a forma de falar ficou artificial e forçada. Principalmente em Caio Castro, que vive Grego, um poderoso bandido que controla a favela e é apaixonado por Marizete. O tempo talvez seja o maior aliado deste 'problema', uma vez que com o decorrer da trama é provável que se acostume. Ainda assim foi algo que ficou perceptível demais na estreia e merece menção.
Soraya Ravenle e Alexandre Borges encabeçam o núcleo que representa aquele típico casal que vive entre tapas e beijos. Eva e Jurandir brigam o tempo todo, mas não conseguem viver um longe do outro. É a mesma relação de Tina (Elizabeth Savalla) e Manuel (Leopoldo Pacheco), vista em "Alto Astral" ----- só que neste caso são apenas duas filhas e não cinco 'herdeiros' como na produção anterior. Soraya, aliás, merecia um papel com bom destaque, como este aparenta ser. É uma atriz maravilhosa e faz falta na televisão.
O elenco ainda conta com a sempre ótima Nicette Bruno (Izabelita), Frank Menezes (Júnior), Fabíula Nascimento (Paulucha), Danton Mello (Cícero), Dalton Vigh (Tomás), Françoise Fourton (Isolda), José Rubens Chachá (Fradique), Gil Coelho (Lindomar), Paula Barbosa (Olga), Ilana Kaplan (Silvéria), Betina Viany (Rafaela), Mariana Xavier (Claudete), Luana Martau (Mirela), a talentosa Carol Abras (na pele da Ximena, braço-direito de Grego), Ângela Vieira (Clarice), Tuna Dwek (Ramira), Alice Borges (Tinoca) Zezeh Barbosa (Dália), Ricardo Blat (Sabão), entre outros. E dos atores que já se destacaram, vale citar Tatá Werneck, Letícia Spiller, Soraya Ravenle e Maria Casadevall.
"I love Paraisópolis" ---- cuja abertura (com obras do artista Berbela, morador da comunidade) merece elogios ---- estreou com uma ótima audiência (média de 29 pontos, excelente índice, mantendo os bons números da reta final de "Alto Astral") e os autores Alcides Nogueira e Mário Teixeira já deixaram bem evidente, logo no primeiro capítulo, que investirão nos exageros para conquistar o público do horário. Obviamente, ainda é muito cedo para qualquer previsão sobre a trama dirigida por Wolf Maya. Porém, o começo desta história apresentou conflitos clássicos e um universo bem popular, que podem ser bons atrativos para a faixa das sete. Restar aguardar como todo este conjunto será desenvolvido.
Eu não estava nada animada e confirmei minhas desconfianças. A novela tem mais uma moradora da favela barraqueira (será que acham que só tem barraqueiro lá? Não basta Regina e Morena?), uma Valdirene sem a graça da original, uma vilã over (ok, está na proposta, mas está mexicano demais), um mocinho chato, dois vilões inexpressivos (o que são Caio Castro e Henri Castelli tentando fazer cara de maus?) e uma história cercada de esteriótipos por todos os lados, onde todos os ricos são demonizados e os pobres são legais. Acredito que essa alta audiência tenha sido curiosidade porque Babilônia deu 33 na estreia e depois vimos pra onde foi parar.Sua crítica ficou muito boa, Sérgio, mas discordo da parte que você diz que pode agradar. Não acho.
ResponderExcluirAchei todo mundo fora do tom e aquele sotaque paulistano é ridículo.Sou paulista e não falo daquele jeito.Seria melhor deixar todo mundo falando normalmente mesmo porque já sabemos que o elenco inteiro da Globo é carioca. E não sei porque ainda insistem em Caio Castros e Bruna Marquezines da vida com tanta gente talentosa precisando de emprego.
ResponderExcluirAchei essa novela horrível. E virou moda falar de favela? Já não basta essa Babilônia e a próxima Favela Chique?E sempre mostram essa favela estilo conto de fadas com barraqueiros alegres e vida feliz. A dureza é ignorada.
ResponderExcluirNunca assisto nesse horário, mas tendo protagonistas como essas que vi nas chamadas, nem morta assistiria! abraços,chica
ResponderExcluirUma novela com Caio Castro de protagonista, um monte de rostinhos bonitos e nenhum talento, favelados, muito funk e arrocha de trilha sonora. A cara dos dias atuais, kkk.
ResponderExcluirDeu 28 pontos na estreia? Já começou extrapolando a média, nunca ia imaginar que ela já começaria tão bem assim. Mas não gostei muito, não. Achei tudo muito exagerado e caricato demais, apesar dos atores serem bons. Dose é aguentar o Maurício Destri e o Caio Castro, com um sotaque horrível ainda por cima. Acho que não vou acompanhar essa novela não. Esse negócio de favela me cansa, e esse estereótipo de vilã over também. Será que essa audiência toda é por causa da curiosidade de ver a Tatá? Ou será que o povo gostou mesmo? Bom, se a audiência continuar assim, só o tempo pra dizer se a audiência é merecida mesmo.
ResponderExcluirAbraços
Pegaram o elenco de malhação, colocaram no cenário da favela de Salve Jorge, misturaram com o "enredo" de Babilonia e saiu I♥PARAISOPOLIS.
ResponderExcluirBoa crítica, Sérgio. E pelo que já conheço de vc, pela sua escrita já percebi que vc também não gostou muito da novela não. E eu não quero parecer aqueles chatos, mas uma favela onde só tem branco? E nunca vi tanta caricatura junta. O horário das sete realmente pede algo mais exagerado mesmo, mas extrapolaram.E o elenco é muito ruim.Não me animei em nada com essa novela.
ResponderExcluirAlto Astral conseguiu aumentar em 3 pontos a média do horário herdando os números baixíssimos de Geração Fracassil.Essa I love caricatura tem muito o que agradecer a novela do Daniel Ortiz por ter herdado índices tão altos.Aí tudo fica mais fácil.
ResponderExcluirSergio, ainda não estou animada para acompanhar mais uma novela. Não vi o primeiro capítulo, embora aprecie o elenco. Quem sabe (rss) ????? Bjs.
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ResponderExcluirEu gostei mais ou menos dessa novela. Não me empolguei com nada. Pode ser que com o tempo melhore, vamos aguardar. Bjsss
ResponderExcluirOi Sérgio, tudo bem?!
ResponderExcluirO elenco de 'I love Paraisópolis'
é bom, e embora
a trama pareça ser 'mais do mesmo', de repente dá certo, porque é o tipo de enredo,
que faz sucesso!!rs
E vc tem razão: realmente não faz sentido o 'carioquês' numa trama passada
em São Paulo, mas sotaque forçado também não tem graça né?
Com o desenrolar da história, creio que as coisas vão se ajustando...
Beijos \o/
Ridiculo esse ngocio de achar que ibope baixo ou alto é herdado da novela anterior, nada a ver. Imperio foi um sucesso no ibope e Babilonia já estreou com ibope baixíssimo. O povo não é bobo, sabe só pelas chamadas se algo lhe interessa ou não. As chamadas dessa novela das 7 davam uma curiosidade de assistir, eu mesma não acompanhei a anterior mas quis ver o primeiro capitulo dessa por causa das chamadas muito atrativas, diga-se de passagem.
ResponderExcluirNão assisti o primeiro capítulo e vou dar um tempo, até decidir se realmente vou acompanhar esta novela (vejo pela internet). Gosto da Tatá, mas não vou com a cara da Marquezine e acho o Caio Castro um saco.
ResponderExcluirTambém não estou muito animada com o tema da novela: pobres bonzinhos versus ricos mauzinhos?? De novo isso? Já cansou, né?
Por fim, não entendi porque a Globo escalou atores cariocas para fazer uma novela em SP. Existem tantos atores paulistas, será que está tão difícil contratar?
Ao desinformado acima, vale lembrar que Babilônia estreou com 33 pontos, índice relativamente bom em comparação com a média geral de Império que foi justamente de 33. Depois é que foi caindo drasticamente até ficar com 25. Portanto ainda tem muita água pra rolar pra essa novela nova.
ResponderExcluirEntão não gostei mt desse exagero que existe na trama inteira. A novela nesse primeiro capítulo não conseguiu me pegar a tv estava ligada mas eu não tava dando mt atenção oq eu mais gostei mesmo foi da relação de companheirismo das irmãs mas acho q isso tbm se deve a eu gostar bastante da Tata Werneck.
ResponderExcluirEnfim pra mim não empolgou ao menos por enquanto.
Babilonia estreou com ibope abaixo do esperado sim, e pegou o FINAL de Imperio com ibope nas alturas. Desinformado é você.
ResponderExcluirEu não botava fé na novela, mas acabei gostando do capítulo de estreia: leve, alegre, despretensioso. Destaques na atuação: Bruna Marquezine, Tatá Werneck, Letícia Spiller e até Caio Castro. Só não gostei da feia abertura.
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ResponderExcluirOlá Sérgio,
Fico impressionada com o seu detalhismo, capacidade de observação e de crítica. Assisti aos dois primeiros capítulos e pretendo continuar assistindo a novela. Gostei (pelo menos por enquanto). Acho o mocinho 'um fofo'-rsrs. Penso que a novela oferece ingredientes para torná-la agradável de se ver, o que não tem acontecido com 'Babilônia'.
Abraço.
Oi Sérgio,
ResponderExcluirConfesso que achei fraca a novela.
big beijos
Eu tenho serias desconfianças que esse Sergio Santos e aquela Patricia Kogut são a mesma pessoa, ou no mínimo "estudaram" no mesmo curso pra critico de TV, ou seja, ambos não entendem nada do assunto, são apenas fanáticos da rede Globo. A maneira que aquela colunista do globo fala de programas e novelas de outras emissoras com total desprezo beira o ridículo. E pra ela tudo na globo é lindo, maravilhoso, perfeito. Ah, vá...
ResponderExcluirAlguem já viu fotos do Serginho?
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ResponderExcluirSergio,
Na estreia cheguei mais cedo em casa de maneira que sem querer acabei assistindo. Achei meio pesado/exagerado. Não gostei do palavreado. Fiquei pensando que minha filha vai assistir :(
Bjs
Muito boa sua crítica e bem detalhada. Até agora assisti os dois primeiros capítulos por curiosidade, mas confesso que não me prendeu mt não. Achei tudo mt exagerado desde a vilã mexicanizada até o excesso de cores na abertura que me soou bem infantil. A questão do sotaque esta complicada mas achei essa forçação bem desnecessária. Amor a Vida se passava em São Paulo e não teve esses problemas (embora msm assim o sotaque carioca estivesse bem presente na trama). Enfim, já sabemos que a aposta do folhetim será essa, do exagero, da história clássica e abuso dos clichês. Não que seja ruim desde que seja bem conduzida. Mas destaco a parceria da Tatá com Bruna que até então rendeu bons momentos. O casal Mari e Benjamim parece agradar, veremos... Sigo acompanhando, mesmo sem compromisso, com o tempo poderei opiniar se realmente vale a pena ou não. Mas o fato é que com o fim de Alto Astral só me interesso msm é por Malhação e Sete Vidas. Abrçss
ResponderExcluirApenas digo para o anônimo que se acha o dono da razão,se tá incomodado com os posts do Sérgio, você não tem nenhum motivo para lê-los,ele não é crítico especializado,ele apenas gosta de escrever sobre os programas que passam na TV brasileira e se a maioria dos posts são sobre os programas da Globo,não é culpa dele,já que a emissora é a que mais tem programação interessante (tanto para o lado bom quanto para o lado ruim). Aprenda uma coisa, você não é obrigado a assistir,ler ou ouvir qualquer coisa que não lhe convém,agora querer vir aqui para depreciar o dono do blog,desculpa pessoa,mas para que tá feio,tá RIDÍCULO. Uma boa noite pra você.
ResponderExcluirEu não gostei dessa novela.Achei tudo muito caricato e exagerado, só gostei da parceria entre a Tatá Werneck e Bruna Marquezine.Achei aquele mocinho um mala e a vilã da Letícia Spiller muito over e exagerada, Caio Castro e Henri Castelli estão inexpressivos como vilões o que não surpreende.Que saudades de Alto Astral!
ResponderExcluirInteressante o seu post, assisti aos primeiros capitulos que for sinal não foram tão ruins como imaginava mas acho que não irei acompanhar, eu já suspeitava que a novela fosse ter bons indices ela tem uma pegada popular muito forte, algo tipo as novelas do Aguinaldo, e a agilidade dela é ótima, mas me da a sensaçao de que falta alguma coisa, talvez seja pelo elenco mediano. A dicção da Tata não esta nada boa, e olha que eu gosto dela, Henri Castelli esta mais do mesmo, já Caio Castro nem se fala, talvez com o tempo detalhes como o de Tata se consertem.
ResponderExcluirOi, Sérgio, assisti a uns três capítulos dessa novela e, embora ela esteja com ótimos índices de audiência, a verdade é que eu não achei muita graça nesse novo folhetim não... Tudo muito previsível, açucarado e afetado... Garapa de açúcar... Ok, que a afetação é uma das propostas do folhetim, mas mesmo assim...
ResponderExcluirMas concordo com você. A Letícia tem tudo para se destacar... Sérgio, você não acha que um dos grandes motivos desse alto índice de audiência seja a preferência do público por novelas digamos... mais inocentes? Parece existir uma tendência maior por folhetins nesse formato haja vista Os Dez Mandamentos que, segundo ouço falar, vem agradando bastante o público enquanto Babilônia parece ter desagradado geral... Parece que nada funcionou ali... Nem Fernanda Montenegro salvou aquilo ali. Eu mesma nunca assisti a nenhum capítulo nem tenho vontade...
mais nunca a Globo exibiu novelas do naipe de Da Cor do Pecado... Aquilo sim era que era novela...
Essa nova agora é apenas assistível...
O que você achou da atuação de Tatá Werneck, Sérgio? O Ricardo Machi e eterno Cigano Ígor criticou bastante a atuação dela. Problema é que, com o único personagem desde mil novecentos e lá vai bolinha no currículo, ele perde um tanto a credibilidade para emitir qualquer opinião negativa seja lá contra quem quer que seja no meio artístico né...
Sei lá... Achei a crítica um tanto pessoal demais...
Respeito plenamente, Fernanda, e até concordo com vários pontos do seu comentário. Eu ainda não me empolguei e por enquanto acho apenas bacana, mas longe de ser algo excelente. Vamos aguardar agora o que virá pela frente. bjs
ResponderExcluirEntendo, Francisco. abç
ResponderExcluirTá tendo uma overdose de favela mesmo, anonimo.
ResponderExcluirEntendo, Chica. rs bjs
ResponderExcluirA novela tem td isso msm, anonimo.
ResponderExcluirEd, eu tb não me empolguei não, mas até que tenho achado legalzinha. E a audiência da primeira semana foi excelente. Vamos ver como será a partir de agora com os núcleos paralelos aparecendo mais.
ResponderExcluirCriativo seu comentário, anonimo. rs
ResponderExcluirEntendo, Ulisses. E vc me conhece mesmo pq de fato não me empolguei. Mas não achei ruim, achei bem feita e com uma trama atrativa para o horário.
ResponderExcluirAlto Astral entregou em alta mesmo pra essa, Gabriella.
ResponderExcluirVamos ver, Marilene... rs bjs
ResponderExcluirEmpolgar tb não me empolguei não, Juliana. Aguardemos. bjs
ResponderExcluirPois é, Clau, é uma faca de dois gumes. bjs
ResponderExcluirAnonimo, o ibope do primeiro capítulo de Babilonia não foi baixíssimo não, 33 pra uma estreia não é ruim. Mas depois despencou mesmo e agora é um fiasco.
ResponderExcluirClara, compartilho dos seus gostos, mas até que a novela não tá ruim, tá bem feita. Mas entendo seus argumentos e questionamentos. Bjssss
ResponderExcluirSim, anonimo, tem mta água pra rolar ainda.
ResponderExcluirEntendo, Gabriel, e tb gostei desse companheirismo de Danda e Mari. Tatá sempre rouba a cena.
ResponderExcluirCaio eu acho péssimo, Elvira. A abertura ficou bem feita, embora a música seja ruim. bjs
ResponderExcluirVera, mt obrigado pelo carinho! =) Fico feliz. bjssss
ResponderExcluirEntendo, Lulu. bjs
ResponderExcluirAnonimo, se vc acha que me ofende me comparando com a Patrícia Kogut, uma das críticas mais respeitadas que tem, saiba que me deixa é honrado. Só que não me ouso a comparar com ela pq aqui expresso minha opinião de público, não de crítico até porque não tenho formação pra isso. Embora há mta gente formada em jornalismo que só fala bobagens.
ResponderExcluirMe gusta leer mucho tus opiniones, de todas las que leo, son las más elaboradas, con sustento y no son superficiales.Felicitaciones!!! Te escribo en español porque soy peruana y súper fan de las novelas brasileñas, sobretodo las de los años 70 y 80.
ExcluirEntendo, Sissym. bjão! Saudades.
ResponderExcluirKauê, mt obrigado. Que bom que gostou. E endosso todo o seu comentário, nem tenho o que acrescentar. abçs
ResponderExcluirAnonimo, obrigado por me defender. rs Já me acostumei com esses haters. Os argumentos são sempre os mesmos, o disco tá quebrado faz tempo. abçs
ResponderExcluirIsso eu concordo, Gabriel, saudade de Alto Astral mesmo. E tb não me empolguei mt, mas acho bem feita por enquanto. Só que entendo tudo o que vc apontou mt bem.
ResponderExcluirObrigado, Livewere lu. Tb esperava algo bem pior do que de fato foi. Mas pra considerar algo excelente falta muito ainda. Só que por enquanto tá interessante e bem feita. Aguardemos. bjs
ResponderExcluirOi Fabiola. Concordo, a trama clássica e inocente tem agradado e essa ainda tem o bônus de ser bem popular, o que tem favorecido a audiência. Mas tb não me empolguei muito, embora esteja achando bem feita.
ResponderExcluirE acho que a Tatá está muito bem, conseguindo diferenciar a Danda da Valdirene, embora os autores estejam fazendo de tudo para deixá´-la parecida. E o Ricardo perdeu uma oportunidade de ficar calado. Ele não tem moral pra falr nada, mt menos citar o caráter dela. Falta de educação e nível.
Que isso Sergio, de nada. Primeira vez que comento e tava cansado de tanto mimimi dessa gente. Amo seu blog e o acompanho há 3 anos, você escreve muito bem. Parabéns
ResponderExcluirLenon, muito obrigado! Fico feliz de verdade! =) Abração!
ResponderExcluiressa tal de maria casadevall é muito inexpressiva, parece uma estátua, será que falaram que ela iria interpretar uma personagem em coma ?
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